A conta.conjunta da o mesmo direito aos melhores cartoes

Vai começar a compartilhar suas finanças com alguém ou precisa cuidar da organização financeira de seus pais/filhos e tem dúvidas se abre ou não uma conta conjunta?

Não se preocupa que a gente te explica como elas funcionam!

Separamos alguns dicas e as principais diferenças entre conta individual e conta conjunta para você a escolher a opção que mais combina com o seu momento de vida.

Conta Individual

A conta individual possui um único titular. Dessa forma, apenas o titular da conta pode fazer saques, depósitos, solicitar limites, realizar transferências, ou seja, realizar movimentações com os recursos disponíveis em conta.

Tipos de Conta Individual

Existem alguns tipos de conta individual:

Conta corrente:

Uma conta destinada para quem deseja utilizar diferentes tipos de serviços e transações financeiras como, por exemplo: solicitação de aumento de limite, contratação de seguros, solicitação de empréstimo etc.

Conta salário:

Uma conta aberta por iniciativa e solicitação de um empregador, para realizar o pagamento de salários e benefícios aos seus colaboradores.

Conta poupança:

Uma alternativa de conta, onde você pode depositar seu dinheiro e, mensalmente, ele gera um rendimento. E, ao contrário do que muita gente pensa, a conta poupança não precisa estar vinculada a uma conta corrente, basta você procurar uma agência bancária e pedir para que uma conta poupança seja aberta em seu nome.

Conta conjunta

A conta conjunta é uma conta com mais de um titular, ou seja, você pode dividi-la com seu parceiro(a), pais, filhos, irmãos, sócios etc. Além disso, não é obrigatório que a pessoa com quem você deseja compartilhar a conta seja um parente seu.

Tipos de Conta Conjunta

Existem duas modalidades de conta conjunta, são elas:

Conta conjunta solidária:

Uma opção para quem deseja movimentar a conta de forma independente, ou seja, qualquer um dos titulares pode realizar transações financeiras individualmente. Esse tipo é mais indicado para casais e familiares.

Conta conjunta não-solidária:

Essa modalidade não permite que um titular tenha liberdade para fazer movimentações financeiras de forma independente na conta. Ou seja, é necessário o consentimento de todos os titulares para a realizar qualquer transação. Por conta disso, essa opção é mais utilizada por sócios.

Como abrir uma conta no Santander?

Para abrir sua conta, é fácil!  Basta você clicar aqui, digitar seu CPF, preencher seus dados e escolher o pacote de serviços de acordo com às suas necessidades.

Em alguns minutos, você já se torna um cliente Santander. E o melhor: durante o pedido de abertura, você pode configurar a senha e já começar a movimentar sua conta! 

Posso transformar a minha conta corrente em conta conjunta?

Sim, é possível transformar sua conta individual em conta conjunta. Basta você adicionar mais um titular. Aqui no Santander, você precisa nos informar os dados do novo(a) titular e formalizar a solicitação com o seu gerente em uma de nossas agências.

Vantagens de ter uma conta corrente no Santander:

- Cartão com anuidade zero.
- Tarifa zero no pacote de serviços para quem receber R$ 1.000 mensais e realizar pagamento pelo menos de 1 conta por mês pelos canais digitais do Santander.
-  App Way  que te ajuda a controlar a vida financeira.
- Descontos no programa Esfera.
- Cashback para você aproveitar e usar como quiser.

É simples encerrar uma conta conjunta no Santander?

Sim, mas para isso é necessário que todos os titulares solicitem o encerramento da conta. Além disso, recomendamos que, antes de tomar essa decisão, seja discutido o destino dos recursos disponíveis em conta, além de avaliar se existem serviços contratados, como seguros ou empréstimos.

Agora que você já sabe a diferença entre as modalidades de conta individual e conjunta, aproveite para abrir sua conta e conhecer todos os benefícios de ser um cliente Santander.

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Início Seu Dinheiro Dicionário Financeiro Conta conjunta: como fun...

Quando duas ou mais pessoas dividem uma mesma conta bancária, dá-se o nome de conta conjunta. Veja quando (e se) ela vale a pena.

Criado em 28 out 19 Atualizado em 14 set 22

Dicionário Financeiro

O casal que quer gerir o orçamento familiar em um só lugar, o filho que ajuda os pais a controlar as finanças, os amigos que estão guardando para um objetivo em comum… há algumas situações em que uma conta conjunta pode ser uma opção para organizar a vida financeira dos envolvidos.

A seguir, veja como ela funciona e o que você precisa saber se pretende abrir uma.

O que é conta conjunta?

A conta conjunta é uma conta bancária com mais de um titular – normalmente, os membros de um casal ou familiares (como pais e filhos ou irmãos), mas não é obrigatório que haja relação de parentesco.

Existem dois tipos:

  1. Conta conjunta solidária: qualquer titular pode fazer movimentações financeiras de forma independente;
  2. Conta conjunta simples (ou não-solidária): para fazer movimentações, é necessária a assinatura de cada correntista.

Em ambas as modalidades, o processo de abertura é muito similar ao de uma conta individual – a diferença é que os documentos solicitados pela instituição deverão ser apresentados por todos os titulares.

Vale a pena ter uma conta conjunta?

Ter uma conta conjunta pode ajudar com certas burocracias. Pessoas com pais idosos, por exemplo, podem ajudá-los a fazer transações do dia a dia. Também há o fator economia de dinheiro: em bancos tradicionais, que ainda cobram muitas tarifas, esse tipo de conta reduz o valor gasto por cada um dos titulares, motivo pelo qual muitos casais a adotam.

Com a expansão das fintechs, esse segundo motivo tende a ser menos relevante, já que há hoje diversas contas digitais isentas da maior parte das taxas e tarifas.

É preciso pensar bem, no entanto, antes de abrir uma conta conjunta.

Mesmo quando há confiança entre os titulares, deve-se sempre lembrar que o dinheiro lá dentro pertence, perante a lei, a todos os envolvidos. Caso algum dos correntistas faça algo que os outros desaprovam, há pouco que possa ser feito para resolver o problema.

Nesse sentido, a conta conjunta solidária, apesar de mais flexível, torna a dupla ou grupo de titulares mais exposta se houver uma quebra de confiança, confusão ou erro de julgamento.

Como declarar conta conjunta no Imposto de Renda?

Todo ano, os contribuintes devem declarar no Imposto de Renda diversos aspectos de suas vidas financeiras, o que inclui as contas bancárias em seus nomes.

Todos os titulares de uma conta conjunta precisam, portanto, declará-la, junto à participação que têm sobre o dinheiro.

Assim como fazem com os demais tipos de contas, os bancos disponibilizam um informe de rendimentos para seus correntistas. Ele vem sempre no nome do primeiro titular, mas vale para todos.

Este conteúdo faz parte da missão do Nubank de devolver às pessoas o controle sobre a sua vida financeira. Ainda não conhece o Nubank? Saiba mais sobre nossos produtos e a nossa história aqui.

Quais os direitos de quem tem conta conjunta?

Todos os titulares movimentam livremente a conta conjunta e têm iguais poderes sobre a íntegra do saldo, sem a necessidade de assinatura dos outros. Apesar de a opção mais comum ser a conta com dois titulares, nada impede que seja feita com mais pessoas, a depender da política da instituição financeira[3].

Quais os benefícios da conta conjunta?

A renda somada de duas pessoas na conta aumenta as chances de conseguir maiores limites, melhores condições de financiamento, valores mais altos para investimentos ou empréstimos e outros benefícios. Caso o casal precise de crédito, as movimentações regulares na conta também somam pontos a favor.

O que acontece com a conta conjunta quando o titular morre?

​Com o falecimento de um dos cotitulares de conta-corrente conjunta solidária, o saldo existente deve ser objeto de inventário e partilha entre os herdeiros, aplicando-se a pena de sonegados ao cotitular que, com dolo ou má-fé, ocultar valores.

Quando a conta é conjunta suja o nome dos dois?

Dívidas. Logo, em uma conta conjunta, o responsável pelas dívidas é o próprio titular que as assumiu, seja assinando um cheque, não realizando um pagamento ou tomando um empréstimo que vá beneficiá-lo apenas. O cotitular, desde que não tenha envolvimento com a despesa, está livre de sujar seu nome.

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