Artigos Defini��o de pap�is no processo de Engenharia de Software � Revista Engenharia de Software Magazine 53
Do que se trata o artigo
Apresentar o conceito de pap�is e responsabilidades, no contexto dos processos de Engenharia de Software, bem como a import�ncia de registrar formalmente a atribui��o desses pap�is aos colaboradores. Al�m disso, � sugerido o roteiro de uma abordagem em alto n�vel para a implanta��o bem sucedida dessas pr�ticas. O artigo ainda visa mostrar os benef�cios obtidos pelo processo, al�m da rela��o do tema com outras �reas, como a gest�o de talentos, BSC/metas corporativas e a sustentabilidade empresarial.
Em que situa��o o tema �til
O artigo aborda um cen�rio comum, em que a empresa n�o conta com uma documenta��o formal dos pap�is e responsabilidades e essas informa��es acabam sendo inferidas pelos colaboradores, mas de maneira n�o uniforme. Portanto, a aplica��o do conhecimento transmitido pelo artigo visa melhorar a percep��o dos limites de cada papel, evitando que fique obscuro quem � o verdadeiro respons�vel por cada atividade, bem como facilitando a implanta��o de processos aderentes ao CMMI ou MPS.BR.
Defini��o de pap�is no processo de Engenharia de Software
O registro formal dos pap�is e responsabilidades de uma empresa � necess�rio para que os colaboradores fiquem completamente cientes das suas tarefas e do que � esperado de seus trabalhos. Isso influencia diretamente em v�rios fatores, muitos dos quais s�o pontos-chave para um plano estrat�gico bem sucedido. Para evitar a interpreta��o errada do que compete a cada um, � sugerido um roteiro, em alto n�vel, a ser seguido, com pr�ticas que deixar�o essas informa��es de maneira inequ�voca. A aplica��o da t�cnica permite melhorar os resultados da empresa, sua imagem, assim como a motiva��o dos colaboradores.
O Brasil passa por uma fase interessante, que chama a aten��o. Enquanto v�rias pessoas afirmam que o Brasil � o pa�s do momento, inclusive o pr�prio presidente norte americano, h� certa reserva interna e o nosso PIB n�o parece ir muito bem. Neste cen�rio que oscila entre euforia e cautela, tendo em mente globaliza��o e a alta competitividade, as empresas precisam operar com excel�ncia para continuarem garantindo a sua fatia no mercado de software. Mas qual seria uma boa receita para o sucesso dessas empresas?
Essa pergunta � feita com grande frequ�ncia pelo mundo, em busca de uma f�rmula m�gica de conseguir bons resultados. � poss�vel encontrar uma enorme variedade de respostas candidatas para essa quest�o. No entanto, aquela que vamos expor aqui indica que os bons resultados de uma empresa devem estar baseados em um trabalho bem feito, apoiado em tr�s pilares fundamentais e todos amplos: as pessoas, os processos e as ferramentas. Neste contexto, este artigo apresenta o conceito de pap�is e responsabilidades, no contexto dos processos de Engenharia de Software, bem como a import�ncia de registrar formalmente a atribui��o desses pap�is aos colaboradores. Al�m disso, � sugerido o roteiro de uma abordagem em alto n�vel para a implanta��o bem sucedida dessas pr�ticas. O artigo ainda visa mostrar os benef�cios obtidos pelo processo, al�m da rela��o do tema com outras �reas, como a gest�o de talentos, BSC/metas corporativas e a sustentabilidade empresarial.
Um cen�rio comum em equipes de Engenharia de Software
Muitas vezes, as pessoas se sentem desorientadas nas equipes quanto �s suas responsabilidades ou a autonomia para agir ou tomar decis�es, simplesmente porque n�o ficou claro qual o papel de cada uma delas. � igualmente comum os colaboradores cobrarem seus coordenadores a respeito de um plano de carreira, pensando no futuro, em que posi��es poder�o ocupar. Mas n�o parece um contrassenso se basear num plano de carreira e cogitar a hip�tese de assumir novas responsabilidades se n�o s�o conhecidas nem as atuais? Para tirar o melhor de cada integrante de um time de Engenharia de Software, � preciso saber o que cada um pode oferecer, deixando evidente o que compete a cada pessoa. N�o pode haver d�vida entre as fronteiras de responsabilidade de um analista de sistemas, de um arquiteto de software ou de um desenvolvedor.
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Por Murilo Em 2012
Introdu��o
Ao passar do tempo, ningu�m imaginava que o software tornaria um elemento muito importante para o mundo e teria a capacidade de manipular a informa��o. Com muitos elementos computacionais tiveram mudan�as at� hoje e continuam tendo. Com este crescimento computacional, levam a cria��o de sistemas perfeitos e problemas para quem desenvolvem softwares complexos. As preocupa��es dos engenheiros de software para desenvolverem os software sem defeitos e entregarem estes produtos no tempo marcado, assim leva a aplica��o da disciplina de engenharia de software. Com o crescimento desse segmento muitas empresas possuem mais especialistas em TI em que cada um tem sua responsabilidade no desenvolvimento de software e � diferente de antigamente que era um �nico profissional de software que trabalhava sozinho numa sala (PRESSMAN, 2006).
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Software
O software � o conjunto de v�rios artefatos e n�o apenas o c�digo fonte (SOMMERVILLE, 2003).������
Realizando uma compara��o entre o software e hardware. Chegamos a seguinte conclus�o. O software apenas pode ser desenvolvido e realizar a manuten��o (mudan�a) no software � uma tarefa complicada, exige grande esfor�o da equipe de engenheiro de software. Ao passar do tempo o software fica deteriorado. J� para o hardware apenas pode ser fabricado e realizar a manuten��o no hardware � simplesmente trocar � pe�a que esta em desgaste. Ao passar do tempo o hardware desgasta por v�rios motivos (PRESSMAN, 2006).
O software � caro porque torna se uma atividade dif�cil e trabalhosa de ser realizado pelo engenheiro de software (JALOTE, 2005).
De acordo Pressman (2006) o software est�o categorizados em seguintes tipos, tais como:
- Software de sistema. S�o programas que ap�iam outros programas, como o software que realiza a comunica��o com o hardware (sistema operacional) e software que ajuda na constru��o de outro software (compiladores).
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- Software de aplica��o. S�o programas que s�o desenvolvidos para executar no negocio de uma empresa determinada.
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- Software cientifico e de engenharia. S�o algoritmos que processam n�meros.
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- Software embutido. S�o programas constru�dos para executarem dentro de um produto especifico como a teclas digitais de um forno micro ondas.
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- Software para linhas de produtos. S�o os softwares conhecidos como software de prateleiras.
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- Software de web. S�o aplicativos que s�o executados via Internet.
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- Software de intelig�ncia artificial. S�o softwares que fazem os usos de algoritmos n�o num�ricos. Estes tipos software se encaixam na rob�tica.
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- Computa��o ub�qua. S�o softwares que realiza a verdadeira computa��o distribu�da. �
- Software aberto. S�o software que disponibiliza a visualiza��o do c�digo fonte da aplica��o para o engenheiro de software modifica da maneira que deseja. �
Software Legado
O nome de software legado � dado quando refere se num programa de computador que foi desenvolvido por h� muito tempo. A preocupa��o do engenheiro de software com os softwares legados esta na baixa qualidade do software. Muitas vezes n�o existem documenta��es e se existem s�o pobres de detalhes, os casos de teste s�o pobres quando tem e sem um controle de mudan�as. E muitas vezes n�o mexem no software legado quando eles atentem as necessidades do cliente (PRESSMAN, 2006).
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Engenharia de Software
Engenharia de software � uma abordagem sistem�tica e disciplinada para o desenvolvimento de software (PRESSMAN, 2006).
Uma das grandes dificuldades da engenharia do software � resolver o problema e deixar o cliente satisfeito com o software (JALOTE, 2005).
Na demonstra��o da figura 1 representa uma vis�o do engenheiro de software em desenvolver o software que traz uma grande satisfa��o para o usu�rio quando ele pr�prio utiliza o software.
A engenharia de software foca no software como produto. N�o entra neste escopo o softwares constru�dos apenas para passarem o tempo dos programadores (PAULA FILHO, 2009).
No desenvolvimento de um projeto de software quanto mais complexo � o software, maior � o empenho que o engenheiro de software deve fazer para desenvolver e tem que ter maior gerenciamento(JALOTE, 2005).
Na demonstra��o da figura 2 representa uma compara��o entre projetos de software grande e pequeno. Verificar que quanto maior � a complexidade do software mais aten��o deve ter para a constru��o do software.�
A base da engenharia de software s�o conjuntos de atividades para o processo de desenvolvimento de software. A exist�ncia de v�rios tipos de processo de desenvolvimento de software e podemos dizer para resolver o problema do software usam estas atividades tais como: analise de requisito, design do software, c�digo e teste (JALOTE, 2005).
�- Analise de requisito. Atrav�s da analise de requisito � o momento onde efetua o conhecimento do problema para desenvolve o software (JALOTE, 2005).
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- Design do software. Pelo design do software � o momento que o engenheiro de software realiza o planejamento da solu��o do problema que foi levantado no documento de requisito (JALOTE, 2005).
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- Codifica��o. A codifica��o � o momento que pega o problema resolvido no design do software e transformar� em uma linguagem de programa��o (JALOTE, 2005).
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- Teste. O teste de software � o processo tem a inten��o de encontrar defeitos nos artefatos de software (MYERS, 2004). O teste � uma maneira de medir o controle da qualidade do software durante o desenvolvimento de software(JALOTE, 2005).
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Mito do Software
Existem in�meros mitos de software que pode ver um deles escrito � segu:
Mito 1. Se ocorrer um atraso no cronograma do projeto adicionamos um maior n�meros de programadores no projeto para conseguir fica em dia com as tarefas (BROOKS, 1995).
Conclus�o
Com a aplica��o da engenharia de software no desenvolvimento do software traz uma certa qualidade para o software que foi produzido onde divide o problema em peda�os e s�o tratados por v�rios especialistas em determinada atividade.
ReferenciasBROOKS, Jr., F.P. The Mythical Man-Month: Essays on Software Engineering, 20th Anniversary Edition. Reading, MA: Addison-Wesley, 1995, 322p.
JALOTE, P. An Integrated Approach to Software Engineering. 3. ed. New York: Springer, 2005, 566p.
MYERS, G. J. The Art of Software Testing. 2. ed., New York: John Wiley & Sons, 2004, 234p.
PAULA FILHO, W.P. Engenharia de software: fundamentos, m�todos e padr�es. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,2009, 1248p.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 6. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006, 720p.
SOMMERVILLE, I.Engenhariade software. 6. ed., S�o Paulo: Addison Wesley, 2003, 592p. ��
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