É possível formar um triângulo a partir de três segmentos de reta com medidas iguais 7 cm 5 cm é 2 cm?

Ensino Fundamental, M�dio e Superior no Brasil

Geometria

Pol�gonos e tri�ngulos

Maria Luiza V.Scalzo
Ulysses Sodr�

Material desta p�gina

  • 1 Segmentos Lineares e poligonais abertas
  • 2 Pol�gono (Poligonal fechada) e Regi�o poligonal
  • 3 Regi�es poligonais quanto � convexidade
  • 4 Nomes dos pol�gonos
  • 5 Tri�ngulos e a sua classifica��o
  • 6 Medidas dos �ngulos de um tri�ngulo
  • 7 Congru�ncia de Tri�ngulos
  • 8 Casos de Congru�ncia de Tri�ngulos
  • 9 Raz�o entre segmentos de Reta
  • 10 Segmentos Proporcionais
  • 11 Feixe de retas paralelas
  • 12 Semelhan�a de Tri�ngulos
  • 13 Casos de Semelhan�a de Tri�ngulos
  • 14 Quadril�teros e a sua classifica��o

1 Segmentos Lineares e poligonais abertas

Nas figuras que seguem, apresentamos um segmento, dois segmentos consecutivos e tr�s segmentos consecutivos. Segmentos consecutivos s�o aqueles em que a extremidade final do primeiro segmento � a extremidade inicial do segundo e a extremidade final do segundo � a extremidadade inicial do terceiro e assim por diante.

Uma linha poligonal aberta � formada por segmentos de reta consecutivos e n�o colineares, ou seja, segmentos de reta que n�o est�o alinhados na mesma reta e que n�o se fecham.

2 Pol�gono (Poligonal fechada) e Regi�o poligonal

Pol�gono � uma figura geom�trica cuja palavra prov�m do grego que quer dizer: poli(muitos) + gonos(�ngulos). Um pol�gono � uma linha poligonal fechada formada por segmentos consecutivos, n�o colineares que se fecham.

A regi�o interna a um pol�gono � a regi�o plana delimitada por um pol�gono.

Muitas vezes encontramos na literatura sobre Geometria a palavra pol�gono, identificada como a regi�o localizada dentro da linha poligonal fechada mas deve ficar claro que pol�gono representa apenas a linha. Quando n�o h� perigo na informa��o sobre o que se pretende obter, usa-se a palavra em um sentido ou em outro.

Considerando a figura anexada, observamos que:

  1. Os segmentos AB, BC, CD, DE e EA s�o os lados do pol�gono e da regi�o poligonal.
  2. Os pontos A, B, C, D e E s�o os v�rtices da regi�o poligonal e do pol�gono.
  3. Os �ngulos da linha poligonal, da regi�o poligonal fechada e do pol�gono s�o: A, B, C, D e E.

3 Regi�es poligonais quanto � convexidade

Regi�o poligonal convexa: � uma regi�o poligonal que n�o apresenta reentr�ncias no corpo da mesma. Isto significa que todo segmento de reta cujas extremidades est�o nesta regi�o estar� totalmente contido na regi�o poligonal.

Regi�o poligonal n�o convexa (c�ncava): � uma regi�o poligonal que apresenta reentr�ncias no corpo da mesma, o que ela possui segmentos de reta cujas extremidades est�o na regi�o poligonal mas que n�o est�o totalmente contidos na regi�o poligonal.

4 Nomes dos pol�gonos

Dependendo do n�mero de lados, um pol�gono recebe os seguintes nomes de acordo com a tabela:

\[\begin{array}{cl|cl} \text{lados} & \text{Pol�gono} & \text{lados} & \text{Pol�gono} \\ \hline 1 & \text{n�o existe} & 11 & \text{undec�gono} \\ 2 & \text{n�o existe} & 12 & \text{dodec�gono} \\ 3 & \text{tri�ngulo } & 13 & \text{tridec�gono} \\ 4 & \text{quadril�tero} & 14 & \text{tetradec�gono} \\ 5 & \text{pent�gono} & 15 & \text{pentadec�gono} \\ 6 & \text{hex�gono} & 16 & \text{hexadec�gono} \\ 7 & \text{hept�gono} & 17 & \text{heptadec�gono} \\ 8 & \text{oct�gono} & 18 & \text{octadec�gono} \\ 9 & \text{ene�gono} & 19 & \text{eneadec�gono} \\ 10 & \text{dec�gono} & 20 & \text{icos�gono} \\ \hline \end{array}\]

Pol�gono Regular: � o pol�gono que possui todos os lados congruentes (mesma medida) e todos os �ngulos internos congruentes. No desenho animado ao lado podemos observar os pol�gonos: tri�ngulo, quadrado, pent�gono, hex�gono e hept�gono.

5 Tri�ngulos e a sua classifica��o

Tri�ngulo � um pol�gono de tr�s lados. � o pol�gono que possui o menor n�mero de lados. Talvez seja o pol�gono mais importante que existe. Todo tri�ngulo possui alguns elementos e os principais s�o: v�rtices, lados, �ngulos, alturas, medianas e bissetrizes.

Apresentamos agora alguns objetos com detalhes sobre os mesmos.

  1. V�rtices: A, B e C.
  2. Lados: AB, BC e AC.
  3. �ngulos internos: a, b e c.

Altura: � um segmento de reta tra�ado a partir de um v�rtice de forma a encontrar o lado oposto ao v�rtice formando um �ngulo reto. BH � uma altura do tri�ngulo. Em um tri�ngulo, podemos tra�ar tr�s alturas, que se encontram em um ponto denominado ortocentro.

Mediana: � o segmento que une um v�rtice ao ponto m�dio do lado oposto. BM � uma mediana. Em um tri�ngulo, podemos tra�ar tr�s medianas, que se encontram em um ponto denominado baricentro.

Bissetriz: � a semirreta que divide um �ngulo em duas partes iguais. O �ngulo B est� dividido ao meio e neste caso �=�. Em um tri�ngulo, podemos tra�ar tr�s bissetrizes, que se encontram em um ponto denominado incentro.

�ngulo Interno: � formado por dois lados do tri�ngulo. Todo tri�ngulo possui tr�s �ngulos internos.

�ngulo Externo: � formado por um dos lados do tri�ngulo e pelo prolongamento do lado adjacente (ao lado).

Classifica��o dos tri�ngulos quanto ao n�mero de lados:

Tipo de tri�ngulo & Medidas dos lados & Figura

  1. Tri�ngulo equil�tero: Os lados t�m medidas iguais, isto �, \(m(AB)=m(BC)=m(CA)\)
  2. Tri�ngulo is�sceles: Dois lados t�m medidas iguais, isto �, \(m(AB)=m(AC)\)
  3. Tri�ngulo escaleno: Os lados t�m medidas diferentes.

Classifica��o dos tri�ngulos quanto �s medidas dos �ngulos

  1. Tri�ngulo acut�ngulo: Os �ngulos internos s�o agudos (as medidas dos �ngulos s�o menores que 90 graus)
  2. Tri�ngulo obtus�ngulo: Um �ngulo interno � obtuso (a medida desse �ngulo � maior que 90 graus.
  3. Tri�ngulo ret�ngulo: Um �ngulo interno reto (medida desse �ngulo � igual a 90 graus.

6 Medidas dos �ngulos de um tri�ngulo

�ngulos Internos: Para o tri�ngulo ABC, podemos identificar com as letras a, b e c as medidas dos �ngulos internos desse tri�ngulo. Algumas vezes escrevemos as letras mai�sculas A, B e C para representar os �ngulos.

A soma dos �ngulos internos de qualquer tri�ngulo � sempre igual a 180 graus, isto �:

\[a+b+c=180 \text{ graus}\]

Exemplo: Usando o tri�ngulo abaixo, podemos escrever: \(70+60+x=180\) graus e obter \(x=180-70-60=50\) graus.

�ngulos Externos: Como observamos no desenho do tri�ngulo ABC, em anexo, as letras min�sculas representam os �ngulos internos e as respectivas letras mai�sculas os �ngulos externos.

Todo �ngulo externo de um tri�ngulo � igual � soma dos dois �ngulos internos n�o adjacentes a esse �ngulo externo. Assim:

\[A=b+c, \qquad B=a+c, \qquad C=a+b\]

Exemplo: No tri�ngulo da figura seguinte

o �ngulo \(x\) � dado por: \(x=50+80=130\) graus.

7 Congru�ncia de Tri�ngulos

A ideia de congru�ncia: Duas figuras planas s�o congruentes quando t�m a mesma forma e as mesmas dimens�es, isto �, o mesmo tamanho.

Para indicar que dois tri�ngulos ABC e DEF s�o congruentes, usamos a nota��o:

\[ABC \cong DEF\]

Para os tri�ngulos das figuras abaixo:

existe a congru�ncia entre os lados, tal que:

\[AB \cong RS, \qquad BC \cong ST, \qquad CA \cong TR\]

e a congru�ncia entre os �ngulos:

\[A \cong R, \qquad B \cong S, \qquad C \cong T\]

Se o tri�ngulo \(ABC\) � congruente ao tri�ngulo \(RST\), escrevemos:

\[ABC \cong RST\]

Dois tri�ngulos s�o congruentes, se os seus elementos correspondentes s�o ordenadamente congruentes, isto �, os tr�s lados e os tr�s �ngulos de cada tri�ngulo t�m respectivamente as mesmas medidas.

Para verificar se um tri�ngulo � congruente a outro, n�o � necess�rio saber a medida de todos os seis elementos, basta conhecer tr�s elementos, entre os quais esteja pelo menos um lado. Para facilitar o estudo, indicaremos os lados correspondentes congruentes marcados com s�mbolos gr�ficos iguais.

8 Casos de Congru�ncia de Tri�ngulos

  1. \(LLL\) (Lado, Lado, Lado): Os tr�s lados s�o conhecidos.
    Dois tri�ngulos s�o congruentes quando t�m, respectivamente, os tr�s lados congruentes. Os elementos congruentes t�m a mesma marca.

  2. \(LAL\) (Lado, �ngulo, Lado): Dados dois lados e um �ngulo
    Dois tri�ngulos s�o congruentes quando t�m dois lados congruentes e os �ngulos formados por eles tamb�m s�o congruentes.

  3. \(ALA\) (�ngulo, Lado, �ngulo): Dados dois �ngulos e um lado
    Dois tri�ngulos s�o congruentes quando t�m um lado e dois �ngulos adjacentes a esse lado, respectivamente, congruentes.

  4. \(LAAo\) (Lado, �ngulo, �ngulo oposto): Conhecido um lado, um �ngulo e um �ngulo oposto ao lado.
    Dois tri�ngulos s�o congruentes quando t�m um lado, um �ngulo, um �ngulo adjacente e um �ngulo oposto a esse lado respectivamente congruentes.

9 Raz�o entre segmentos de Reta

Segmento de reta � o conjunto de todos os pontos de uma reta localizados entre dois pontos que s�o as extremidades do segmento, sendo um deles o ponto inicial e o outro o ponto final. Denotamos um segmento por duas letras como \(AB\), onde \(A\) o in�cio e \(B\) o final do segmento.

Exemplo: \(AB\) � um segmento de reta.

\[A \underline{\qquad\qquad} B\]

N�o � poss�vel dividir um segmento de reta por outro, mas � poss�vel realizar a divis�o entre as medidas desses segmentos.

Sejam os segmentos \(AB\) e \(CD\), indicados:

\[A \underline{\qquad\qquad} B \tag{$m(AB)=3$ cm} \]

\[C \underline{\qquad\qquad\qquad} D \tag{$m(CD)=5$ cm} \]

A raz�o entre os segmentos AB e CD, denotada por \(AB/CD\) ou por \(\frac{AB}{CD}\), � definida como a raz�o entre as medidas desse segmentos , isto �:

\[\frac{AB}{CD} = \frac35\]

10 Segmentos Proporcionais

Propor��o � a igualdade entre duas raz�es equivalentes. De forma semelhante ao estudo com n�meros racionais, � poss�vel estabelecer a proporcionalidade entre segmentos de reta, atrav�s das medidas desse segmentos.

Consideremos um caso particular com quatro segmentos de reta:

\[\begin{matrix} A \underline{\qquad} B & P \underline{\qquad\qquad} Q \\ C \underline{\quad\qquad} D & R \underline{\qquad\qquad\qquad} S \end{matrix}\]

onde \(m(AB)=2\;\text{cm}\), \(m(PQ)=4\;\text{cm}\), \(m(CD)=3\;\text{cm}\) e \(m(RS)=6\;\text{cm}\).

A raz�o entre os segmentos \(AB\) e \(CD\) e a raz�o entre os segmentos \(PQ\) e \(RS\), s�o duas fra��es equivalentes, isto �:

\[\frac{AB}{CD} = \frac23 = \frac46 = \frac{PQ}{RS}\]

que nos leva � defini��o de segmentos proporcionais.

Quatro segmentos de reta: AB, BC, CD e DE, nesta ordem, s�o proporcionais se:

\[\frac{AB}{BC} = \frac{CD}{DE}\]

Os segmentos \(AB\) e \(DE\) s�o os segmentos extremos e os segmentos

\(BC\) e \(CD\) s�o os segmentos meios.

A proporcionalidade acima � garantida pelo fato que existe uma propor��o entre os n�meros reais que s�o as medidas dos segmentos:

\[\frac{m(AB)}{m(BC)} = \frac{m(CD)}{m(DE)}\]

Propriedade Fundamental das propor��es: Em uma propor��o de segmentos, o produto das medidas dos segmentos meios � igual ao produto das medidas dos segmentos extremos.

\[m(AB){\times}m(DE) = m(BC){\times}m(CD)\]

11 Feixe de retas paralelas

Um conjunto de tr�s ou mais retas paralelas num plano � chamado feixe de retas paralelas. A reta que intercepta as retas do feixe � a reta transversal ao feixe. Aqui, vamos usar letras mai�sculas para retas. As retas A, B, C e D, que aparecem no desenho anexado, formam um feixe de retas paralelas enquanto que as retas S e T s�o retas transversais.

Teorema de Tales: Um feixe de retas paralelas determina sobre duas transversais quaisquer, segmentos proporcionais. A figura ao lado representa uma situa��o onde aparece um feixe de tr�s retas paralelas cortado por duas retas transversais.

Na sequ�ncia, identificamos algumas propor��es:

\[\frac{AB}{BC}=\frac{DE}{EF},\quad \frac{BC}{AB}=\frac{EF}{DE},\quad \frac{AB}{DE}=\frac{BC}{EF},\quad \frac{DE}{AB}=\frac{EF}{BC}\]

Exemplo: Seja a figura seguinte com um feixe de retas paralelas, sendo as medidas dos segmentos indicadas em cent�metros.

Assim:

\[\frac{BC}{AB}=\frac{EF}{DE}, \quad \frac{AB}{DE}=\frac{BC}{EF}, \quad \frac{DE}{AB}=\frac{EF}{BC}\]

Notamos que uma propor��o pode ser formulada de v�rias maneiras. Se um dos segmentos do feixe de paralelas for desconhecido, a sua dimens�o pode ser determinada com o uso de raz�es proporcionais.

12 Semelhan�a de Tri�ngulos

Conceito de semelhan�a: Duas figuras s�o semelhantes quando possuem a mesma forma, mas nem sempre o mesmo tamanho.

Se duas figuras R e S s�o semelhantes, denotamos tal semelhan�a por \(R \cong S\).

Exemplo: As amplia��es e redu��es fotogr�ficas s�o figuras semelhantes. Para os tri�ngulos:

os tr�s �ngulos s�o respectivamente congruentes, isto �:

\[A \cong R, B \cong S, C \cong T\]

Os dois tri�ngulos semelhantes da figura anterior, possuem lados proporcionais e �ngulos congruentes. Se um lado do primeiro tri�ngulo � proporcional a um lado do outro tri�ngulo, ent�o estes dois lados s�o ditos hom�logos. Desse modo, todos os lados proporcionais s�o hom�logos. Realmente:

\[\begin{align} AB \cong RS & \quad \text{pois} \quad \frac{m(AB)}{m(RS)}=2 \\ BC \cong ST & \quad \text{pois} \quad \frac{m(BC)}{m(ST)}=2 \\ AC \cong RT & \quad \text{pois} \quad \frac{m(AC)}{m(RT)}=2 \end{align}\]

Como as raz�es acima s�o todas iguais a 2, este valor comum � denominado raz�o de semelhan�a entre os tri�ngulos. Conclu�mos que o tri�ngulo ABC � semelhante ao tri�ngulo RST.

Dois tri�ngulos s�o semelhantes se possuem os tr�s �ngulos e os tr�s lados correspondentes proporcionais, mas existem alguns casos interessantes a analisar.

13 Casos de Semelhan�a de Tri�ngulos

Dois �ngulos congruentes: Se dois tri�ngulos possuem dois �ngulos correspondentes congruentes, ent�o os tri�ngulos s�o semelhantes.

Se \(A \cong D\) e \(C \cong F\) ent�o:

\[ABC \cong DEF\]

Dois lados proporcionais:Se dois tri�ngulos possuem dois lados proporcionais e os �ngulos formados por esses lados s�o congruentes, ent�o os tri�ngulos s�o semelhantes.

Como

\[\frac{m(AB)}{m(EF)} = \frac{m(BC)}{m(FG)} = 2\]

ent�o

\[ABC \cong EFG\]

Exemplo: Na figura seguinte, um tri�ngulo pode ser rodado sobre o outro para gerar dois tri�ngulos semelhantes e o valor de \(x\) ser� igual a \(8\).

Realmente, \(x\) pode ser obtido pela semelhan�a dos tri�ngulos. Vamos identificar os lados hom�logos e com eles vamos construir a propor��o:

\[\frac3{6} = \frac4{x}\]

Tr�s lados proporcionais: Se dois tri�ngulos t�m os tr�s lados correspondentes proporcionais, ent�o os tri�ngulos s�o semelhantes.

14 Quadril�teros e a sua classifica��o

Quadril�tero � um pol�gono com quatro lados. Os principais quadril�teros s�o: quadrado, ret�ngulo, losango, trap�zio e trapez�ide.

No quadril�tero anterior, observamos alguns elementos geom�tricos:

  1. Os v�rtices s�o os pontos: A, B, C e D.
  2. Os �ngulos internos s�o A, B, C e D.
  3. Os lados s�o os segmentos AB, BC, CD e DA.

Nota: Unindo os v�rtices opostos de um quadril�tero qualquer, obtemos sempre dois tri�ngulos e como a soma das medidas dos �ngulos internos de um tri�ngulo � \(180\) graus, conclu�mos que a soma dos �ngulos internos de um quadril�tero � igual a \(360\) graus.

Exerc�cio: Determinar a medida do �ngulo \(x\) na gravura seguinte.

Paralelogramo: � o quadril�tero que possui lados opostos paralelos. Em um paralelogramo, os �ngulos opostos s�o congruentes. Os paralelogramos mais importantes recebem nomes especiais:

  1. Losango: Quatro lados congruentes
  2. Ret�ngulo: Quatro �ngulos retos (90 graus)
  3. Quadrado: Quatro lados congruentes e quatrp �ngulos retos.

Trap�zio: � um quadril�tero que possui dois lados opostos paralelos. Alguns elementos gr�ficos de um trap�zio (semelhante aos dos circos).

  1. AB � paralelo a CD.
  2. BC � n�o � paralelo a AD.
  3. AB � a base maior.
  4. DC � a base menor.

Trap�zios recebem nomes de acordo com os tri�ngulos que t�m caracter�sticas semelhantes. Um trap�zio pode ser:

  1. Ret�ngulo: dois �ngulos retos
  2. Is�sceles: lados n�o paralelos congruentes
  3. Escaleno: lados n�o paralelos diferentes

Exerc�cio: Prolongar as retas apoiadas nos lados opostos n�o paralelos dos trap�zios da figura acima para obter, respectivamente, um tri�ngulo ret�ngulo, um is�sceles e um escaleno. Observar mais acima nesta mesma p�gina os nomes dos tri�ngulos obtidos e os nomes destes trap�zios!

Como saber se três retas formam um triângulo?

Não é necessário fazer as três somas para verificar a possibilidade de um triângulo existir. Basta fazer a soma entre os dois lados menores. Se a soma entre eles for maior que o terceiro lado, então, a soma entre qualquer um deles e o terceiro lado (que é o maior) terá o mesmo resultado.

Quais retas podem formar um triângulo?

Só irá existir um triângulo se, somente se, os seus lados obedeceram à seguinte regra: um de seus lados deve ser maior que o valor absoluto (módulo) da diferença dos outros dois lados e menor que a soma dos outros dois lados.

Quantos segmentos de reta formam um triângulo?

Condição de existência do triângulo Dados três segmentos de reta, nem sempre eles podem formar um triângulo. Para que os três segmentos formem um triângulo, existe o que conhecemos como condição de existência, que é a seguinte: a soma de dois lados é sempre menor que o terceiro lado.

Pode existir um triângulo cujos lados medem 4 cm 6 cm é 9 cm?

Pode sim. Para critério de existência, o lado maior tem que ser menor q a soma dos outros dois lados. Como 4+6 = 10, esse triângulo pode existir sim.

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