AF306 - Melhoramento de Plantas
T�pico: M�todos de Melhoramento por Meio de Sele��o em Al�gamas
v SELE��O MASSAL
� A sele��o massal vem sendo utilizada pelos agricultores a milhares de anos. Isto ocorre quando os agricultores escolhem as melhores espigas/plantas para darem origem � gera��o seguinte.
� Obten��o de novas variedades em esp�cies vegetais que ainda n�o foram muito trabalhadas geneticamente ou para caracteres de alta herdabilidade.
� Manuten��o da pureza varietal em campo de sementes (sele��o truncada ou roughing)
� Etapas da sele��o em massa.
� Limita��o: sele��o � feita somente com base no fen�tipo, muito influenciada pelo meio ambiente.
v SELE��O MASSAL ESTRATIFICADA
� Objetivo: melhor controle da heterogeneidade do solo (melhor controle ambiental) � divis�o da �rea em estratos e pr�tica da mesma intensidade de sele��o em cada estrato.
� Intensidade de sele��o variando de 1 a 10%. Na recombina��o deve ser empregado um mesmo n�mero de sementes por planta. Uso de bordadura para garantir que as plantas estejam submetidas ao mesmo n�vel de competi��o.
� Programa de Melhoramento de Milho do IAPAR: uma linha com 10 m de comprimento como um estrato (5 plantas/metro e 90 cm entre linhas), estrato de 50 plantas ou 9 m2. (Figura do M�todo Massal Estratificado)
� Campos isolados com cerca de 100 estratos para sele��o, inicialmente 5 plantas competitivas/estrato (10% de sele��o) e sele��o de espigas, restando 2 plantas por estrato (4 % de sele��o).
v SELE��O DE PROG�NIES
� Avalia��o do gen�tipo dos progenitores com base no fen�tipo de seus descendentes.
v SELE��O ESPIGA-POR-FILEIRA
� Razo�vel sucesso em caracteres com alta herdabilidade.
� Limita��o do m�todo: falta de repeti��o das prog�nies.
� Etapas do m�todo.
v SELE��O ESPIGA-POR-FILEIRA MODIFICADO
� Tamb�m chamada de Sele��o entre e dentro de fam�lias de meios irm�os.
� Ess�ncia: avalia��o e sele��o de prog�nies de meio-irm�os (PMI) e depois, da sele��o das melhores plantas dentro das prog�nies selecionadas.
� Ensaio de avalia��o de prog�nies utilizam delineamento experimental tipo l�tice quadrado.
� Etapas do m�todo
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