Quais são os fatores que levam as pessoas a construir suas casas em áreas de risco?

Crescemos e Inovamos!
Dýnamis em seu 30º aniversário a Dýnamis Engenharia Geotécnica passa para uma nova fase de desenvolvimento e amadurecimento e, a partir de agora além da Assessoria e Consultoria Geotécnica através do Engº Mauro Hernandez Lozano, criador e fundador da empresa dirige “Core Business” para o Empreendedorismo em Geotécnica.
Pela vasta experiência adquirida nestes trinta anos e com a finalidade de continuar e multiplicar a prestação de serviços geotécnicos de excelência, e ter criado empresa TriGeo Engenharia Geotécnica, parte para criação de muitas outras alicerçada no mesmo corpo técnico da Dýnamis.
O Engº Mauro Hernandez Lozano fica a frente mantendo a sua conduta inspirada na Ciência Trilógica que unifica a ciência, a filosofia e a metafísica, no Ciclo de Engenharia Geotécnica e somada agora a um sistema ERP baseado no método Seis Sigma que permitirá as novas empresas jurídicas contratadas e ou creditadas a replicar modelo da Dýnamis em todos pais.
O novo “Core Business” surge para fazer diferença no atendimento e relacionamento com clientes e fornecedores em todo Brasil disponibilizando e proporcionando novos empreendedores em engenharia geotécnica.
Veja mais sobre a Dynamis Engenharia Geot�cnica na p�gina da empresa em nosso site

por Eng� Mauro Hernandez Lozano/Eng� Celso C. Cretella

Ainda sob o impacto dos recentes e lament�veis incidentes que atingiram v�rios pontos de nosso pa�s ao final do ano de 2.009 � e que persistem nestes primeiros meses de 2.010 - vemo-nos, mais uma vez, perante a necessidade de retornar ao tema-t�tulo deste artigo, j� desenvolvido, por n�s e v�rios colegas, em in�meras outras oportunidades, infelizmente, por�m, sem a contrapartida da repercuss�o em termos pr�ticos, que o assunto deveria merecer.

Cabe aqui, uma imagem que nos ocorre, no campo da Medicina: Quando nos surge algum sintoma mais preocupante, nosso comportamento, via de regra, � o de conversar com amigos ou parentes, queixar-nos, lamentar, manifestar receio, e � o que � mais grave � postergar a �nica atitude que deveria ter sido adotada t�o logo surgido o problema: recorrer a um especialista naquela mat�ria espec�fica da Medicina.

Voltando � nossa especialidade: em grande parte das ocorr�ncias no campo da Engenharia Geot�cnica, apenas somos convocados perante fatos consumados quando, ao rev�s, deveria ser exigida a presen�a e participa��o do engenheiro geot�cnico �a priori�, ou seja, antes de qualquer outra provid�ncia, at� mesmo da compra de uma �rea onde se pretenda edificar, pois o conhecimento pr�vio das condi��es geol�gicas e geot�cnicas de um terreno, muitas vezes conclui at� por recomendar sua n�o-aquisi��o.

A pr�pria legisla��o que trata desta importante �rea da engenharia civil n�o deveria prescindir, em sua elabora��o, da participa��o dos especialistas em geotecnia que s�o habilitados pela Sociedade e especializados neste assunto. Estes s�o os �nicos profissionais realmente capacitados a elaborar as alternativas t�cnico-econ�micas indispens�veis � an�lise de cada problema espec�fico.

Enfocando particularmente a �rea p�blica, come�amos por criticar a inexist�ncia, em muitos casos, de um mapeamento geol�gico de �reas onde se edifica indiscriminadamente, � revelia de procedimentos geot�cnicos, que poderiam � se convocado um especialista � ter viabilizado seus aproveitamentos, dentro de asseguradas condi��es de seguran�a, est�tica e economia.

Recente e expressivo exemplo disto � a constru��o da segunda pista da Rodovia dos Imigrantes, cujo projeto baseou-se na experi�ncia (com p�ssimos resultados e vultosos custos de infind�veis reparos) da Via Anchieta. Nos j� distantes tempos de nossos bancos escolares, nossos mestres em Mec�nica dos Solos j� ensinavam que �A ess�ncia da Serra do Mar � ruir�. Mesmo assim, a estrada foi constru�da incrustando-se a pista em suas encostas.

A partir da�, s� restou o expediente de executar incont�veis e custosas obras de conten��o, altera��o de tra�ados, desvios, etc.

Al�m destes inconvenientes, h� que se conviver com a predat�ria ocupa��o urbana das perigosas encostas da Serra do Mar, ocupa��o que s� tende a agravar os riscos devido � impermeabiliza��o do solo pela pavimenta��o de vias e lotes, descargas indisciplinadas de �guas pluviais ou servidas, extra��o irregular de madeira, desvio do curso natural de nascentes etc.

J� a segunda pista da Rodovia dos Imigrantes utilizou a experi�ncia adquirida naquele exemplo tendo optado, em seu projeto, pelo conceito b�sico de edificar toda a pista descendente em pistas a�reas (viadutos) apoiadas sobre pilares � que chegam a atingir mais de 100 metros de altura � encravadas em rocha s�.

Os morros que se interpunham ao tra�ado das pistas foram vencidos por t�neis, igualmente perfurados em rocha. Com isto, preservou-se o inst�vel solo natural do maci�o e eliminou-se a inconveniente ocupa��o indisciplinada das margens da rodovia.

Poder-se-ia arg�ir que este conceito resultou em maior custo para a obra.

A contrapor isto, cabe indagar:

− Qual o custo resultante das incont�veis e constantes corre��es de uma obra inadequada, sob o aspecto da Geotecnia?
− Qual o custo de recupera��o (ou quanto j� se despendeu) em conten��es, drenagens, desvios, reparos, nas rodovias constru�das sem os pr�requisitos geot�cnicos indispens�veis?
− Qual o custo da remo��o de escombros, transporte de materiais resultantes de demoli��o, constru��o de muros de conten��o e de drenagens, tudo devido a deslizamentos em simples obras residenciais ou industriais edificadas sem o concurso de um engenheiro geot�cnico?
− Quais os custos indiretos (importantes!) resultantes do inc�modo causado aos usu�rios?
− E apesar de �ltimo, o principal; Qual o custo de uma vida?

E a aus�ncia de um engenheiro geot�cnico (ou, �s vezes, at� sua participa��o priorizada por interesses escusos) tem custado, desgra�adamente, muitas vidas...

� comum que nos deparemos com solu��es adotadas sem os devidos questionamentos, decorrentes de uma patologia que, infelizmente, atinge alguns profissionais: a teomania, ou seja, a onipot�ncia, a �mania de ser Deus�. Essa patologia deve ser conscientizada por todos os profissionais e pela Sociedade como um todo.

�reas de risco t�m que ser tratadas, n�o apenas sob o aspecto cient�fico, mas tamb�m filos�fico e, por que n�o dizer, teol�gico. Tudo � segundo o cientista e psicanalista Dr. Norberto Keppe � deveria ser tratado segundo sua ci�ncia tril�gica, de forma trina, conjugando os tr�s aspectos: a��o, l�gica e intui��o. (ver portal www.trilogia.ws )

O que acontece � que nossa sociedade n�o utiliza adequadamente os conhecimentos l�gicos da engenharia geot�cnica em suas implanta��es urbanas e muito menos as quest�es de percep��o, intui��o ou bom senso, de origem teol�gica.

Muitas dessas ocupa��es indevidas poderiam ter sido evitadas ou ent�o realizadas com a tecnologia adequada, se estes aspectos tril�gicos tivessem sido devidamente considerados e respeitados.

Temos que agir de forma a integrar estes tr�s aspectos. Todas nossas a��es devem considerar a l�gica reconhecida no meio t�cnico especializado (engenharia geot�cnica) balizados por nossa intui��o (Divina).

Ressaltamos (e por analogia) que o c�rebro � formado por duas metades: uma l�gica e outra intuitiva. Se Deus nos criou assim, ser� que n�o nos deveria ser evidente que nossas a��es deveriam ser produto desta integra��o?

Perante incidentes consumados, em �reas de risco de deslizamentos, o primeiro impulso de todos n�s � na dire��o de culpar o Poder P�blico pela ocupa��o de �reas perigosas.

Cabe aqui, nova cita��o do criador da ci�ncia tril�gica � o Dr. Keppe � quando cita outra de nossas inconscientes patologias: a Proje��o, segundo a qual n�s projetamos nos outros (os �rg�os p�blicos, ou os �poderosos�) a responsabilidade sobre estes procedimentos de risco, sem nos conscientizarmos de nossos pr�prios erros. Esse comportamento nos leva, ao limite, at� a contra��o de doen�as f�sicas graves.

A despeito desse aspecto mais filos�fico da quest�o, cabe ao Poder P�blico, sim, culpa quanto a tr�s aspectos:

− A inexist�ncia de uma pol�tica habitacional, um programa s�rio e vi�vel, elaborado a partir de v�rios conceitos (inclusive o geot�cnico), de modo a inverter o caminho que se percorre atualmente, qual seja, o de agir a partir do fato consumado. Uma pol�tica habitacional honesta e competente impediria (ou, no m�nimo, reduziria substancialmente) as ocupa��es perigosas e irrespons�veis.
− Como segundo aspecto, a incompet�ncia e leni�ncia demonstrada pelo Poder P�blico, atrav�s da falta de fiscaliza��o, em que pese o enorme custo da ociosa e corrupta m�quina p�blica, incapaz de, no m�nimo, orientar para que se n�o ocupassem �reas perigosas sem os indispens�veis cuidados e estudos geot�cnicos entre outros.
− E a corrup��o, que se mistura aos interesses pol�ticos ou de outras naturezas. Esse comportamento corrupto n�o s� permite as ocupa��es indevidas, como chega a estimul�-las, dotando essas �reas de infra-estrutura que leve � sua perpetua��o.

Mas a Sociedade, como um todo, n�o pode escapar impune, desse processo. E a Sociedade somos todos n�s. Somos tamb�m respons�veis, pois:

− Continuamos a inundar de lixo nossas ruas e cidades, e culpamos o Poder P�blico por n�o remover o nosso lixo.
− Estimulamos � e ganhamos dinheiro � ao construir, ao arrepio da Lei e do bom senso, empreendimentos habitacionais em locais perigosos e sem os devidos cuidados (estudos e projetos de geotecnia).
− Desviamos cursos de �gua para favorecer nossas �Pousadas� ou casas de praia, e introduzimos, com isto, danos ao meio-ambiente.
− Produzimos criminosos aterros ilegais, constru��o de �decks� para atracadouro de barcos, influindo, com isto, sobre o regime de correntes marinhas que devem ser preservadas.
− E quando dizemos �ao arrepio da Lei� queremos dizer, �corrompendo o Poder P�blico�, pois nos esquecemos de que apenas existe o corrupto se existir o corruptor, ou seja, a Sociedade, que somos n�s.
− E quando as trag�dias ocorrem, somos os primeiros a nos omitir, apontando o dedo acusador para o Poder P�blico, em comportamento hip�crita e omisso.

Resumindo todo este universo de culpados, resulta a enorme prepot�ncia que impera em todos n�s, ou seja, na Sociedade que representamos e da qual participamos ativamente, e na defesa, principalmente, de nossos mesquinhos interesses, enquanto que deveria prevalecer o interesse da comunidade.

O conhecimento cient�fico deveria, em suma, ser desenvolvido, aprimorado e, ao final aplicado para o Bem de todos, indiscriminadamente, sem privil�gio de nenhuma ordem e de nenhuma classe. Dispomos de toda a tecnologia necess�ria e suficiente para prover toda e qualquer �rea, dos pr�-requisitos indispens�veis aos seus aproveitamentos, asseguradas as imprescind�veis condi��es de seguran�a.

O caminho para a solu��o do problema de implanta��es de urbaniza��o, n�o � impedir a constru��o em chamadas �reas de risco de deslizamentos, mas construir com as devidas t�cnicas e bom senso, de forma segura, t�cnica e ambientalmente sustent�vel, ainda que concluamos por uma inviabilidade econ�mica ou ambiental.

O Engenheiro e Ge�logo de engenharia geot�cnica s�o os profissionais habilitados para construir �a principio� em qualquer lugar. Frise-se que at� mesmo a legisla��o atinente a este assunto deveria ser um produto destes profissionais.

Mas, o que na maioria das vezes acontece � que estes profissionais n�o s�o envolvidos ou quando o s�o, muitas vezes, o est�o de forma compromissada a interesses escusos, infelizmente. Engo Mauro Hernandez Lozano
Engo Celso Colonna Cretella
Estes profissionais (engenheiros e ge�logos) habilitados pela sociedade e especializados, neste assunto podem, por raz�es t�cnicas e econ�micas, at� concluir pela �N�o Constru��o� face � probabilidade de risco envolvido no problema.

Mas um profissional (ou grupo deles), mesmo especializados, n�o pode partir para uma decis�o qualquer sem os devidos estudos geol�gicos e geot�cnicos, atrav�s de quem um estudo de an�lise de alternativas t�cnico-econ�micas de solu��es deve ser considerado indispens�vel.

O que acontece, na maioria das vezes, � valer-se da prepot�ncia para tais decis�es, explicadas por experi�ncias, no m�nimo question�veis, resultantes de decis�es teoman�acas (mania de ser um Deus).

Trata-se de um comportamento patol�gico que deve ser conscientizado pelo individuo e pela sociedade.

O que a sociedade e, n�s t�cnicos (organiza��es), principais respons�veis, n�o podemos admitir, s�o as ocupa��es irregulares.

Colocar a culpa no poder p�blico � uma forma da sociedade se eximir projetando naquele, a sua omiss�o.

Trata-se aqui de outra patologia a ser conscientizada (proje��o) que � o ato de projetar no outro (individuo e/ou organiza��o) os nossos pr�prios problemas, de modo a n�o nos conscientizarmos dos verdadeiros fatores.

As �reas de riscos sujeitas a deslizamento devem ser tratadas de forma cient�fica, filos�fica e � porque n�o dizer? � teol�gica.

Acontece que a sociedade n�o conseguiu at� o momento aceitar seus conhecimentos (apesar de j� os possuir, pois s�o infusos) e, ao tomar consci�ncia desses conhecimentos, passar a aplic�-los de forma adequada ao bem de todos, e indiscriminadamente.

Com estes coment�rios esperamos ter contribu�do para que, antes que se tome a precipitada e simplista decis�o de �N�O CONSTRUIR�, apliquemos os dispositivos que a Geotecnia nos oferece, para saber �COMO CONSTRUIR�.

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Por que muitas pessoas moram em área de risco?

A vida em áreas de risco está ligada quase sempre à precarização socioeconômica que um grupo de indivíduos é submetido. No processo geral de urbanização do país, sobrou para as classes menos favorecidas viver em encostas, em locais distantes dos grandes centros.

Porque as pessoas constroem suas casas em encostas de morros?

Resposta. Primeiro de tudo por falta de dinheiro, principalmente. Em seguida vem toda a burocracia para se comprar um terreno, depois construir uma casa, fora os custos para manter uma casa melhor.

Quais são as soluções para as pessoas que moram em área de risco?

- Promover um plano de desocupação dos locais vulneráveis já habitados. - Promover a recuperação ambiental das áreas, evitando a reincidência na ocupação. - Criar novas áreas de proteção ambiental, como parques. - Monitorar as áreas de moradia de risco e reforçar a fiscalização de ocupação irregulares.

Quais são as áreas de risco?

Áreas de risco são regiões onde é recomendada a não construção de casas ou instalações, pois são muito expostas a desastres naturais, como desabamentos e inundações. Essas regiões vem crescendo constantemente nos últimos 10 anos, principalmente devido à própria ação humana.

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