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SÃO PAULO (Reuters) - A projeção de economistas para a inflação neste ano superou os 10 por cento e para 2016 atingiu o limite da meta na pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira, com previsão de que a economia vai encolher 2,0 por cento no ano que vem.

Sede do Banco Central, em Brasília. 23/09/2015 REUTERS/Ueslei Marcelino

A pesquisa semanal mostrou que a expectativa para a alta do IPCA em 2015 subiu a 10,04 por cento, 0,05 ponto percentual a mais do que na semana anterior.

Já para 2016 a piora foi de 0,03 ponto, para 6,5 por cento, exatamente o teto da meta do governo, que é de 4,5 por cento com tolerância de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

A expectativa para a alta dos preços administrados no ano que vem piorou pela nona semana seguida e chegou a 7 por cento, contra 6,95 por cento antes. Para este ano permaneceu em 17 por cento.

O BC mudou recentemente o discurso e passou a destacar que fará o que for preciso para levar a inflação ao centro da meta em 2017, quando antes dizia que esse nível seria atingindo ao final de 2016.

Apesar da maior pressão inflacionária, o levantamento com uma centena de especialistas não mostrou desta vez alteração na perspectiva para a taxa básica de juros no final do ano que vem, permanecendo em 13,25 por cento.

Também foi mantido o cenário de que a Selic encerrará este ano nos atuais 14,25 por cento.

Do lado da atividade, a perspectiva para a economia em 2015 parou de se deteriorar no Focus após 17 semanas seguidas de piora. A contração do Produto Interno Bruto de 2015 continua sendo projetada em 3,10 por cento.

Mas em meio ao atual ambiente de incertezas fiscais e políticas, a projeção para a retração econômica em 2016 foi piorada para 2,0 por cento, ante 1,90 por cento.

O cenário para a produção industrial também piorou para 2016, chegando a uma contração de 2,15 por cento, sobre queda de 2,0 por cento na semana anterior.

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BRASÍLIA, 8 Jul (Reuters) - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deverá aprovar na tarde desta quarta-feira a postergação, até o dia 31 de julho, do pagamento de 1,3 bilhão de reais que as distribuidoras teriam que realizar neste mês referente aos valores das operações no mercado de curto prazo que não estão cobertos pela tarifa de energia.

As informações são do diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, que falou a jornalistas ao chegar para a reunião semanal da diretoria da agência.

Segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (Aneel), o montante total que as distribuidoras terão de pagar na liquidação de julho (referente às operações de maio) é de 1,9 bilhão de reais, incluindo nessa conta o montante que tem cobertura pela tarifa.

Rufino esteve na terça-feira no Ministério da Fazenda tratando de uma solução para ajudar as distribuidoras a cobrir os gastos com o mercado de curto prazo. Segundo ele, existem alternativas sendo analisadas, mas ele não quis adiantar quais.

Fontes que acompanham o assunto já haviam dito que uma das possibilidades será negociar um aditivo ao empréstimo de 11,2 bilhões de reais concedido ao setor por um conjunto de bancos e que já foi totalmente utilizado.

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