Qual o objetivo de trabalhar grandezas e medidas na Educação Infantil?

Índice:

  1. Qual o objetivo de trabalhar grande e pequeno?
  2. Como trabalhar grandezas e medidas na educação infantil?
  3. Qual objetivo de trabalhar curto e comprido na educação infantil?
  4. Como trabalhar o peso da criança?
  5. Como explicar noções de grandeza na educação infantil?
  6. Como ter noção da sua altura?
  7. Como trabalhar comparação de quantidade na educação infantil?
  8. É grande antes de ser pequeno charada?

O objetivo desta atividade educativa é auxiliar as crianças do maternal ou da pré-escola a desenvolverem noções de grandeza, ampliarem sua capacidade de observação, percepção visual, concentração e criatividade.

Como trabalhar grandezas e medidas na educação infantil?

Sugestões de Trabalho

  1. Leve para a sala de aula brinquedos de diferentes tamanhos (carrinhos, bonecas, bolas, etc.). ...
  2. Utilize também os blocos lógicos. ...
  3. Você pode utilizar também outros objetos, como por exemplo caixas de tamanhos e cores diferentes. ...
  4. Proponha aos alunos a atividade educativa da ficha.

Qual objetivo de trabalhar curto e comprido na educação infantil?

Essa atividade educativa tem como intuito desenvolver nas crianças noções de grandezas matemáticas como “Curto e Comprido”. Além disso, essa atividade também possibilita o desenvolvimento das habilidades de observação, percepção visual e coordenação motora fina.

Como trabalhar o peso da criança?

Para estimular que a criança se questione sobre seu peso e altura pergunte se ela se acha grande ou pequena; e se pudesse se medir com maçãs, quantas maçãs ela acha que precisaria para corresponder à sua altura; pergunte também quantas maçãs ela precisaria para corresponder ao seu peso.

Como explicar noções de grandeza na educação infantil?

É na Educação Infantil que as crianças aprendem que medir significa comparar grandezas. Quando esse conteúdo é bem trabalhado, o rendimento no Ensino Fundamental melhora - afinal, a medição está diretamente ligada não só à geometria e à estatística, mas também a outras disciplinas.

Como ter noção da sua altura?

Posicionando a fita métrica bem no encontro entre a base do pescoço e o início do ombro, meça a altura do seu ombro até seu pé. Nós medimos o comprimento de uma peça desse mesmo ponto na gola até a barra. Com essa medida do seu corpo você consegue saber em qual altura o produto vai ficar.

Como trabalhar comparação de quantidade na educação infantil?

Para trabalhar a comparação e ordenação dos números, faça a seguinte dinâmica com seus alunos:

  1. Peça a ajuda deles para contar os grãos e colocar em cada um dos copos de acordo com o número da etiqueta.
  2. Escolha uma das crianças para ir a frente e dê a ela dois desses copos, por exemplo, copos 1 e 5.

É grande antes de ser pequeno charada?

É grande antes de ficar pequena. Resposta: A vela.

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Nas séries iniciais, trabalhar Medidas e Grandezas é de suma importância para o dia-a-dia do estudante. É nessa vida moderna que vem a necessidade de saber compreender o tamanho e o valor de cada objeto.

Quando o professor inicia uma aula e aborda o tema Grandezas e Medidas, logo o estudante associa-o ao seu cotidiano; a vida dele é uma constante medida. Cada objeto em sua casa tem um tamanho e/ou mede alguns centímetros.

Essa importância é caracterizada por ser um conteúdo vinculado ao cotidiano do estudante, de relevância no mundo em que vivemos. Muitas atividades cotidianas das crianças envolvem medidas, como por exemplo, tamanhos dos objetos, pesos, volumes, temperatura diferente e outras.

O educador deve ter claro que ao longo do Ensino Fundamental, bem como da Educação Infantil, as atividades propostas devem propiciar a compreensão do processo de medição. É na Educação Infantil que as crianças aprendem que medir significa comparar grandezas.

Quando esse conteúdo é bem trabalhado, o rendimento no Ensino Fundamental melhora - afinal, a medição está diretamente ligada não só à geometria e à estatística, mas também a outras disciplinas.

Nas Ciências da Natureza, medir é essencial. Nas Humanas, usamos escalas e especialmente, medidas de tempo. E nas Artes há as noções de proporcionalidade. Isso sem falar nos usos cotidianos, como em receitas culinárias e na aplicação de medicamentos.

O professor deve atentar-se para o conhecimento prévio de cada estudante, pois, quase toda criança já viu alguém usar tipos de medidas. O professor deve partir da realidade onde está localizada a escola, as medidas usadas pelos pais, como braças, polegadas, léguas, com unidades de tempo, como dia, mês e ano, partindo assim de questões simples: quantas braças têm o terreno do teu pai, as polegadas de um objeto que ele conhece bem, quantos meses faltam para as férias! Deve pendurar um calendário na parede e explicar seu significado. Quando todos ficarem craques em consultar as datas, lança-se um desafio: fazer o próprio calendário.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Basta abrirmos um jornal, uma revista ou assistirmos à televisão para percebermos que, cada vez mais, a estatística é incluída ao nosso cotidiano e ao de nossos estudantes. Informações de toda natureza passam rapidamente sob nossos olhos em forma de gráficos e tabelas. Este se tornou um hábito tão comum no dia a dia de qualquer pessoa, mas será que os livros didáticos estão vendo a estatística como uma linguagem usual a ser ensinada?

A exposição de dados através de gráficos e tabelas faz parte da linguagem universal matemática e sua compreensão é requisito básico para a leitura de informações e análise de dados. No entanto, para um receptor não alfabetizado em estatística os modos de representar a complexidade de informações podem oferecer dificuldades de entendimento. O não entendimento, a interpretação intuitiva ou equivocada da matemática estatística pode ser uma forma de exclusão do indivíduo da sua cidadania, tornando-o um sujeito mais facilmente manipulável.

Ensinar estatística para as crianças desde o período de alfabetização tornou-se uma necessidade social. Não pensamos o seu ensino de um amontoado de fórmulas e cálculos, mas em desenvolver no aluno a habilidade de coletar, organizar, interpretar e tomar decisões frente aos dados, utilizando a estatística como ferramenta.

A estatística passou, então, a ser alvo de muitos educadores e livros didáticos a partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) do ensino fundamental, em 1997, pois em seu terceiro volume (destinado à Matemática) um dos princípios norteadores reconhece a importância das diferentes formas de representar as informações matemáticas e a sua relação significativa com a realidade do aluno.

Ao refletirmos sobre a importância de tratar a estatística na escola como uma linguagem a ser ensinada para desenvolver a habilidade de ler, interpretar e organizar dados matemáticos, sentimos que ainda há muito a ser feito na educação matemática em relação ao tratamento da informação. Os documentos oficiais solicitam o seu ensino e a sociedade reconhece a importância do assunto para a formação do cidadão, no entanto, raramente faz parte da prática de sala de aula.

Os livros didáticos, que são fontes de pesquisa dos professores, não têm clareza do que é tratamento da informação e aqueles que incluem o assunto em seus conteúdos, fazem-no de forma desvinculada com a realidade, com dados prontos, sem que o aluno precise coletar, organizar e interpretar. Os tratamentos são muito valorizados principalmente nas tabelas (que são utilizadas em todos os livros), e as conversões são esquecidas. A quase ausência de mudança de sentido entre as conversões observadas nos livros didáticos mostra que o pouco que se fala em ensino de estatística ainda aparece de forma estanque, como a maioria dos conteúdos desta disciplina.

Agora, fator essencial, preponderante que deve ocorrer: a conscientização de que o ensino da estatística deve acontecer de forma contextualizada, participativa e utilizando os diferentes registros de representações que os gráficos e tabelas permitem para que o aluno seja capaz de ir e vir entre eles, conjecturar, refletir e tomar decisões frente aos dados.

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RESOLVER PROBLEMAS: O LADO LÚDICO DA MATEMÁTICA

As atividades lúdicas (jogos, brincadeiras, brinquedos...) devem ser vivenciadas pelos educadores. É um ingrediente indispensável no relacionamento entre as pessoas, bem como uma possibilidade para que afetividade, prazer, autoconhecimento, cooperação, autonomia, imaginação e criatividade cresçam, permitindo que o outro construa por meio da alegria e do prazer de querer fazer e construir.

Quando crianças ou jovens brincam, demonstram prazer e alegria em aprender. Eles têm oportunidade de lidar com suas energias em busca da satisfação de seus desejos. E a curiosidade que os move para participar da brincadeira é, em certo sentido, a mesma que move os cientistas em suas pesquisas. Dessa forma é desejável buscar conciliar a alegria da brincadeira com a aprendizagem escolar.

A palavra “problema” ocorre em muitas profissões e tem significados distintos. Para definir problema, é possível compreender que é uma palavra que identifica a questão como “uma situação que um indivíduo ou um grupo quer ou precisa resolver e para a qual não dispõe de um caminho rápido e direto que o leve à solução”. Entretanto, compreende-se que problema matemático “é qualquer situação que exija a maneira matemática de pensar e conhecimentos matemáticos para solucioná-la”.

Dada a importância que se atribui à Resolução de Problemas como estratégia para ensinar Matemática e dada as dificuldades apresentadas pelos alunos em todos os níveis de ensino no momento da efetiva resolução de problemas, cabe destacar a importância da resolução de problemas desde as Séries Iniciais do Ensino Fundamental, compreender as estratégias utilizadas e as principais dificuldades encontradas pelos alunos. É grande a possibilidade de vivenciar a Matemática nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental, mais especificamente na 3ª e 4ª séries, através da metodologia de Resolução de Problemas, sendo plenamente viável e profundamente gratificante quanto aos resultados alcançados. O professor deve utilizar-se de propostas de ensino, baseadas em resoluções de situações-problema, procurar desenvolver uma prática em sala de aula que incentive e desenvolva a criatividade do estudante, fazendo-o buscar estratégias próprias para a obtenção de soluções satisfatórias.

Ao examinar e comentar respostas fornecidas pelos alunos às situações-problemas propostas, no decorrer a prática em sala de aula, pode observar as várias estratégias utilizadas por eles de forma extremamente criativa. As intervenções realizadas nos momentos das resoluções e correções procuram propiciar e incentivar a diversidade, valorizando a individualidade. Tanto as análises feitas dos erros cometidos durante as resoluções, quanto as sugestões para as devidas correções trazem amadurecimento e crescimento pessoal, porque “os erros podem informar tanto a respeito das dificuldades que um aluno apresenta para dominar procedimentos técnicos ou estratégicos, como o tipo de teorias ou crenças com as quais ele lida em determinado momento”. As dificuldades dos alunos quanto à linguagem matemática devem ser esclarecidas através de atividades específicas de elaboração de situações-problema, bem como releituras de desafios previamente trabalhados com a turma.

O professor deve inserir-me neste mistério que é o trabalho com a Matemática nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental, que exige desprendimento, pesquisa, interação. Precisa de inspiração e paciência, para deixar a experiência acontecer, uma vez que “ninguém pode aprender da experiência do outro, a menos que essa experiência seja de algum modo revivido e tornada própria”.

Sabiamente Exupéry revela que “Quando o mistério é muito impressionante, a gente não ousa desobedecer.” (SAINT-EXUPÉRY, 1996, p. 10).

Edna Alves Neves 
Pedagoga
Pós-graduanda em Psicopedagogia Institucional

Referências:

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. 2. ed Brasília: MEC/SEF, 1997.
SAINT-EXUPÉRY, Antoine de. O Pequeno Príncipe. Rio de Janeiro: AGIR, 1996.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. O Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor. Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: //www.brasilescola.com.

Qual objetivo de trabalhar grandezas e medidas na Educação Infantil?

O tema Medidas e Grandezas na Educação Infantil auxilia as crianças a compreender os diversos contextos em que os números estão presentes, assim como colabora para a formulação do pensamento matemático, compreendendo as diversas formas que os julgamentos matemáticos se fazem necessários no dia a dia.

Qual o objetivo de ensinar grandezas e medidas?

Objetivos de aprendizagem: identificar as unidades de medida de massa e de capacidade (quilograma e litro, respectivamente) e estabelecer relação entre elas; estimar, medir e comparar massa e capacidade utilizando unidades de medida padronizadas e não padronizadas; valorizar a importância das medidas em situações ...

Como as grandezas e medidas podem ser trabalhadas na Educação Infantil?

Para iniciar esse processo, as crianças já podem ser solicitadas a fazer uso de unidades de medida não convencionais, como passos, pedaços de barbante ou palitos, em situações nas quais necessitem comparar distâncias e tamanhos: medir as suas alturas, o comprimento da sala etc.

Porque trabalhar grandezas e medidas?

Por que ensinar grandezas e medidas no Ensino Fundamental? Esse é um conteúdo de relevância social, pois nos envolvemos diariamente com situações que envolvem mensurar tempo, temperatura, comprimento, massa, capacidade e grandezas geométricas como perímetro, área e volume.

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