O deslizamento de uma placa tectônica sobre outra pode provocar terremotos

É verdade que o choque entre duas placas pode formar cadeias de montanhas?

Resposta. As cadeias de montanhas são formadas quando um placa se insere debaixo de uma outra placa, exercendo uma força e fazendo com esta se eleve formando uma cadeia montanhosa. O simples choque de duas placas tectônicas não é capaz de formar as projeções montanhosas.

É verdade que as placas tectônicas estão em constante movimento?

Resposta. Verdadeiro, as placas tectônicas estão sempre em movimento, por isso, quando se chocam uma com as outras, ocorrem os terremotos ou tsunamis.

É verdade que o deslizamento de uma placa tectônica sobre outra pode provocar terremotos?

Resposta. Se uma localidade estiver sobre duas placas tectônicas, e essas placas deslizarem uma sobre a outra,sim,pode acontecer um terremoto.

Quais são as consequências de um terremoto?

As consequências de um terremoto são: Vibração do solo, abertura de falhas, deslizamento de terra, tsunamis, mudanças na rotação da Terra.

Quais são as consequências socioeconômicas dos terremotos?

As consequências sociais são: Pode levar a morte de diversos civis, destruir casas, carros, cidades completas, apresentando um enorme desastre natural nas sociedades.

Quais as consequências dos tremores de terra ou abalos sísmicos em nosso cotidiano?

Deslizamento de terra, Tsunamis, Mudanças na rotação da Terra. As consequências de um abalo sísmico normalmente acarretam em efeitos nocivos ao homem como ferimentos, mortes, prejuízos financeiros e sociais, desabamento de construções, destruição entre outros.

O que é a magnitude de um terremoto?

Magnitude é uma medida quantitativa do tamanho do terremoto. Ela está relacionada com a energia sísmica liberada no foco e também com a amplitude das ondas registradas pelos sismógrafos. ... E= energia liberada em erg; M=magnitude do terremoto.

Qual a escala que mede os terremotos?

"Para medir a energia liberada pelo sismo, utilizamos a escala Richter, e para avaliar seus efeitos, utilizamos a escala Mercalli-Modificada", complementa. A escala Richter foi desenvolvida em 1935 na Califórnia, Estados Unidos.

O que mede a escala de Richter?

A magnitude de um terremoto pode ser medida através de sismógrafo. A escala Richter, criada em 1935, por Charles Richter e Beno Gutenberg, é a mais usada pelos cientistas para medir a intensidade de terremotos através da amplitude das ondas sísmicas emitidas.

O que significa escala Richter e qual o máximo que ela pode chegar?

Escala Richter Ela representa a energia sísmica liberada durante o terremoto e se baseia em registros sismográficos. A escala Richter aumenta de forma logarítimica, de maneira que cada ponto de aumento significa um aumento 10 vezes maior. Dessa forma, um sismo de magnitude 4 é 100 vezes maior que um de 2.

Qual o maior terremoto da história?

Grande Terremoto de Valdivia de 1960

É considerado um terremoto de extrema magnitude na escala Richter?

Terremotos com intensidade de 6,1 a 6,9 graus na escala Richter são capazes de destruir tudo num raio de 100 quilômetros. ... Abalos sísmicos com intensidade que oscila entre 8 e 8,5 graus na escala Richter configura como de grande magnitude, seus efeitos destroem pontes e praticamente todas as construções existentes.

Qual a relação entre um terremoto e um tsunami?

Terremotos, na verdade, ocorrem em razão do encontro de placas tectônicas, que são blocos rochosos e descontínuos que formam a crosta terrestre, e que possuem mobilidade. Esse encontro provoca tremores e, em alguns casos, em virtude da agitação intensa de águas oceânicas, os tsunamis.

Quanto tempo dura em média um terremoto?

2 minutos

Quais limites provocam terremotos de grande magnitude?

As regiões mais sujeitas a terremotos são aquelas próximas às placas tectônicas como o oeste da América do Sul onde está localizada a placa de Nazca e a placa Sul-Americana; e nas regiões em que se formam novas placas como no oceano Pacífico onde se localiza o Cinturão de Fogo.

Os terremotos ou abalos s�smicos s�o classificados como eventos geol�gicos. Eles s�o definidos como fen�menos de vibra��o brusca da superf�cie da Terra que podem durar segundos ou minutos. Os terremotos ou abalos s�smicos s�o provocados por movimentos na crosta terrestre, composta por enormes placas de rocha, chamadas de placas tect�nicas. Al�m disso os tremores tamb�m podem ser resultantes de atividade vulc�nica ou de deslocamentos de gases (principalmente metano) no interior da Terra. O movimento � causado pela libera��o r�pida de grandes quantidades de energia na forma de ondas s�smicas.

As placas tect�nicas se movimentam lenta e sucessivamente sobre uma camada de rocha parcialmente derretida, ocasionando um cont�nuo processo de press�o e deforma��o nas grandes massas de rocha. Quando duas placas se chocam ou se raspam, elas geram um ac�mulo de press�o que provoca um movimento brusco.

H� tr�s tipos de movimentos: convergente (quando duas se chocam), divergente (quando se movimentam em dire��es contr�rias) e transformante (separa placas que est�o se deslocando lateralmente). Os movimentos convergente e divergente das placas provocam altera��es no relevo. A cada choque, a placa que apresenta menor viscosidade (mais aquecida) afunda sob a mais viscosa (menos aquecida). A parte que penetra tem o nome de zona de subduc��o. No oeste da Am�rica do Sul, por exemplo, o afundamento da placa de Nazca sob a placa continental originou a cordilheira dos Andes.

A maior parte dos terremotos ocorre nas bordas das placas tect�nicas (�tect�nica� tem origem na palavra �constru��o� em grego) ou em falhas entre dois blocos rochosos. As regi�es mais sujeitas a terremotos s�o aquelas pr�ximas �s placas tect�nicas como o oeste da Am�rica do Sul onde est� localizada a placa de Nazca e a placa Sul-Americana; e nas regi�es em que se formam novas placas como no oceano Pac�fico onde se localiza o Cintur�o de Fogo. O comprimento de uma falha causada por um terremoto pode variar de cent�metros a milh�es de quil�metros, como por exemplo, a falha de San Andreas na Calif�rnia, Estados Unidos.

Nos Estados Unidos, localizado no limite das placas Norte-americana e do Pac�fico , ocorrem de 12 mil a 14 mil eventos s�smicos anualmente (ou seja, aproximadamente 35 por dia). Baseado em registros hist�ricos de longo prazo, aproximadamente 18 grandes terremotos (de 7,0 a 7,9 na Escala Richter) e um terremoto gigante (8 ou acima) podem ser esperados num ano.

Entre os efeitos dos terremotos est�o: vibra��o do solo, abertura de falhas, deslizamento de terra, tsunamis e mudan�as na rota��o da Terra. Al�m disso temos consequ�ncias prejudiciais ao homem como ferimentos, morte, preju�zos financeiros e sociais, desabamento de constru��es etc.

A regi�o onde ocorre a libera��o de energia s�smica (ondas s�smicas), ou a falha na rocha, � chamada de regi�o focal ou foco s�smico - hipocentro. O ponto diretamente acima do foco, na superf�cie da Terra, � chamado de epicentro. A zona ao redor do epicentro � normalmente a mais afetada por um abalo s�smico.

Em alguns terremotos, os tremores s� podem ser registrados por aparelhos denominados sism�grafos. Outros s�o abalos t�o violentos que devastam extensas regi�es.

O maior terremoto j� registrado foi o Grande Terremoto do Chile, em 1960, atingindo 9.5 na escala de Richter, em seguida o da Indon�sia, em 2004, registrando 9.3 na mesma escala. O que um terremoto provoca na superf�cie da Terra, tal como, tremor sentido pelas pessoas, rachaduras nas paredes ou no solo, desabamentos de edifica��es, etc., pode ser medido como sua intensidade, na escala denominada Escala Mercalli. A escala mais usada para medir a grandeza dos terremotos � a do sism�logo Charles Francis Richter. Sua escala varia de 0 a 9 graus e calcula a energia liberada pelos tremores.

Um estudo de ge�logos americanos divulgado em Maio de 2008 sugere que terremotos de grandes propor��es � como o que devastou a prov�ncia chinesa de Sichuan, no dia 12 de maio de 2008 � podem provocar tremores secund�rios at� do outro lado do planeta. O ind�cio do fen�meno foi publicado no jornal cient�fico brit�nico Nature Geoscience, por uma equipe de pesquisadores da Ag�ncia de Pesquisa Geol�gica dos Estados Unidos (US Geological Survey). Segundo eles, 12 dos �ltimos 15 grandes terremotos � de magnitude superior a 7 pontos na escala Richter � ocorridos desde 1990 deram origem a ondas s�smicas que provocaram, dias depois, pequenos abalos at� em continentes muito distantes do epicentro do tremor original.

O grande terremoto que sacudiu a costa da Sumatra (Indon�sia), em 2004, por exemplo, provocou abalos secund�rios em lugares como o Alasca, a Calif�rnia e o Equador, segundo os cientistas. Foram tremores menores, entre 3 e 5 graus, mas suficientes para assustar as popula��es destes locais. Os ge�logos n�o deram uma explica��o conclusiva para o fen�meno, apenas apontaram a rela��o entre tremores descoberta depois de analisarem registros de mais de 500 sism�grafos espelhados pelo mundo. E, coincid�ncia ou n�o, a regi�o central da Col�mbia foi abalada por um tremor de magnitude 5,5, duas semanas ap�s o grande terremoto chin�s, o que pode ajudar a comprovar a teoria.

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É verdade que o deslizamento de uma placa tectônica sobre a outra pode provocar terremotos?

Além das alterações nas formas de relevo continentais e oceânicas, a movimentação das placas tectônicas também acarreta outros fenômenos geológicos, como a ocorrência de terremotos e também a manifestação dos vulcões.

O que acontece quando uma placa tectônica desliza sobre outra?

As principais placas tectônicas se empurram, se afastam umas das outras e afundam alguns milímetros por ano, modificando suas dimensões e alterando o contorno do relevo terrestre. Esses fragmentos podem ter bordas continentais ou oceânicas e recriam a paisagem da terra.

É verdade que o deslizamento de uma placa tectônica?

Resposta. sim, o movimento das placas tectônicas que são as causas dos fenômenos naturais como terremotos, tsunamis, etc.

Qual a relação que existe entre a ocorrência de terremotos e as placas tectônicas?

Devido ao movimento das placas, suas bordas ou limites estão em constante atrito, correspondendo a regiões tectonicamente instáveis da litosfera. As populações que habitam essas regiões convivem, frequentemente, com terremotos, tsunamis, maremotos e/ou vulcões.

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