Qual é a principal função da atividade física para o homem primitivo?

Como era a Educação Física na Pré-história?

As atividades humanas durante o período da pré-história dependia do movimento, do ato físico. O homem dependia de força, velocidade e resistência para sobreviver. A situação de nomadismo fazia com que realizassem grandes caminhadas nas quais eram obrigados a lutar, correr, saltar e nadar.

Quais as características da atividade física na Pré-história?

A prática de atividades físicas na pré-história era utilizada por pura necessidade de uma forma espontânea e natural em busca da sobrevivência. Os homens primitivos eram ágeis, fortes e resistentes. ... De forma geral conclui-se que o homem primitivo utilizava mais os músculos do que cérebro.

Quais são as fases da Educação Física?

A Educação Física brasileira, passou por cinco fases: a higienista, militarização, pedagogização, competitivista e a popular.

Qual o objetivo da Educação Física na Pré-história?

A Educação Física já era presente nessa época antes mesmo de a chamarmos assim. Ela era FUNDAMENTAL para a sobrevivência do homem pré-histórico, pois ele tinha que caçar, pescar, coletar, fazer ferramentas... No paleolítico, ele era nômade, e tinha que ficar mudando de um lugar para outro.

Quais atividades físicas eram realizadas o que visavam?

Na idade média, as atividades físicas também eram voltadas para o campo militar, para a obtenção de resistência para os guerrilheiros. Os exemplos são: Corrida de arco, torneios, disputa de espada e gualdana e quintana. O futebol e o tênis também são desse período.

Quais as principais características da atividade física?

A atividade física é caracterizada por qualquer movimento corporal feito pelos músculos esqueléticos, quando estes estão acima do nível de repouso. ... Os exercícios físicos, por outro lado, apresentam uma sequência de movimentos sistematizada e que visam trabalhar partes específicas do corpo de modo mais intenso.

Qual a principal característica da atividade física?

A atividade física é todo o tipo de movimento produzido pelos músculos, que nos causam um gasto energético acima do que teríamos em repouso.

Qual a contribuição da Grécia para Educação Física?

Resposta: Os gregos da Antiguidade conferiram ao exercício físico um papel de grande destaque nos vários âmbitos da vida social, como a educação, na qual a actividade física se complementava com a aquisição de conhecimentos, e a celebração das festas, nas quais os jogos atléticos helénicos - fundamentalmene os Jogos ...

Qual a importância da Educação Física na pré-história?

  • Educação Física na Pré-História As atividades humanas durante o período da pré-história dependia do movimento, do ato físico. O homem dependia de força, velocidade e resistência para sobreviver. A situação de nomadismo fazia com que realizassem grandes caminhadas nas quais eram obrigados a lutar, correr, saltar e nadar.

Qual a atividade física na pré-história?

  • A atividade física na pré-história esta dentro dos aspectos: natural, utilitário, guerreiro, recreativo e religioso. 1. Aspecto Natural

Quando começou a educação física?

  • Quando e como o movimento e a educação física começaram a ser utilizados como instrumento educacional? É o que apresentaremos a seguir. A Educação Física é tão antiga quanto à humanidade, pois os primeiros seres humanos eram obrigados a correr, saltar, lançar, entre outros movimentos para manter a sua própria sobrevivência.

Qual o papel do homem na educação física?

  • O homem, condicionado à situações de ser pensante, desempenhou, em todas as etapas da vida, um papel importante na história da educação física, a qual se propõe a investigar a origem e o desenvolvimento progressivo de suas atividades físicas, através do tempo: sua importância, as causas de seu apogeu e da sua decadência.

  História da Educação Física

 Tudo come�ou quando o homem primitivo sentiu a necessidade de lutar, fugir ou ca�ar para sobreviver. Assim o homem � luz da ci�ncia executa os seus movimentos corporais mais b�sicos e naturais desde que se colocou de p�: corre, salta, arremessa, trepa, empurra, puxa e etc.CHINA - Como Educa��o F�sica as origens mais remotas da hist�ria falam de 3000 A. C. l� na China. Um certo imperador guerreiro, Hoang Ti, pensando no progresso do seu povo pregava os exerc�cios f�sicos com finalidades higi�nicas e terap�uticas al�m do car�ter guerreiro.�NDIA - No come�o do primeiro mil�nio, os exerc�cios f�sicos eram tidos como uma doutrina por causa das "leis de Manu", uma esp�cie de c�digo civil, pol�tico, social e religioso. Eram indispens�veis �s necessidades militares al�m do car�ter fisiol�gico. Buda, atribu�a aos exerc�cios o caminho da energia f�sica, pureza dos sentimentos, bondade e conhecimento das ci�ncias para a suprema felicidade do Nirvana, (no budismo, estado de aus�ncia total de sofrimento).
O Yoga, tem suas origens na mesma �poca retratando os exerc�cios gin�sticos no livro "Yajur Veda" que al�m de um aprofundamento da Medicina, ensinava manobras massoter�picas e t�cnicas de respirar.

   
JAP�O - A hist�ria do desenvolvimento das civiliza��es sempre esbarra na import�ncia dada � Educa��o F�sica, quase sempre ligados aos fundamentos m�dicos-higi�nicos, fisiol�gicos, morais, religiosos e guerreiros. A civiliza��o japonesa tamb�m tem sua hist�ria ligada ao mar devido � posi��o geogr�fica al�m das pr�ticas guerreiras feudais: os samurais. EGITO - Dentre os costumes eg�pcios estavam os exerc�cios G�mmicos revelados nas pinturas das paredes das tumbas.
A gin�stica eg�pcia j� valorizava o que se conhece hoje como qualidades f�sicas tais como: equil�brio, for�a, flexibilidade e resist�ncia. J� usavam, embora rudimentares, materiais de apoio tais como tronco de �rvores, pesos e lan�as.
GR�CIA - Sem d�vida nenhuma a civiliza��o que marcou e desenvolveu a Educa��o F�sica foi a grega atrav�s da sua cultura. Nomes como S�crates, Plat�o, Arist�teles, e Hip�crates contribu�ram e muito para a Educa��o F�sica e a Pedagogia atribuindo conceitos at� hoje aceitos na liga��o corpo e alma atrav�s das atividades corporais e da m�sica. "Na m�sica a simplicidade torna a alma s�bia; na gin�stica d� sa�de ao corpo" S�crates. � de Plat�o o conceito de equil�brio entre corpo e esp�rito ou mente.
Os sistemas metodizados e em grupo, assim como os termos halteres, atleta, gin�stica, pentatlo entre outros, s�o uma heran�a grega. As atividades sociais e f�sicas eram uma pr�tica at� a velhice lotando os est�dios destinados a isso.
ROMA - A derrota militar da Gr�cia para Roma, n�o impediu a invas�o cultural grega nos romanos que combatiam a nudez da gin�stica. Sendo assim, a atividade f�sica era destinada �s pr�ticas militares. A c�lebre frase "Mens Sana in Corpore Sano" de Juvenal vem desse per�odo romano.

  
 IDADE M�DIA - A queda do imp�rio romano tamb�m foi muito negativo para a Educa��o F�sica, principalmente com a ascens�o do cristianismo que perdurou por toda a Idade M�dia. O culto ao corpo era um verdadeiro pecado sendo tamb�m chamado por alguns autores, de "Idade das Trevas".

   
A RENASCEN�A - Como o homem sempre teve interesse no seu pr�prio corpo, o per�odo da Renascen�a fez explodir novamente a cultura f�sica, as artes, a m�sica, a ci�ncia e a literatura. A beleza do corpo, antes pecaminosa, � novamente explorada surgindo grandes artistas como Leonardo da Vinci (1452-1519), respons�vel pela cria��o utilizada at� hoje das regras proporcionais do corpo humano.
Consta desse per�odo o estudo da anatomia e a escultura de est�tuas famosas como por exemplo a de Davi, esculpida por Michel�ngelo Buonarroti (1475 - 1564). Considerada t�o perfeita que os m�sculos parecem ter movimentos. A disseca��o de cad�veres humanos deu origem � Anatomia como a obra cl�ssica "De Humani Corporis F�brica" de Andrea Vesalius (1514-1564).
   A volta de Educa��o F�sica escolar se deve tamb�m nesse per�odo a Vitorio de Feltre (1378-1466) que em 1423 fundou a escola "La Casa Giocosa" onde o conte�do program�tico inclu�a os exerc�cios f�sicos.

   
ILUMINISMO - O movimento contra o abuso do poder no campo social chamado de iluminismo surgido na Inglaterra no s�culo XVII deu origem a novas id�ias. Como destaque dessa �poca os alfarr�bios apontam: Jean-Jaques Rousseau (1712-1778) e Johann Pestalozzi (1746-1827). Rousseau prop�s a Educa��o F�sica como necess�ria � educa��o infantil. Segunde ele, pensar dependia extrair energia do corpo em movimento.
Pestalozzi foi precursor da escola prim�ria popular e sua aten��o estava focada na execu��o correta dos exerc�cios.

   
IDADE CONTEMPOR�NEA - A influ�ncia na nossa gin�stica localizada come�a a se desenvolver na Idade Contempor�nea e quatro grandes escolas foram as respons�veis por isso: a alem�, a n�rdica, a francesa, e a inglesa.
   A alem�, influenciada por Rousseau e Pestalozzi, teve como destaque Johann Cristoph Friederick Guts Muths (1759-1839) considerado pai da gin�stica pedag�gica moderna.
A derrota dos alem�es para Napole�o deu origem a outra gin�stica. A turnkunst, criada por Friederick Ludwig Jahn (1788-1825) cujo fundamento era a for�a. "Vive Quem � Forte", era seu lema e nada tinha a ver com a escola. Foi ele quem inventou a barra fixa, as barras paralelas e o cavalo, dando origem � Gin�stica Ol�mpica.
   A escola voltou a ter seu defensor com Adolph Spiess (1810-1858) introduzindo definitivamente a Educa��o F�sica nas escolas alem�s, sendo inclusive um dos primeiros defensores da gin�stica feminina.
A escola n�rdica escreve a sua hist�ria atrav�s de Nachtegall (1777-1847) que fundou seu pr�prio instituto de gin�stica (1799) e o Instituto Civil de Gin�stica para forma��o de professores de Educa��o F�sica (1808).
   Por mais que um profissional de Educa��o F�sica seja desligado da hist�ria, pelo menos algum dia j� ouviu falar em gin�stica sueca, um grande trampolim para o que se conhece hoje. Per Henrik Ling (1766-1839) foi o respons�vel por isso levando para a Su�cia as id�ias de Guts Muths ap�s contato com o instituto de Nachtegall. Ling dividiu sua gin�stica em quatro partes: a pedag�gica - voltada para a sa�de evitando v�cios posturais e doen�as, a militar - incluindo o tiro e a esgrima, a m�dica - baseada na pedag�gica evitando tamb�m as doen�as e a est�tica - preocupada com a gra�a do corpo.
   Alguns fundamento ideol�gicos de Ling valem at� hoje tais como o desenvolvimento harm�nico e racional, a progress�o pedag�gica da gin�stica e o estado de alegria que deve imperar uma aula. Claro, isso depende do austral e o carisma do profissional.
   Um do seguidores de Ling, o major Josef G. Thulin introduz novamente o ritmo musical � gin�stica e cria os testes individuais e coletivos para verifica��o da performance.
A escola Francesa teve como elemento principal o espanhol naturalizado Francisco Amoros Y Ondeano (1770-1848).
   Inspirado em Rabelais, Guts, Jahn e pestalozzi, dividiu sua gin�stica em: Civil e Industrial, Militar, M�dica e C�nica. Outro nome franc�s importante foi G. D�mey (1850-1917). Organizou congresso, cursos (inclusive o Superior de Educa��o F�sica), regiu o Manual do Ex�rcito e tamb�m era adepto � gin�stica lenta, gradual, progressiva, pedag�gica, interessante e motivadora.
   O m�todo natural foi defendido por Georges Herbert (1875-1957): correr, nadar, trepar, saltar, empurrar, puxar e etc.
   A nossa Educa��o F�sica, a brasileira teve grande influ�ncia na Gin�stica Calistenia criada em 1829 na Fran�a por Phoktion Heinrich Clias (1782-1854).
   A escola inglesa baseava-se nos jogos e nos esportes, tendo como principal defensor Thomas Arnold (1795-1842) embora n�o fosse o criador. Essa escola tamb�m ainda teve a influ�ncia de Clias no treinamento militar.

    A CALISTENIA - � por assim dizer, o verdadeiro marco do desenvolvimento da gin�stica moderna com fundamentos espec�ficos e abrangentes destinada � popula��o mais necessitada: os obesos, as crian�as, os sedent�rios, os idosos e tamb�m �s mulheres.
   Calistenia, segundo Marinho (1980) citado por Marcelo Costa, vem do grego Kallos (belo), Sthenos (for�a) e mais o sufixo "ia".
   Com origem na gin�stica sueca apresenta um divis�o de oito grupos de exerc�cios localizados associando m�sica ao ritmo dos exerc�cios que s�o feitos � m�o livre usando pequenos acess�rios para fins corretivos, fisiol�gicos e pedag�gicos.
   Os respons�veis pela fixa��o da Calistenia foram o Dr. Dio Lewis e a (A. C. M.) Associa��o Crist� de Mo�os com proposta inicial de melhorar a forma f�sica dos americanos que mais precisavam. Por isso mesmo, deveria ser uma gin�stica simples, fundamentada na ci�ncia e cativante. Em fun��o disso o Dr. Lewis era contra os m�todos militares sob alega��o que as mesmas desenvolviam somente a parte superior do corpo e os esportes atl�ticos n�o proporcionavam harmonia muscular. Em 1860 a Calistenia foi introduzida nas escolas americanas.
   No Brasil dos anos 60 come�ou a ser implantada nas poucas academias pelos professores da A. C. M. ganhando cada vez mais adeptos nos anos 70 sempre com inova��es fundamentadas na ci�ncia. Sendo assim o Dr. Willian Skarstrotron, americano de origem sueca, dividiu a Calistenia em 8 grupos diferentes do original: bra�os e pernas, regi�o p�stero superior do tronco, p�stero inferior do tronco, laterais do tronco, equil�brio, abd�men, ombros e esc�pulas, os saltitos e as corridas.
   Nos anos 80 a gin�stica aer�bica invadiu as academias do Rio de Janeiro e S�o Paulo abafando um pouco a calistenia. Como na Educa��o F�sica sempre h� evolu��o tamb�m em fun��o dos erros e acertos.    Surge ent�o, ainda no final dos anos 80 a gin�stica localizada desenvolvida com fundamentos te�ricos dos m�todos da muscula��o e o que ficou de bom da Calistenia. A gin�stica aer�bica de alto impacto causou muitos microtraumatismos por causa dos saltitos em ritmos musicais quase alucinantes. A muscula��o surgiu com uma roupagem nova ainda nos anos 70 para apagar o preconceito que algumas pessoas tinham com rela��o ao Halterofilismo.
   Hoje, sob pretexto da criatividade, a gin�stica localizada passa por uma fase ruim com alguns professores ministrando aleatoriamente, aulas sem fundamentos espec�ficos com repeti��es exageradas, fato que a ci�ncia j� reprovou, principalmente se o p�blico alvo for o cidad�o comum.

    A EDUCA��O F�SICA NO BRASIL
Os �ndios - No Brasil col�nia - Os primeiros habitantes, os �ndios, deram pouca contribui��o a n�o ser os movimentos r�sticos naturais tais como nadar, correr atr�s da ca�a, lan�ar, e o arco e flecha. Na suas tradi��es incluem-se as dan�as, cada uma com significado diferente: homenageando o sol, a lua, os Deuses da guerra e da paz, os casamentos etc. Entre os jogos incluem-se as lutas, a peteca, a corrida de troncos entre outras que n�o foram absorvidas pelos colonizadores. Sabe-se que os �ndios n�o eram muito fortes e n�o se adaptavam ao trabalho escravo.
   Os negros e a capoeira - Sabe-se que vieram para o Brasil para o trabalho escravo e as fugas para os Quilombos os obrigava a lutar sem armas contra os capit�es-do-mato, homens a mando dos senhores de engenho que entravam mato a dentro para recapturar os escravos. Com o instinto natural, os negros descobriram ser o pr�prio corpo uma arma poderosa e o elemento surpresa. A inspira��o veio da observa��o da briga dos animais e das ra�zes culturais africanas. O nome capoeira veio do mato onde entrincheiravam-se para treinar.
"Um estranho jogo de corpo dos escravos desferindo coices e marradas, como se fossem verdadeiros animais indom�veis". S�o algumas das cita��es de capit�es-do-mato e comandantes de expedi��es descritas nos poucos alfarr�bios que restaram. Rui Barbosa mandou queimar tudo relacionado � escravid�o.
   Brasil Imp�rio - Em 1851 a lei de n.� 630 inclui a gin�stica nos curr�culos escolares. Embora Rui Barbosa n�o quisesse que o povo soubesse da hist�ria dos negros, preconizava a obrigatoriedade da Educa��o F�sica nas escolas prim�rias de secund�rias praticada 4 vezes por semana durante 30 minutos.
   Brasil Rep�blica - Essa foi uma �poca onde come�ou a profissionaliza��o da Educa��o F�sica.
As pol�ticas p�blicas - At� os anos 60 o processo ficou limitado ao desenvolvimento das estruturas organizacionais e administrativas espec�ficas tais como: Divis�o de Educa��o F�sica e o Conselho Nacional de Desportos.
   Os anos 70, marcado pela ditadura militar, a Educa��o F�sica era usada, n�o para fins educativos, mas de propaganda do governo sendo todos os ramos e n�veis de ensino voltada para os esportes de alto rendimento.
   Nos anos 80 a Educa��o F�sica vive uma crise existencial � procura de prop�sitos voltados � sociedade.    No esporte de alto rendimento a mudan�a nas estruturas de poder e os incentivos fiscais deram origem aos patroc�nios e empresas podendo contratar atletas funcion�rios fazendo surgir uma boa gera��o de campe�es das equipes Atl�ntica Boa Vista, Bradesco, Pirelli entre outras.
   Nos anos 90 o esporte passa a ser visto como meio de promo��o � sa�de acess�vel a todos manifestada de tr�s formas: esporte educa��o, esporte participa��o e esporte performance.
    A Educa��o F�sica finalmente regulamentada � de fato e de direito uma profiss�o a qual compete mediar e conduzir todo o processo.

   Os passos da profiss�o:

1946 - Fundada a Federa��o Brasileira de Professores de Educa��o F�sica.
1950 a 1979 - Andou meio esquecida com poucos e infrut�feros movimentos.
1984 - Apresentado 1� projeto de lei visando a regulamenta��o da profiss�o.
1998 - Finalmente a 1� de setembro assinada a lei 9696 regulamentando a profiss�o com todos os avan�os sociais fruto de muitas discuss�es de base e segmentos interessados.
Literatura Consultada:
1) Costa, Marcelo Gomes - Gin�stica localizada. Ed. Sprint, 2� edi��o, R.J.1998.
2) Silva N.Pithan Atletismo Ed. Cia Brasil editora 2� Ed. S�o Paulo
3) Steinhilber, Jorge. Profissional de Educa��o F�sica Existe? Ed. Sprint, Rio de Janeiro R.J. 1996.

Sugest�o de Literatura do CDOF:
Educa��o F�sica Progressista - Paulo Ghiraldelli J�nor - Edi��es Loyola

Fonte: Prof. Luiz Carlos de Moraes

Qual era o objetivo da atividade física para o homem primitivo?

Tudo começou quando o homem primitivo sentiu a necessidade de lutar, fugir ou caçar para sobreviver. Assim o homem à luz da ciência executa os seus movimentos corporais mais básicos e naturais desde que se colocou de pé: corre, salta, arremessa, trepa, empurra, puxa e etc.

Qual a importância da atividade física na Antiguidade?

Na Antiguidade, os gregos, entretanto, mais evoluídos, visavam ao desenvolvimento físico e moral do homem. Nesse período, as práticas corporais visava o aspecto somático, harmonia de formas, musculatura saliente, sem exagero, de onde surgiram os atletas de porte esbelto.

Como o homem primitivo praticava atividade física?

O homem primitivo deslocava-se de um lugar para outro a procura de alimentos, marchando, subindo em árvores, escalando penhascos, nadando, saltando e lançando as suas diferentes armas de arremesso.

Qual a importância do movimento para o homem primitivo?

Para alguns autores, o andar bípede seria a real causa do desenvolvimento das demais características humanas. Esta particularidade humana teria permitido ao ser humano liberar as mãos para realizar outras tarefas, como construir e manipular ferramentas.

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