O que é Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda?

Objetivo Geral

O Curso de Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda da Universidade Paranaense – UNIPAR, com base nas premissas que emanam da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e nas determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda. CNE/CES n.º 16, de 13 de março de 2002, tem como objetivo geral: Formar publicitários com capacidade de desenvolvimento intelectual autônomo e permanente, éticos e comprometidos com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Com conhecimentos técnicos, humanísticos, ambientais e histórico-sociais necessários ao entendimento, interpretação e intervenção na realidade nacional e regional. Instrumentalizando-os com métodos, técnicas e recursos que possibilitem uma atuação condigna e competente nas suas funções na área da Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda.
Objetivos Específicos

* Oportunizar o crescimento integral do ser humano;
* Proporcionar a fundamentação teórica em comunicação, psicologia, sociologia, administração, realidade política e cultural brasileira, história e arte;
* Proporcionar a fundamentação teórica e prática em Publicidade e Propaganda;
* Possibilitar ao educando o contato com novas tecnologias em comunicação;
* Possibilitar ao educando o domínio das diferentes linguagens comunicacionais;
* Fornecer o conhecimento da realidade, dos fenômenos e do sistema de comunicação, permitindo assim, a análise e interpretação da evolução social e dos sistemas sociais e produtivos;
* Proporcionar o conhecimento das técnicas de comunicação e suas linguagens de operação através da prática em laboratórios e estúdios;
* Oferecer estrutura humana, técnica e material para a prática em laboratório e estúdios;
* Despertar para a reflexão ética sobre a ação do homem em sua estrutura de valores;
* Contribuir com a profissionalização do mercado publicitário local e regional;
* Formar profissionais capacitados para atender as exigências do mercado;
* Contribuir para a formação de uma cultura de comunicação entre os empresários locais e regionais;
* Desenvolver projetos de extensão e pesquisa que contribuam para a melhoria da qualidade de vida da comunidade.

 

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  • A normalização de peles reais: um estudo de caso sobre a marca Sallve

    (2022-06) Gregory, Milena; Amaral Filho, Lúcio Siqueira; http://lattes.cnpq.br/4347713946164397; Brod, Rodrigo de Azambuja; Silva, Patrick Paes da

    Em uma sociedade fundamentada em um padrão de beleza bem definido, ter orgulho de uma pele “imperfeita” vai ao encontro do movimento de autoaceitação da pele. As marcas que buscam a atenção de seus consumidores por meio do real e natural são capazes de promover em seus usuários a sensação de pertencimento e acolhimento, podendo gerar grandes influências no comportamento dos consumidores e no processo de compra. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo mostrar como a marca Sallve representa as peles femininas em suas comunicações, e entender, por meio de pesquisa, se elas interferem na aceitação feminina. Buscou-se apresentar o brand equity, um conjunto de ações de uma marca para proporcionar valor aos consumidores através de um produto ou serviço. Para tanto, foi realizado um estudo de caso com a marca Sallve, uma marca de cosméticos brasileira, no qual foi desenvolvida uma pesquisa qualitativa, de natureza exploratória, sendo enviado um questionário que foi aplicado a oito clientes da marca de diferentes peles (branca, parda, preta e amarela) visando a diversidade para um resultado ampliado, bem como a compreensão do sentimento de cada uma sobre a sua representação. A análise do trabalho se baseou nas respostas obtidas e, assim, foi possível revelar que a marca está muito bem posicionada na mente dos consumidores, por meio da ótima percepção da marca e dos benefícios de seus produtos por parte de quem os consome, confirmando que as experiências com a marca e a sensação de pertencimento são fundamentais para criar conexões e maior chance de fidelização.

  • Mercado livre: uma marca mutante na pandemia da COVID-19

    A pandemia do coronavírus causou impacto em diversas áreas econômicas, incluindo a publicidade e, como mostrado neste estudo de caso, a gestão da marca Mercado Livre. Dentro desse contexto, o presente trabalho apresentou como problema de pesquisa: Como o Mercado Livre adequou sua marca em meio a pandemia da COVID-19? O objetivo geral foi compreender as adequações visuais da marca Mercado Livre. Especificamente, foram trazidas informações a respeito do impacto da pandemia sobre as marcas. Também realizou-se uma revisão bibliográfica acerca dos conceitos de marca, branding e marcas mutantes. Por fim, ainda foram mapeadas e analisadas as mutações da marca Mercado Livre ao longo do ano de 2020. Como procedimentos metodológicos, utilizou-se pesquisa bibliográfica, pesquisa de internet, e estudo de caso. Os resultados encontrados, mostram que além das marcas mutantes poéticas e programadas a pandemia fez surgir outra possibilidade de classificação: as marcas mutantes necessárias.

  • Comunicação na era digital: o estudo do caso da marca MCdonald’s na plataforma Spotify

    (2019-12) Reitter, Gláucia Andressa; Kraemer, Fábio Luis; http://lattes.cnpq.br/4511382391660377

    Web rádio, Spotify, Dezzer, SoundCloud, Youtube, Tidal e Apple Music são alguns dos exemplos de plataformas de streaming que oferecem músicas. São plataformas on demand, que surgiram para suprir a necessidade ou o desejo dos consumidores e, também, para criar novas alternativas de comunicação entre as marcas e o mercado. Considerando essa nova maneira de consumir música, esta pesquisa buscou responder ao seguinte questionamento: de que forma o McDonald’s fez a inserção da sua marca dentro de uma playlist própria na plataforma de streaming Spotify? O objetivo geral foi analisar o aproveitamento publicitário da playlist FriesList. Especificamente, resgatamos, bibliograficamente, o processo de migração do modo de ouvir música do meio analógico para o digital e mapeamos as marcas/produtos presentes na playlist, além de verificar o formato publicitário em que elas são exibidas. A metodologia adotada foi a qualitativa, e os meios, sobretudo, bibliográficos. Por meio do estudo de caso, foram realizadas análises documentais em uma plataforma on-line específica de comunicação em que a marca se insere para se comunicar com seu público. Quanto aos fins, a pesquisa apresentou-se de cunho descritivo e exploratório. A partir da análise da playlist “Batatatops do Momento”, percebemos que a marca subutiliza os espaços publicitários disponíveis na plataforma.

  • Redes sociais: o uso do Instagram Stories pelo Drops Estadão

    (2019-12) Serpa, Francielen de Góis; Behs, Micael Vier; http://lattes.cnpq.br/1042871202530106

    A sociedade vem se modificando em consequência dos avanços tecnológicos, tornando o smartphone uma extensão do corpo humano. O jornalismo acompanha esses avanços e se faz cada vez mais presente nas redes sociais, trabalhando e desenvolvendo conteúdos específicos e com linguagem diferenciada para se destacar em meio à enxurrada de informações que circulam. Nesse contexto de superabundância, foi analisado como o jornal O Estado de S.Paulo (Estadão) se utiliza do recurso Stories da rede social Instagram para potencializar a sua presença no dia a dia do público. Fundamentada em materiais bibliográficos de autores como Jenkins (2009), Corrêa (2012), Canavilhas (2013), Recuero (2014), Castells (2016), entre outros, a presente pesquisa abrange as transformações do jornalismo com as possibilidades oferecidas pela comunicação em rede. A pesquisa caracteriza-se como qualitativa, descritiva e exploratória, baseando-se em pesquisas bibliográfica e documental, com aplicação de entrevista. A análise envolveu dez edições do programa Drops no Stories do Instagram, vinculado ao Estadão, registradas entre 2 e 6 de setembro e 30 de setembro e 4 de outubro de 2019. Em linhas gerais, o estudo identificou que o Estadão, ao criar o noticiário interativo Drops, adapta a sua narrativa jornalística para se moldar às estratégias discursivas possibilitadas pelo Instagram. Do mesmo modo, se vale do trabalho curatorial a fim de ampliar a atratividade do Drops ao torná-lo sintonizado àquilo que de mais atual e emblemático circula no noticiário nacional.

  • Por um “bom dia” e “boa noite” para todos: um estudo sobre o acesso à informação para o surdo através do telejornalismo

    (2019-12) Massoni, Vanessa; Staudt, Marcus; http://lattes.cnpq.br/0144376116506952

    O bom dia e boa noite dado pelos âncoras ao iniciarem um telejornal se tornou uma marca para a imagem do telejornalismo. Porém, a fala só se torna um ícone para quem consegue ouvi-la e compreendê-la. A televisão está presente em aproximadamente 95% dos domicílios do Brasil, conforme o IBGE (2010). O censo do IBGE (2010) também informa que 2 milhões de pessoas possuem uma perda auditiva grave. Dessa forma, é perceptível que ela ainda é um meio de comunicação relevante e presente no dia a dia dos brasileiros. Diante disso, investigar como acontece o acesso à informação de qualidade e independente, através do telejornalismo para os surdos se torna imprescindível. A pesquisa qualitativa, que é também descritiva, baseou-se em materiais bibliográficos e análise documental. Mediante uma análise de conteúdos midiáticos nos meses de setembro de 2018 e setembro de 2019 dos programas telejornalísticos Jornal do Almoço (RBS TV) e Jornal da Cultura (TV Cultura) e por meio de um questionário aplicado via online para surdos frequentadores da Associação de Surdos de Lajeado (Asla) conclui-se que este grupo possui dificuldades e necessidades encontradas no acesso à informação, por meio de televisão e para que possam se informar de forma independente e satisfatória, garantindo seus direitos, as emissoras precisam disponibilizar os dois recursos: closed caption e a janela de Libras, dando a opção de escolha para o indivíduo.

O que é o curso de Comunicação Social Publicidade e Propaganda?

O curso de Comunicação Social – habilitação Publicidade e Propaganda busca desenvolver no aluno a capacidade criativa para perceber, gerir, realizar e refletir sobre ações estratégicas para a efetivação do processo de comunicação.

Qual a diferença de Comunicação Social Publicidade e Propaganda e publicidade e propaganda?

Enquanto a publicidade é uma forma de comunicação que busca promover algum serviço ou produto ao público, a propaganda é uma forma de transmitir ideias que podem ser comerciais, políticas, religiosas e sociais, e buscam influenciar o comportamento de alguém.

O que faz um profissional de Comunicação Social?

A graduação em Comunicação Social possibilita o uso da mídia para divulgar campanhas informativas e cria conteúdos que auxiliem no processo de construção da cidadania. No entanto, a maneira como percebemos e assimilamos um filme, não é a mesma como vemos um meme na Internet, por exemplo.

Quem é formado em Comunicação Social e?

Chamamos de comunicólogos os profissionais bacharéis em Comunicação Social, independente de sua habilitação. Sendo assim, o jornalista que fez o curso de Comunicação Social – Jornalismo, é também um comunicólogo.