O que é preciso para ter uma vida melhor?

​9 dicas para que todos vivam mais e melhor.

E quando dizemos todos, são todos mesmo, afinal, para ter uma terceira idade saudável, é preciso se preparar desde já. 

Veja abaixo como algumas medidas simples podem acrescentar muitos anos à sua vida e o melhor: muita vida aos seus anos.

Alimente-se bem

Uma alimentação saudável não precisa – nem deve – ser ruim ou sem sabor. Pelo contrário: quanto mais saborosa, quanto maior a variedade de alimentos consumimos, mais nutrientes oferecemos ao nosso organismo. Mas é preciso moderação e equilíbrio, nada de exagero. Uma boa dica para viver mais é incluir alimentos que tenham propriedade antioxidante em sua alimentação (como frutas vermelhas e cítricas, uvas e até mesmo vinho tinto). Para os que comem carne, uma boa dica é privilegiar peixes, que são ricos em ômega-3.

Durma bem

Dormir bem não é o mesmo que dormir muito. O sono de qualidade tem efeito reparador e é sinônimo de uma boa memória. Além disso, é essencial para evitar problemas como obesidade, depressão, ansiedade e estresse, todos inimigos de uma vida longa. Confira 9 dicas para um sono adequado.

Hidrate-se

A água é essencial para o bom funcionamento de todos os órgãos do corpo e é uma forma simples de aumentar a qualidade de vida no dia a dia. Condicione-se a ingerir em média 2 litros por dia.

Pare de fumar

O cigarro é responsável por 30% das mortes causadas por diversos tipos de câncer, o principal deles o de pulmão: fumantes têm 15 vezes mais chance de morrer desse tipo de câncer que os não fumantes. O tabagismo é responsável ainda por 85% das mortes por doença pulmonar crônica e 25% das mortes resultantes de doença coronariana (angina e infarto) e AVC. 

Pratique atividades físicas

Combater o sedentarismo é essencial para ter mais qualidade de vida e manter diversas doenças afastadas. Ao combatermos a obesidade, estamos prevenindo doenças como hipertensão, diabetes e até mesmo câncer. Praticar atividades aeróbicas como caminhada ou ciclismo três vezes por semana por 30 minutos é uma boa forma de começar a ser mais ativo fisicamente. Além dos efeitos de longo prazo, as atividades físicas liberam serotonina, o hormônio responsável pelo bem-estar.

Pessoas que mantêm laços de amizade ao longo da vida têm menos depressão, menos estresse e vivem mais.

Pratique atividades mentais

Não basta apenas exercitar o corpo, é preciso estimular também a mente. Atividades como leitura ou jogos como dama, xadrez e palavras cruzadas ajudam a manter o cérebro ativo, inclusive afastando doenças como o Mal de Alzheimer. Além disso, aprender coisas novas e novas formas de realizar tarefas do dia a dia estimulam a regeneração celular e a rapidez nas sinapses neuronais.

Mantenha-se ativo

Quando somos jovens temos uma vida muito ativa: trabalhamos, cuidamos da casa, dos filhos, viajamos e temos os nossos hobbies. Entretanto algumas pessoas abandonam essas atividades com a chegada da velhice. O que é um erro. Manter-se ativo durante a juventude é essencial para aumentar a qualidade de vida. A terceira idade é o momento de aproveitar para colher o que foi plantado durante toda a vida, viajando, participando de atividades sociais ou até mesmo trabalhando.

Cultive amizades

Pessoas que mantêm laços de amizade ao longo da vida têm menos depressão, menos estresse e, de acordo com um estudo feito pela Brigham Young University, nos EUA, vivem mais que pessoas que passam um longo período isoladas. Além disso, as amizades ajudam a superar doenças.

Faça check-ups periódicos

Visitar o médico apenas quando você está se sentindo mal é um hábito que deve ser evitado, independentemente da idade. A realização consultas periódicas e eventuais check-ups – cujos exames variam de acordo com sexo e idade – são essenciais para garantir a boa saúde em todas as etapas da vida. Além disso, como algumas doenças são silenciosas e não apresentam sintomas, a detecção precoce é fundamental para aumentar as chances de cura e facilitar o tratamento. Por falar nisso, quando foi a última vez que você foi ao médico?

Artigo originalmente publicado em 2016 e atualizado em 2019.

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Para marcar consultas e exames, ligue para 11 3147-9430.​​

O que é preciso para ter uma vida melhor?

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Qualidade de vida: veja o que fazer para passar a ter ou melhorar a sua!

Hoje em dia, mais do que apenas sobreviver, as pessoas buscam qualidade de vida.

Porém, o que é isso? Como encontrar o equilíbrio saudável entre diversão e responsabilidades?

Essas e outras perguntas são comuns quando o tema é esse, já que o conceito de qualidade de vida é um pouco abstrato e depende também de como cada um encara o mesmo.

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Para explicar um pouco melhor as peculiaridades desse assunto e trazer algumas dicas de como atingir uma boa qualidade de vida, este artigo foi escrito. 

Qualidade de vida é o conjunto das condições em que vive um ser humano, sejam elas básicas ou suplementares.

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Quando o indivíduo tem apenas o básico para manter-se vivo, ou seja, é detentor apenas das condições mínimas de sobrevivência, sua qualidade de vida é baixa, pois outros fatores além do bem estar físico são levados em consideração para determinar a qualidade de vida de alguém.

Fatores como saúde mental, emocional e psicológica, bem como relações sociais, familiares e de amizade são outros aspectos levados em conta para determinação da qualidade de vida.


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Conceito de qualidade de vida

O tema está tão intimamente ligado à saúde de um modo geral que a principal definição usada para conceituar a qualidade de vida é dada pela OMS, confira a seguir:

“Qualidade de vida é a percepção que um indivíduo tem sobre a sua posição na vida, dentro do contexto dos sistemas de cultura e valores nos quais está inserido e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”.

Percebe-se pela definição que a qualidade de vida pode ser associada à autoestima e ao bem-estar pessoal,  compreendendo diversas áreas como:

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  • Socioeconômica;
  • Cultural;
  • Ética;
  • Religiosa;
  • Profissional, entre outras.

Pode-se afirmar, assim, que a qualidade de vida enquadra-se como a satisfação do indivíduo em relação a sua vida cotidiana.

Não devemos misturar os conceitos de qualidade de vida e padrão de vida. Padrão de vida é uma medida que leva em consideração quais bens e serviços estão disponíveis pelo seu nível de gasto.

Desse modo, mesmo que as pessoas ricas tenham um padrão de vida maior, é possível que tenham uma qualidade de vida inferior, quando comparadas com pessoas menos abastadas.


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Saúde e qualidade de vida

Outro conceito que interage diretamente com o tema em questão é a saúde.

Sabe-se que o estilo de vida pode aumentar consideravelmente as chances de desenvolver determinadas doenças.

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Nesse sentido, a qualidade de vida impacta diretamente tanto na saúde mental quanto na física. Doenças como depressão e ansiedade podem ser causadas ou agravadas por um estilo de vida desregrado.

Doenças cardíacas, diabetes, obesidade, entre outras podem ser agravadas ou até mesmo geradas pela má alimentação e falta de exercícios físicos. 

Atividade física e qualidade de vida

Praticar atividades físicas é um dos pontos cruciais para uma boa qualidade vida, pois para ter uma mente sã e um corpo são é preciso exercitar ambos.

Além de uma interação social com um grupo diferente de pessoas, que foge da rotina do trabalho e família, a prática de exercícios libera hormônios que causam prazer, satisfação, felicidade e outras sensações agradáveis.

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Há ainda o fato de prevenir doenças, aliviar as tensões, aumentar a resistência respiratória e muscular que ajudam a envelhecer com qualidade, visto que músculos bem treinados protegem os ossos do seu inevitável enfraquecimento com o passar dos anos.

Para entender de forma bem emblemática a diferença que a atividade física pode fazer na vida de alguém, é só lembrar dos maratonistas com mais de 80 anos como Fauja Singh, o qual é considerado o corredor mais velho do mundo.

Nascido em 1º de abril de 1911 (atualmente com 109 anos), o corredor se aposentou com 101 anos das competições oficiais, mas continua a correr em eventos esporádicos.

Quantas pessoas com mais de 80 anos, ou até mesmo 90, você conhece que são sedentárias e conseguem fazer o que esse homem faz?

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Nem precisa correr uma maratona não.

Uma simples caminhada de 30 minutos já é difícil para a maioria dos idosos que não praticam ou praticaram algum exercício de forma rotineira durante boa parte da vida.

Então, se quer ter mais qualidade de vida no longo prazo, inclua exercícios físicos entre seus hábitos.


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Alimentação saudável e qualidade de vida

Outro pilar para uma boa qualidade de vida é a alimentação saudável.

Assim como a falta de exercícios, os exageros em certos grupos nutricionais e a falta de outros podem comprometer e debilitar a saúde, impactando, consequentemente, na qualidade de vida do indivíduo.

Equilíbrio é a palavra quando se trata de alimentação.

Dosar os diferentes nutrientes e aproveitar-se dos benefícios de cada um é uma ótima dica para quem quer ter longevidade e, o mais importante, envelhecer de forma ativa e saudável.

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Meio ambiente e qualidade de vida

Como discutido anteriormente, o conceito de qualidade de vida envolve diversos aspectos e outro deles é o meio ambiente.

Não apenas aquele que nos rodeia e que pode ser comprometido pela ação inconsequente do ser humano através da poluição e da dilapidação dos recursos naturais.

Claro que este é de extrema importância para a qualidade de vida, pois sem ar puro, por exemplo, ela pode cair vertiginosamente.

Contudo, o ambiente em que as pessoas estão inseridas também pode causar sérios riscos ao seu bem-estar físico e mental.

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Por isso, escolher bem os locais que frequenta, assim como as pessoas que estão ao nosso redor, são atitudes de quem preza por uma boa qualidade de vida.


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Indicadores de qualidade de vida

Assim como o conceito, os indicadores de qualidade de vida não são fáceis de serem definidos, uma vez que cada área que estuda o tema, tende a considerar aspectos isolados.

Por exemplo, quando o termo é estudado pela abordagem socioeconômica, leva-se em consideração, principalmente, os indicadores sociais como:

  • Expectativa de vida;
  • Alimentação mínima;
  • Renda nacional bruta per capita, entre outros. 

Já quando a abordagem é a psicológica, o foco muda para o modo como os indivíduos reagem subjetivamente às suas vivências e como, a partir delas, enxergam suas próprias vidas, felicidade e satisfação. 

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Outras linhas de pensamento, sugerem levar em consideração apenas o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).

No entanto, assim como as anteriores, esta medida desconsidera o fator ambiental, que é importantíssimo para a definição da qualidade de vida.

A verdade é que os indicadores econômicos, sociais, psicológicos e ambientais separadamente não expressam a profundidade do conceito.

No caso mais objetivo, isto é, falando de qualidade de vida de maneira mais simples e direta, alguns indicadores pessoais podem ser analisados para determinar seu nível de qualidade de vida, por exemplo:

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  • Número de horas dormidas por dia;
  • Qualidade do sono;
  • Quantidade de exercício por semana;
  • Ausência de vícios;
  • Tempo de qualidade vivido com a família e os amigos;
  • Atividades de enriquecimento intelectual e de relaxamento diárias;
  • Desenvolvimento de estratégias para minimização de sentimento negativos como ansiedade e estresse;
  • Entre outros.

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Países com melhor qualidade de vida

De acordo com a ONU, que todos os anos publica uma lista com o melhores países para se viver, segundo índices como educação, renda, qualidade e média de vida, os 5 melhores países para se morar são:

  • Noruega;
  • Dinamarca;
  • Islândia;
  • Suíça;
  • Finlândia.

Já para a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), esse ranking é um pouco diferente, por considerar outros parâmetros.

Para a OCDE, a ordem seria:

  • Noruega;
  • Dinamarca;
  • Austrália;
  • Suécia;
  • Canadá;
  • Suíça;
  • Islândia;
  • EUA;
  • Finlândia;
  • Holanda.

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Qualidade de vida no Brasil

Segundo os Índices de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), apurados com base em pesquisas do IBGE e divulgados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) no Brasil, pela Fundação João Pinheiro (FJP) e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a qualidade de vida brasileira quase não obteve mudanças de 2018 para 2019.

O IBGE levou em consideração indicadores de renda, educação e longevidade para apuração dos números.

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Os principais fatores que impactaram a mensuração da qualidade de vida foi a evasão escolar e queda da renda.

As desigualdades regionais também persistem entre os estados, algo que em países com alto desenvolvimento humano é inadmissível.

Mesmo com todos esses problemas estruturais e conjunturais, o Brasil é tido no ranking do IDH como sendo um país com alto desenvolvimento humano e ocupa a 78ª colocação.

Ranking das Cidades com melhor qualidade de vida no Brasil

A ONU elegeu as cidades do Brasil com melhor índice, de acordo com os dados do último censo, levando em consideração a expectativa de vida, o investimento em educação e a renda per capita.

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Veja, a seguir, a lista das 10 melhores cidades do Brasil para se viver, pelo menos segundo estas estatísticas.

  • São Caetano – SP
  • Águas de São Pedro – SP
  • Florianópolis – SC
  • Vitória – ES
  • Balneário Camboriú – SC
  • Santos – SP
  • Niterói – RJ
  • Joaçaba – SC
  • Brasília
  • Curitiba – PR

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Qualidade de vida no trabalho

Colaboradores motivados e felizes são o principal produto de um bom programa de qualidade de vida no trabalho.

Vários fatores devem ser considerados para garantir o bem-estar do colaborador como, por exemplo:

  • Clima organizacional;
  • Ambiente de trabalho harmonioso;
  • Satisfação com as funções exercidas;
  • Nível salarial compatível com as responsabilidades e qualificações atribuídas aos empregados;
  • Bons relacionamentos interpessoais e fatores externos que, muitas vezes, afetam o humor e a concentração do colaborador.

Dessa forma, podemos entender qualidade de vida no trabalho (QVT) como um conjunto de ações voltadas para melhorar a satisfação do empregado, visando resultados positivos por parte de sua equipe que permanecerá focada e motivada.

A QVT valoriza o capital humano como uma das principais engrenagens de uma corporação.

Dessa maneira, não basta ter capital de giro, tecnologia e know-how se não houver colaboradores satisfeitos e comprometidos com a empresa.

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Entretanto, a QVT é benéfica para ambos os lados, pois enquanto a empresa garante que seus profissionais estão motivados e produtivos, os colaboradores têm toda uma estrutura para se apoiar e crescer profissionalmente de forma saudável.


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Programa de qualidade de vida no trabalho

Então, como proporcionar QVT? Para isso, existem os programas de QVT, os quais têm como propósito criar uma organização mais humanizada. 

Para desenvolver um programa de QVT, é preciso levar em consideração alguns pontos, tais como:

  1. Sensibilização: é a etapa em que a empresa decide por implementar um programa de QVT. É importante que todos estejam comprometidos com o projeto.
  2. Planejamento: é a fase de estruturação do programa, isto é, definição da equipe responsável, métodos de trabalho, metodologias a serem aplicadas e de um cronograma de atividades.
  3. Diagnóstico: nesse ponto, o principal é analisar quais são os pontos fortes e fracos da cultura organizacional, perceber como está o nível de qualidade de vida no trabalho e definir claramente quais serão os pontos sensíveis a serem melhorados com o programa.
  4. Execução: de acordo com a análise dos dados coletados na etapa anterior. As ações a serem tomadas podem ser direcionadas às condições físicas do ambiente de trabalho, às políticas de gestão, a rodas de debates, grupos terapêuticos, ginástica laboral, ou seja, vai depender das necessidades identificadas na etapa anterior.
  5. Avaliação e manutenção: é nessa etapa que os resultados são mensurados e novas estratégias podem surgir para suprir novas necessidades ou para corrigir ações que não surtiram efeito.

Em um programa de QVT, é importante que seja dada continuidade às ações para que se construa um sentimento de credibilidade, fortalecendo, assim, a iniciativa.

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Como ter uma boa qualidade de vida?

Para ter uma boa qualidade de vida, é essencial formar um conjunto de hábitos que te levarão a esse nível:

1. Mantenha as finanças em ordem

Não é possível ter uma boa qualidade de vida estando endividado ou não podendo arcar com programas de lazer em família.

Por isso, organização financeira é primordial.

2. Alimente-se adequadamente

Nutrir corretamente o seu corpo, ajudará a prevenir doenças e manter sua saúde em dia.

3. Pratique atividades físicas

Exercitar o corpo é uma ótima maneira de aliviar o estresse e aumentar a longevidade.

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4. Realize check-ups

É comprovado que a profilaxia é a maneira mais eficaz de combater possíveis problemas de saúde.

Quanto mais cedo um diagnóstico negativo é encontrado, maiores as chances de cura.

5. Durma bem

O sono é uma parte importante tanto para saúde física quanto mental. É durante o sono que consolidamos memórias e descansamos a mente.

Sem um sono de qualidade, características como irritabilidade, perda de memória e falta de concentração são frequentes, afetando negativamente a qualidade de vida.

6. Elimine os maus hábitos

Vícios são prejudiciais à qualidade de vida.

Não troque sua liberdade por nada, se algo te aprisiona, lute contra e mantenha seu livre-arbítrio.

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7. Busque boas companhias

Você pode até não acreditar em energia e aura, mas é um fato que pessoas reclamonas e insatisfeitas tornam o ambiente pesado e sem graça.

Dessa maneira, cerque-se de pessoas alto astral, que levem a vida de forma leve, que enxerguem o lado bom mesmo nos problemas e que estejam dispostos a ajudar.

Não tenha medo de cortar pessoas tóxicas da sua vida, ainda que elas sejam da família.

Eliminar esse tipo de companhia pode melhorar e muito sua qualidade de vida.

8. Cultive a autoestima

Se amar, se entender, se aceitar!

Autoestima é aprender a se enxergar de uma maneira amorosa e compreensiva.

Culpa e arrependimento são sentimentos que podem tornar a vida insuportável e levar sua qualidade de vida a zero!

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9. Tenha um tempo só para você

Seja meditando, seja saindo com os amigos, garanta momentos de diversão e reflexão, de fuga da rotina.

10. Adquira conhecimento

Seja viajando, conversando com pessoas, lendo… não importa a maneira, busque sempre por conhecimento.

Exercitar o cérebro é tão importante quanto exercitar o corpo!


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Qualidade de vida na terceira idade

É comum acharmos que a qualidade de vida na terceira idade tende a cair, mas não precisa ser assim.

Este pensamento se desenvolve a partir da premissa de que quanto mais idosos nos tornamos, menos saúde, dinheiro e, até mesmo, disposição temos.

Entretanto, isso está longe de ser uma realidade absoluta.

Se, ao longo da vida, seguirmos os conselhos do tópico anterior e cultivarmos bons hábitos, é possível fazer dessa, verdadeiramente, a “melhor idade”.

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Dá para viver muito bem a velhice, quando um planejamento é feito com antecedência. Para isso, é necessário um preparo físico, mental e financeiro.

Dos três o que iremos focar é no financeiro, pois, para garantir uma boa qualidade de vida e um bom padrão de vida, não só na velhice, mas durante a vida toda, é preciso poupar e investir.

Sabemos que a “mágica dos juros compostos” acontece quando o tempo é o fator principal dessa equação.

Sendo assim, para atingir liberdade financeira e garantir uma velhice confortável financeiramente, é necessário que o tempo esteja ao seu favor.

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É a velha premissa do “quanto antes melhor”. Entretanto, vale ressaltar, que igualmente importante é o ditado “antes tarde do que nunca”.

Não se culpe por não ter começado a planejar sua aposentadoria antes, não se compare com quem é 10 anos mais novo que você e já investe há 5.

Simplesmente comece! 


Juros compostos: entenda melhor esse conceito que pode mudar sua vida financeira


Livros sobre qualidade de vida

Para ajudar ainda mais na busca de conhecimento sobre o assunto, separamos alguns títulos.

Pílulas de Bem-Estar (Daniel Martins de Barros)

O autor desta obra, além de pesquisador, é psiquiatra e apresenta 84 dicas baseadas em pesquisas científicas sobre como melhorar pontos-chave na busca por uma melhor qualidade de vida.

Revolucione sua qualidade de vida (Augusto Cury)

Cury aborda a qualidade de vida como algo oriundo do modo como cada indivíduo encara suas experiências, inclusive as perdas.

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Como Viver 100 Anos (Rogério Felipelli Vaquero)

Vaquero traz um plano para chegar aos 100 anos de forma saudável.


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A Arte de Viver: O Manual Clássico da Sabedoria (Epicteto / Sharon Lebell)

Epicteto, um dos nomes mais conhecidos do Estoicismo, dedicou-se a responder duas perguntas principais com suas filosofias e uma delas foi “Como viver uma vida plena e feliz?”. 

Qualidade de Vida no Trabalho – Saúde Emocional e Gestão Estratégica (Luiz Cláudio Paiva de Souza)

Esta obra é voltada para gestores que desejam se aprofundar nos conceitos e práticas de QVT.

Frases sobre qualidade de vida

“Nem todas as empresas precisam investir em qualidade de vida, promoção de saúde ou coisa parecida. Só aquelas que querem ser competitivas no século XXI.” – Robert Karch

“Para melhorar a qualidade de vida, melhore a qualidade de seus pensamentos.” – Brian Tracy

“A qualidade da vida depende dos sentimentos que escolhemos cultivar.” – Padre Fábio de Melo


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Conclusão

Busque o equilíbrio entre as áreas da sua vida.

Qualidade de vida é a expressão que congrega os requisitos da felicidade e satisfação pessoal.

Portanto, descubra o que te faz feliz e realizado e persiga esses sentimentos diariamente, esta é a verdadeira receita para uma boa qualidade de vida.

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Além disso, não se esqueça de planejar seu futuro com um app de controle financeiro ou planilha. Assim, fica mais possível garantir que esta alegria diária seja duradoura.

Embora muitas pessoas acreditem que o ideal é viver apenas o presente e, por isso, não se preocupam em planejar o futuro, essa atitude é fundamental para ter qualidade de vida também na terceira idade.

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