Qual é a diferença entre antibióticos e vacinas

Quando uma doença ou disfunção surge, procuramos, imediatamente, um profissional capaz de diagnosticar as causas da enfermidade por meio de exames e sintomas e, após a confirmação de um diagnóstico, receitar uma medicação.

Muitas pessoas não compreendem a diferença entre um antibiótico e um anti-inflamatório, não entendendo o porque de muitas vezes o médico receitar os dois conjuntamente.

Os antibióticos são medicamentos utilizados em casos de doenças causadas por micro-organismos como fungos ou bactérias. Com a administração de antibióticos, o desenvolvimento dos micro-organismos é barrado, fazendo com que os presentes sejam eliminados. Alguns exemplos de doenças causadas por micro-organismos são: pneumonia, tuberculose e meningite, dentre outros. Alguns dos antibióticos utilizados são: penicilina, estreptomicina, tetraciclina. Já os vírus são tratados com medicamentos exclusivos chamados antivirais.

Os anti-inflamatórios são utilizados para a eliminação de algum edema ou inchaço causado por uma doença, trauma ou agressão sofrida, alergia e queimaduras. Esse medicamento minimiza os efeitos causados pela defesa do organismo ativando a circulação local.

Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)

Assim, o antibiótico atua no agente causador de uma doença, seja bactéria ou fungo. Já o anti-inflamatório atua nas inflamações geradas por algum trauma ou agressão.

É importante salientar que a utilização indiscriminada de antibióticos pode gerar micro-organismos resistentes, já que existe a possibilidade de ocorrer a seleção dos mais fracos. Assim, tornam-se cada vez mais difíceis de serem eliminados.

Muitas vezes, a própria alimentação serve como antibiótico. Temperos como alho, gengibre, canela, dentre muitos outros são ótimos antibióticos que, acrescentados a uma dieta e estilo de vida saudável e balanceado, previnem grande número de problemas de saúde por inibir o desenvolvimento dos micro-organismos.

Existem também anti-inflamatórios naturais e estudos sobre eles que visam à minimização dos efeitos colaterais e um valor mais acessível que dos farmacêuticos encontrados hoje no mercado.

Por Giorgia Lay-Ang
Graduada em Biologia

Soro e vacina são dois agentes que atuam como imunizadores, entretanto, são usados em ocasiões diferentes, apesar de terem um objetivo comum que é proteger nosso corpo contra substâncias estranhas. Os dois produtos são fabricados a partir de organismos vivos, sendo, portanto, chamados de imunobiológicos.

As vacinas são usadas como uma forma de proteção que estimula nosso organismo a produzir anticorpos contra determinada doença. Em razão dessa característica, dizemos que a vacina é uma forma de imunização ativa.

Dessa forma, elas são produzidas a partir de antígenos inativados ou atenuados, que, ao serem colocados no nosso corpo, estimulam a produção de anticorpos e células de memória pelo nosso sistema imunológico. Assim, quando nosso corpo for invadido novamente pelo mesmo antígeno, o organismo já terá formas de eliminá-lo rapidamente, antes de surgirem os sintomas da doença. As vacinas são usadas na prevenção de viroses e doenças bacterianas.

Os soros, por sua vez, não promovem uma imunização ativa, uma vez que, nesses casos, são inoculados anticorpos previamente produzidos em outro organismo. No caso dos soros, dizemos que ocorre uma imunização passiva.

Eles são conhecidos principalmente pela sua atuação no tratamento de peçonha de cobras e aranhas, porém também são produzidos para tratar algumas toxinas bacterianas e a rejeição de órgãos transplantados (soro antitimocitário). Os soros são usados em casos em que há necessidade de tratamento rápido, ou seja, quando não é possível esperar a produção de anticorpos pelo nosso corpo.

A produção de soro é realizada no corpo de outro ser vivo, que normalmente é um mamífero de grande porte, como um cavalo. Injeta-se nesse animal, em doses controladas, o antígeno contra o qual aquele organismo deve produzir anticorpos. Assim que os anticorpos são produzidos, parte do sangue do animal é retirada e o plasma separado para a análise de controle de qualidade. As hemácias, leucócitos e plaquetas retiradas são colocadas novamente no animal.

Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)

O soro, diferentemente da vacina, não possui função preventiva, sendo usado apenas como forma de cura. Também é importante destacar que o uso frequente de soros pode causar problemas de saúde, uma vez que o corpo pode identificar os anticorpos do soro como antígenos e desencadear a produção de anticorpos contra ele.

Observe o quadro a seguir com as principais diferenças entre soro e vacina:

VACINA

SORO

Usado na prevenção

Usado na cura

Contém antígeno inativado ou atenuado

Contém anticorpos previamente produzidos em outro organismo

Imunização ativa

Imunização passiva


Por Ma. Vanessa dos Santos

Qual é a diferença entre os antibióticos e as vacinas?

Os antibióticos servem apenas para o combate às bactérias, enquanto as vacinas são eficazes também contra os vírus. Eles também não previnem, só curam. Esse remédio age de várias formas. O grupo da penicilina, por exemplo, ataca a parede da bactéria quando ela está se dividindo.

Qual a diferença entre medicamentos e vacinas?

Vacina e remédio Já o remédio é usado para o tratamento das doenças, ou seja, enquanto a vacina serve para prevenir, o remédio serve para tratar.

O que é um antibiótico?

Antibióticos são substâncias capazes de eliminar ou impedir a multiplicação de bactérias, por isso são usados no tratamento de infecções bacterianas. Sua descoberta revolucionou a história da medicina, pois anteriormente muitas pessoas morriam em decorrência de diversos tipos de infecções.

Qual a diferença entre vacina soro antibiótico e antiviral?

As vacinas são usadas na prevenção de viroses e doenças bacterianas. Os soros, por sua vez, não promovem uma imunização ativa, uma vez que, nesses casos, são inoculados anticorpos previamente produzidos em outro organismo. No caso dos soros, dizemos que ocorre uma imunização passiva.