Qual é a importância para organização de uma sociedade e de um governo?

As empresas são organizações que desempenham actividades comerciais, produtivas, agrícolas ou de prestação de serviços tendo como principal finalidade a obtenção do lucro.

A lei permite que as empresas actuem com os seus próprios meios e com a sua própria responsabilidade, estando o seu património claramente destacado do dos seus proprietários. Existem várias formas legais de constituir empresas que se adaptam à actividade, objectivos e dimensão de cada uma. As empresas são pessoas e seguem um ciclo de vida que começa no nascimento (momento da sua constituição) e acaba na sua dissolução.

O papel das empresas na sociedade é amplo. Elas servem para produzir bens e serviços que satisfazem as necessidades dos consumidores. Nesse processo, as empresas geram lucro, criam riqueza. Essa riqueza é distribuída não só pelos proprietários, como também pelos colaboradores, fornecedores, Estado e a sociedade em geral.

Para além do papel financeiro, as empresas também têm um papel cívico. Ajudam a resolver problemas que afectam a generalidade das pessoas. Por exemplo, as empresas patrocinam iniciativas de cariz cultural, científico e social.

Em última análise, as empresas têm um papel muito importante na boa gestão dos recursos. Enquanto organizações profissionais, garantem uma maior eficiência na gestão de recursos naturais, humanos e financeiros.

Juízos a respeito da organização de uma sociedade estiveram sempre presentes, afinal a política envolve todo o cenário de um país, de uma nação. Nesse sentido, diversos filósofos do século passado levantaram hipóteses, e até mesmo modelos de como deveria ser a sociedade e o Estado.

O Brasil, por exemplo, é considerado um país “mal organizado”, pois diversos escândalos como nepotismo e corrupção estão presentes no cenário político, sendo até normal para os brasileiros. Então, todos acabam por questionar, o que há de errado nesse país? Há salvação? O que poderia ser feito para melhorar o país?

A solução dos diversos problemas de um país não é tão fácil de ser encontrada, mas a situação de um país pode melhorar. Seguindo a concepção de Nicolau Maquiavel (1469-1527) uma pessoa que governa deve ser um homem de inquestionável coragem, sabedoria ou inteligência na decisão de suas ações – virtude, isto é, um governante deve ser dotado de capacidade para controlar acontecimentos e ocasiões. Então, percebe-se que para mudar a política de uma sociedade, primeiramente, o Estado deveria ter um bom governante, dotado de princípios que se dá o nome de “virtú”, como citado na célebre obra de Maquiavel “O príncipe”: “É portanto necessário para um príncipe que deseje conservar o poder, aprender a não ser bom e a usar disso, ou não usar, segundo a necessidade”.

O príncipe dever conservar o Estado custe o que custar. É um sujeito com todos os deveres para manutenção do mesmo e em conseqüência disso possui todos os direitos, até mesmo de práticas tiranas, pois como os fins justificam os meios, tais práticas são para um bem maior - o Estado. Maquiavel "endeusa" essa pessoa - o Príncipe - e em seus postulados ele nunca criticou a posição em que um Príncipe se encontra. Maquiavel defende fortemente o Estado Absoluto mesmo se for degenerado, mas o direciona a favor de uma República, de uma união.

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Deste modo, segundo as idéias maquiavélicas, o Estado sendo laico, o governo republicano e o governante dotado de “virtú”, a administração de um país seria ótima, isso na teoria, pois o país como citado anteriormente tem tais características, porém a situação política é vergonhosa, pois a má supervisão é totalmente presente. Portanto, as idéias do pai da política moderna seriam uma utopia, afinal um governante dotado completamente de tais virtudes é raro.

Por outro lado, o que se pode relacionar do maquiavelismo ao governo contemporâneo é claro, não é a existência de um ser perfeito, mas sim a existência de uma unidade com mais autoridade. Governar para a maioria leva à união, todavia isso sempre remete a um Estado Liberal onde a demagogia sempre se faz presente. A maneira maquiavélica de gestão do Estado une o povo e constrói uma nação virtuosa e bastante sólida.

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Uma organização social, que também é chamada de instituição social, se trata de qualquer estrutura ou organismo advindo de uma ordem social, responsável por reger a esfera comportamental de um coletivo de cidadãos dentro de um certo grupo, podendo ser humana ou de um animal específico. A organização social é um conceito sociológico definido como um padrão de relacionamentos entre indivíduos e grupos. As características da organização social podem incluir qualidades tais como o tamanho, a composição de gênero, coesão espaço-temporal, liderança, estrutura, divisão do trabalho, sistemas de comunicação, etc.

Todas as instituições sociais são, obviamente, identificadas por um propósito social, que ultrapassa o interesse singular de indivíduos, promovendo mediações através da criação de regras que governam o comportamento orgânico da comunidade. É o conjunto de relações entre membros de um grupo, entre grupos ou entre pessoas e grupos.

Uma sociedade não terá como encontrar meios e condições de sobreviver se não oferecer uma certa organização e relacionamento entre seus membros. Para que a sociedade possa existir, são imprescindíveis as interações constantes entre os sujeitos que a formam. Sem o mínimo de organização, o homem não conseguirá, em quantidade satisfatória, recursos básicos como alimentação, vestimenta e moradia, não sendo capaz de dar vazão às suas potencialidades produtivas. Os grupos socias comumente se organizam e mantêm relações entre eles mesmos, como entre famílias, empresas, entre instituições de ensino e de saúde.

Um aspecto cultural marcante dos povos é a organização social, que compreende os papéis exercidos pelos indivíduos na sociedade e as ações decorrentes do desempenho desses papéis. Numa escola, por exemplo, o diretor orienta o trabalho de todos os funcionários, solicita melhorias para o prédio e suas instalações, participa de reuniões na delegacia de ensino para acompanhar as determinações da Secretaria de Educação; os inspetores cuidam da disciplina; os professores lecionam; os faxineiros cuidam da limpeza; os alunos participam das aulas, etc.

As organizações sociais conglomeram os mais diferentes campos de atuação humana: econômico (atividades produtivas, comércio, serviços; político; religioso). Nessas organizações, são importantes as relações de poder que devem ser estabelecidas entre os indivíduos que a formam. Poder esse que devemos entender com o sentido social que a palavra tem, poder que dá capacidade a agir e produzir resultados que foram predeterminados. Por exemplo, se tivermos os recursos para fazer um objeto, nós teremos o poder de fazê-lo. As instituições produtivas dependem das instituições de ensino para uma força de trabalho qualificada, as instituições de ensino são dependentes do governo para o seu financiamento, e instituições governamentais, por sua vez, dependem de instituições produtivas para criar riqueza para financiar os gastos do governo. Sociologicamente, essa condição é chamada de interdependência institucional.

Essas instituições são ideias sobre como algo deve ser feito, olhar ou ser constituído, a fim de ser visto como legítimo. As instituições podem ser definidas como uma coleção estável de práticas sociais que consistem em papéis facilmente reconhecidos, juntamente com as normas subjacentes e um conjunto de regras ou convenções que define o comportamento adequado para, e que rege as relações entre, os ocupantes dessas funções. Elas são responsáveis por fornecer estruturas, diretrizes para o comportamento e interação humana. As organizações também são caracterizadas por práticas sociais que ocorreram de novo ou se repetem ao longo do tempo por membros do grupo, e podem ou não envolver outras organizações.

Fontes:
http://www.thesocialorganization.com/
http://www.gartner.com/it/products/research/media_products/social_org/
http://www.tc.columbia.edu/orgpsych/

Texto originalmente publicado em https://www.infoescola.com/sociedade/organizacao-social/

Qual é a importância da Constituição para a organização de uma sociedade e de um governo?

A Constituição Federal garante para todos os cidadãos o direito à saúde, por força de vários dispositivos constitucionais que reiteram que é dever do Estado garantir o direito à saúde.

Qual a importância da Constituição para a sociedade?

São formalmente fundamentais porque estão consagrados na norma fundante do nosso país. Por isso a Constituição, através do art. 5º, § 1º, definiu que as normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais possuem aplicabilidade imediata, ou seja, deixam de ser meros programas e vinculam os poderes públicos.

Qual a importância do Estado para a sociedade Brainly?

Para ser bem direto, a importância do Estado para à sociedade, é mais como uma "hierarquia" organizada, pelo qual defende a democratização do país, perante a sociedade. Dentre vários motivos, é uma forma da "comercialização" do capital (capitalismo) se desenvolver e controlar a economia do país!

Qual é a importância de uma Constituição para o país?

A importância da Constituição federal para a democracia brasileira. Atualmente a Constituição tem por maior objetivo a proteção dos direitos e garantias dos cidadãos, a igualdade e o máximo respeito ao sistema democrático que se mantém, apesar dos ataques de alguns poucos.