As células-tronco destacam-se pela capacidade de se transformar em diferentes tipos celulares, ou seja, são células com grande capacidade de diferenciação. Essas células encontram-se em um estágio em que não estão completamente especializadas, o que permite que elas sejam programadas para desempenhar qualquer função. Show
Além de sua capacidade de diferenciação, as células-tronco destacam-se por sua capacidade de autorrenovação. Isso quer dizer que essas células são capazes de proliferar-se e gerar outras células-tronco idênticas. → Diferentes tipos de células-tronco Costuma-se classificar as células-tronco em diferentes tipos: células-tronco totipotentes, células-tronco embrionárias, células-tronco adultas e células pluripotentes induzidas.
→ Importância do uso de células-tronco na Medicina Na Medicina, as células-tronco apresentam grande utilidade, pois podem ser utilizadas para substituir as células doentes. Com essa técnica, conhecida como terapia celular, é possível tratar diferentes doenças. Diversos estudos têm mostrado a eficiência das células-tronco na reconstituição de tecido cardíaco após infarto e no tratamento de doenças neurológicas, por exemplo. Assim sendo, são fundamentais estudos na área para que se conheça melhor o funcionamento dos diferentes tipos de células-tronco e em que doenças elas são mais eficientes. É importante salientar que transplantes de células-tronco adultas são feitos desde a década de 1950 pela técnica de transplante de medula óssea. Essa técnica, consideravelmente eficiente, têm sido utilizada para tratar doenças que afetam o sistema hematopoiético, responsável pela produção de células sanguíneas. → Legislação brasileira a repeito das células-tronco A lei nº 11.105, de 24 de março de 2005, regulamenta no Brasil as normas que regem os estudos com células-tronco. De acordo com essa lei, “é permitida, para fins de pesquisa e terapia, a utilização de células-tronco embrionárias obtidas de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro e não utilizados no respectivo procedimento, atendidas as seguintes condições: sejam embriões inviáveis; ou sejam embriões congelados há 3 (três) anos ou mais, na data da publicação desta Lei, ou que, já congelados na data da publicação desta Lei, depois de completarem 3 (três) anos, contados a partir da data de congelamento.” Vale frisar que, em qualquer um dos casos, faz-se necessário o consentimento dos genitores.
•A maior rede de estudos do Brasil • Enviada por: gisele lopes 4 resposta(s)Maria Geovana Teixeira Há mais de um mês Rosaluz Monica Huaman Callañaupa Há mais de um mês Evandro Aires Há mais de um mês Essa pergunta já foi respondida!Perguntas recomendadasSão células MAIS DIFERENCIADAS e com MENOR capacidade de reprodução:a) neurônios. b) epiteliais de revestimento. c) hepatócitos. d) fibroblastos.Gleyci Lessi Prova da uniasselvi de anatomorfosiologia e dos sistemas respiratório, endócrino, reprodutor e circulatório alguém tem?Dhessica Thalia Quais o componentes da cavidade bucal?Venâncio Leocadio Faça parte da maior rede de estudos do BrasilCrie seu perfil e veja essa e outras milhares de perguntas respondidas Qual a célula mais diferenciada e com menor capacidade de reprodução?São células MAIS DIFERENCIADAS e com MENOR capacidade de reprodução: neurônios.
São células mais diferenciadas e com menor capacidade de reprodução * hepatócitos fibroblastos epiteliais de revestimento neurônios?Resposta: letra (a) neurônios.
O que é uma célula diferenciada?A diferenciação celular consiste em um conjunto de processos que transformam e especializam as células embrionárias. Após estas transformações, sua morfologia e fisiologia são definidas, o que as tornam capazes de realizar determinada função. Após a fecundação, a vida do organismo inicia-se com apenas uma única célula.
Porque as células são diferentes umas das outras?As células de um mesmo organismo tornam-se diferentes umas dos outras porque sintetizam e acumulam moléculas de RNA e, consequentemente, de proteínas diferentes. É por isso que elas diferem tanto em suas estruturas e em suas funções.
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