Dor de cabeça visão embaçada e enjoo

Infarto: Também chamado de ataque cardíaco, o infarto acontece quando os vasos sanguíneos que fornecem sangue ao coração ficam bloqueados, impedindo que chegue oxigênio suficiente ao órgão.

– Dor no lado esquerdo do peito, em forma de aperto, pontada ou peso, que pode irradiar para o pescoço, axila, costas, braço esquerdo ou até mesmo, braço direito;
– Dormência ou formigamento no braço esquerdo;
– Dor de estômago, sem relação com alimentos;
– Dor nas costas;
– Mal estar;
– Enjoos e tonturas;
– Palidez e suor frio;
– Dificuldade para respirar ou respiração rápida;
– Tosse seca;
– Dificuldade para dormir.

Sintomas de infarto feminino
Os sintomas de infarto feminino podem ser muito diferentes, já que apresentam sinais menos intensos. Como, por exemplo:
– Dor no queixo, no colo ou nas costas, como se tivesse um peso;
– Forte indigestão, como se tivesse exagerado na alimentação;
– Sensação de bolo na garganta;
– Dificuldade para respirar.

AVC: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) pode ser definido como o surgimento de um déficit neurológico súbito causado por um problema nos vasos sanguíneos do sistema nervoso central.

Sintomas:
– Dor de cabeça (intensa que surge de repente);
– Diminuição da força de um dos lados do corpo, que é visível no braço ou na perna;
– Perda da sensibilidade de uma parte do corpo, não identificando o frio ou calor, por exemplo;
– Tontura, que leva à perda de equilíbrio;
– Dificuldade em permanecer de pé ou ficar sentado, pois o corpo cai para um dos lados, não conseguindo andar ou ficar arrastando uma das pernas;
– Alterações da visão, como perda parcial da visão ou visão embaçada;

– Engasgamento, apresentando dificuldade em comer e em engolir;
– Rosto assimétrico, com boca torta e sobrancelha caída;
– Dificuldade para levantar o braço ou segurar objetos, pois o braço fica caído;
– Fala embolada, lenta ou com um tom de voz muito baixo e muitas vezes imperceptível;
– Incontinência urinária ou fecal;
– Movimentos incomuns e descontrolados, como tremores;
– Sonolência ou mesmo perda de consciência;
– Perda de memória e confusão mental, não sendo capaz de realizar ordens simples, como abrir os olhos e, podendo ficar agressivo e não saber referir a data ou o seu nome, por exemplo;
– Náuseas e vômitos.

Atenção: na presença dessas sensações, é de extrema importância procurar um hospital ou ligar para o 192 para chamar o SAMU, especialmente em casos de histórico de diabetes, pressão alta, obesidade e colesterol elevado.

A enxaqueca afeta a visão de forma temporária. Apesar dos efeitos passageiros, o diagnóstico rápido promove o bem-estar do paciente.

Perda transitória do campo visual e cegueira temporária em um dos olhos; enxergar pontos cintilantes ou ter a visão escurecida; dor de cabeça e enjoo. Esses são alguns dos sintomas da enxaqueca ocular, ou oftálmica, um distúrbio raro que afeta uma em cada 200 pessoas que sofrem de enxaqueca comum.

Isso porque, mesmo sendo um problema de origem neurológica, os sintomas visuais fazem com que os pacientes busquem, primeiramente, o oftalmologista em busca de tratamento. Este, por sua vez, deve estar preparado para entender as queixas do paciente e avaliar se os sintomas indicam um quadro de enxaqueca ocular ou de outra doença para, então, definir a melhor abordagem sobre o problema.

Há poucos estudos sobre esta patologia, e mesmo ainda não tendo certeza sobre os fatores que desencadeiam as crises, existem alguns indícios que podem ajudar a preveni-las ou reduzir a sua frequência. Reunimos as principais informações disponíveis a fim de auxiliar o oftalmologista no diagnóstico e indicação do tratamento.

O que é a enxaqueca ocular?

A enxaqueca ocular se caracteriza por uma série de alterações que podem ocorrer em um dos olhos ou nos dois, e os processos que levam ao quadro, acreditam os cientistas, são os mesmos que causam a enxaqueca comum: redução ou espasmos dos vasos sanguíneos causados pela variação dos níveis de serotonina. A diferença é que, na enxaqueca oftálmica, esses vasos estão localizados na retina ou atrás dos olhos. Há, ainda, estudos que apontam mutações genéticas e a falta de magnésio como fatores de risco para o problema.

Existem diversos motivos que podem desencadear as crises, entre eles, jejum por tempo prolongado ou o excesso de frituras, chocolates e outros alimentos gordurosos ou com excesso de açúcar. Outras doenças como alergia e intolerância alimentar podem contribuir para os episódios de enxaqueca. E as mulheres, por conta das variações hormonais durante o ciclo menstrual, gravidez e menopausa, também são mais propensas a sofrerem com o distúrbio.

Fatores como ansiedade, estresse, longa exposição a luzes fortes ou barulhos altos e problemas para dormir também podem dar início a uma crise.

O que acontece durante uma crise

Os principais sintomas que o médico oftalmologista deve observar como indícios de enxaqueca ocular são pontos cegos próximos ao centro ou que se movimentam pelo campo visual (aura) ou, ainda, perda temporária de toda a visão de um dos olhos. Aliás, é importante salientar que se o paciente apresentou um destes sintomas em ambos os olhos ao mesmo tempo, a enxaqueca ocular pode ser descartada e o médico deve investigar que outro problema ou doença pode estar relacionado a essas ocorrências.

As crises também podem ser acompanhadas de uma série de outros sintomas, como:

Dor de cabeça durante ou após (apesar do que muitos podem acreditar, nem sempre o paciente sente dor durante a ocorrência da enxaqueca ocular);
Enjoo;
Queda da pálpebra (ptose);
Estrabismo temporário;
Alteração no tamanho da pupila;
Enxergar pontos luminosos;
Sensibilidade à luz e ao som.

Apesar dos sintomas que preocupam quem vivência um episódio, a enxaqueca ocular não traz maiores danos à saúde do paciente além do mal estar. As crises duram entre 3 a 30 minutos, mesmo sem a utilização de medicamentos, e os sintomas visuais regridem também durante esse tempo. No entanto, é importante que o oftalmologista realize os exames necessários para confirmar o diagnóstico e encaminhe o paciente para o tratamento correto, a fim de aumentar a sua qualidade de vida.

Diagnóstico da enxaqueca ocular

Em alguns casos, os pacientes podem sentir os sintomas da enxaqueca ocular sem sentir dor e, então, buscar primeiramente o oftalmologista por achar que se trata de uma doença ocular. Cabe ao especialista fazer um exame detalhado para chegar ao diagnóstico correto o mais cedo possível.

Ao receber em seu consultório um paciente que, durante a anamnese, queixa-se de alguns dos sintomas mencionados anteriormente, o oftalmologista deve realizar um exame completo da vista: refração, tonometria de aplanação e mapeamentos de retina. Se não houver indícios de nenhuma outra doença ocular como alterações retinianas e glaucoma, o paciente deve ser encaminhado a um neurologista. Nesse ponto, uma nova bateria de exames, incluindo angiografia, ultrassonografia e ressonância magnética, é realizada para confirmar o diagnóstico.

Tratamento multidisciplinar

Para evitar uma nova crise ou amenizar os seus sintomas, o tratamento da enxaqueca ocular inclui os mesmos medicamentos utilizados para outras enxaquecas: aspirinas, anti-inflamatórios não hormonais e alguns antidepressivos. O paciente deve ser orientado a ingerir os remédios tão logo a dor comece, pois quanto mais ela se intensificar, maior será a dose necessária para amenizá-la.

Além do tratamento medicamentoso, o médico deve oferecer orientações a fim de impedir ou diminuir a frequência das crises. Entre eles estão reduzir o consumo de alimentos gordurosos ou ricos em açúcar, não ficar longos períodos sem se alimentar, evitar situações estressantes e dormir bem.

Apesar do neurologista ser o responsável por diagnosticar e prescrever o tratamento para a enxaqueca ocular, o paciente deve ser orientado a continuar consultando regularmente o neuro-oftalmologista. Ainda existem poucos estudos sobre as origens e consequências desta patologia, logo, o acompanhamento é necessário para garantir a saúde ocular do indivíduo.

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Fonte: Universo Visual – www.universovisual.com.br

O que pode ser enjoo é vista embaçada?

A visão embaçada pode estar associada a diversos problemas e os mais comuns são os erros de refração (miopia, hipermetropia e astigmatismo). A sensação de “turvamento” ou “enevoamento” também pode ocorrer como um sintoma secundário de outras moléstias, entre as quais a enxaqueca, a diabetes e a pressão alta.

O que pode ser quando a visão fica embaçada e dor de cabeça?

Quando a nossa pressão arterial atinge níveis muito altos, pode ser que a visão fique embaçada e a dor de cabeça apareça. Quando não tratada, pode ocasionar diversas complicações como infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, insuficiência renal, dentre outras.

Estou com dor de cabeça e ânsia de vômito o que pode ser?

Um dos sintomas mais comuns quando há algo alterado em nosso organismo é a dor de cabeça e a ânsia de vômito. Eles podem indicar doenças, fome, gravidez e também várias doenças ou distúrbios. Quando a ânsia ou o enjoo, vem somados de uma dor de cabeça muito forte são sintomas muito comuns da enxaqueca.

O que causa vista embaçada e tontura?

Hipoglicemia pode causar tontura, fraqueza, coração acelerando e a visão embaçada, muitas vezes, pode significar queda de pressão. Por isso, algumas pessoas logo recorrem ao sal para aliviar a crise, mas logo percebem que não adianta.