A incerteza com relação a paternidade, além de gerar angústia, pode acarretar problemas emocionais e sociais a um indivíduo. Show Os principais tipos de teste de paternidade são:
O teste de paternidade invasivo é um teste genético não médico. Sim, isto mesmo que você acabou de ler. Este teste não é um exame utilizado na prática do médico geneticista, bem como, em qualquer especialidade médica. O teste de paternidade invasivo é um exame jurídico. Sim, exame que deve ser solicitado dentro de uma ação judicial. No Brasil, a lei resguarda o caso, para que exames fora do âmbito jurídico não tenham nenhuma validade legal. Existem
dois tipos de teste de paternidade que podem ser feitos na gravidez: o teste de paternidade não invasivo com o sangue materno utilizando-se do DNA livre fetal e o teste de paternidade obtido por amniocentese. O teste de paternidade invasivo, como o próprio nome diz, é utilizado durante a gestação, para identificação do suposto pai a partir do DNA extraído de líquido amniótico. Durante a gestação, o embrião é envolto de um líquido amniótico cheio de suas células. A partir da
realização da amniocentese, por volta das 14 semanas, é possível obter DNA referente aquele bebê. A parti desde DNA, pode-se fazer um teste de paternidade como o convencional depois que a criança nasce. Infelizmente a procura por este tipo de teste aumentou consideravelmente no Brasil, mas por ser um exame invasivo em um bebê aparentemente saudável, muitas vezes é postergado ou é substituído pelo teste de paternidade não invasivo. Não é recomendado procurar este teste fora do âmbito do
judiciário. Sua vantagem, se comparada ao teste de paternidade convencional, é que não é necessário aguardar a criança nascer para confirmar a paternidade. A desvantagem principal é ser um teste invasivo, mesmo dentro de uma ação judicial. Na ação judicial, o juiz de direito irá indicar o local em que será feito o teste de paternidade invasivo. Via de regra, são laboratórios de genética que recebem amostras de exames pré-natais, visto a dificuldade em trabalhar com o DNA extraído de líquido amniótico. Mais uma vez reforço, que como este não é um exame utilizado pela prática médica. E por mais que foram popularizados, tanto por questão de preço quanto pela mídia, o teste de paternidade comercial não tem valor legal. Perícia de Paternidade Pré-Natal em Vilo Corial ou Líquido AmnióticoO nosso DNA é o mesmo, em qualquer tecido do corpo. Assim o teste em DNA pode ser feito em qualquer célula e tecido, inclusive antes do nascimento do bebê. Para o teste pré-natal de paternidade o tecido fetal é obtido durante a gravidez com uma coleta de vilo corial (tecido placentário) ou punção do líquido amniótico que banha o bebê. A coleta de vilo corial é uma aspiração de células da placenta (geneticamente iguais ao feto) pode ser feita a partir da 10ª semana de gestação com uma punção com agulha fina através da parede abdominal da grávida. A amniocentese é a coleta do líquido amniótico contendo células fetais, que pode ser realizada a partir da 14ª semana de gravidez. Ambos os procedimentos para obtenção de células fetais para determinação de paternidade pelo DNA antes do nascimento da criança são simples e confiáveis quando realizados por profissionais experientes em ultra-sonografia e coletas obstétricas. O GENE pode indicar os profissionais para isto. Além dos tecidos do bebê são necessárias amostras de sangue periférico e/ou células bucais da gestante e do(s) suposto(s) pai(s). A Determinação da Paternidade Pré-Natal deve ser feita apenas em casos em que ela será realmente esclarecedora. A indicação é quando há dúvida entre mais de um suposto pai e necessidade de resolver o dilema antes do nascimento da criança. Por motivos éticos, o GENE não realiza o exame se for contemplada uma interrupção da gravidez (exceto em caso de estupro). Para mais detalhes sobre a perícia e a coleta pré-natal a gestante pode optar por uma consulta médica no GENE ou, alternativamente, ser diretamente encaminhada pelo seu próprio médico, com um pedido específico. Contatos prévios deverão ser feitos com a Coordenação Geral do DNA no Laboratório Gene/MG em Belo Horizonte, pelo telefone (31) 3284-8000. DOIS TIPOS DIFERENTES DE PERÍCIA DE PATERNIDADE PRÉ-NATAL: A) Perícia Pré-Natal Modalidade Econômica para três pessoas (mãe, bebê e 1 suposto pai) : Análise de um número suficiente de locos de microssatélites para fornecer uma confiabilidade de no mínimo 99,9999% . Prova e contraprova em todos os casos. Resultado em 10 dias. Desejada a �Perícia Express Pré-Natal�: com resultado mais rápido, favor consultar sobre taxa de urgência . B) Perícia Pré-Natal Modalidade �DNA TOTAL� : Análise de um número suficiente de locos de microssatélites para fornecer uma confiabilidade de na inclusão (Paternidade Positiva) de 99,999999% e 100% de certeza na exclusão (Paternidade Negativa). Prova e contraprova em todos os casos. Resultado em 7 dias.
Para mais informações, ligue para (31) 3284-8000 Quanto custa um DNA antes do bebê nascer?Ele é feito através de técnicas consideradas invasivas, em que se recolhe fragmentos da placenta, líquido amniótico ou sangue do cordão umbilical para comparar com o material genético do possível pai. Esses exames custam entre R$ 800 e R$ 1500 (dependendo do laboratório).
Tem como fazer o teste de DNA antes do bebê nascer?Sim é possível fazer um teste de ADN antes do bebé nascer com um teste de paternidade pré-natal não invasivo. Este teste é realizado por um laboratório de ADN acreditado a qualquer momento após a 8ª semana de gestação até à 40ª semana.
Quantos meses dá para fazer DNA na barriga?Método invasivo
Nesse método, o exame de DNA pode ser realizado após 12 semanas de gestação, calculando com base na data da última menstruação. No entanto, o médico será o responsável por dizer se a gestante está apta ou não a realizá-lo. O jeito de coletar a amostra também dependerá da semana de gestação.
É perigoso fazer DNA com o bebê na barriga?Teste de DNA na gravidez é perigoso? Embora um teste de paternidade pós-parto seja uma opção, também há testes que podem ser realizados enquanto você ainda está grávida. O teste de DNA pode ser feito a partir da nona semana de gestação. Avanços tecnológicos mostram que há pouco risco para a mãe ou o bebê.
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