O que é a Aliança Mundial para a segurança do paciente?

134 milhões

de eventos adversos ocorrem a cada ano em hospitais de países de baixa e média renda, contribuindo para 2,6 milhões de mortes anualmente.

de eventos adversos ocorrem a cada ano em hospitais de países de baixa e média renda, contribuindo para 2,6 milhões de mortes anualmente.

15%

das despesas hospitalares podem ser atribuídas ao tratamento de falhas na segurança do paciente em países OCDE*.

*Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)

das despesas hospitalares podem ser atribuídas ao tratamento de falhas na segurança do paciente em países OCDE*.

*Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)

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pacientes são prejudicados nos ambientes primário e ambulatorial. Até 80% dos danos podem ser evitados.

pacientes são prejudicados nos ambientes primário e ambulatorial. Até 80% dos danos podem ser evitados.

04/03/2009

Gerenciamento de Risco e Segurança do Paciente

Introdução - Primum Non Nocere

...nt/patientsafety/en/>. 9. The National Quality Forum. Safe Practices for Better Healthcare 2006 Update. Disponível em: <http://www.qualityforum.org/publications/reports/safe_practices_2006.asp>. Introdução - Primum Non Nocere Lucas Santos Zambon Infecção Associada a Cateter Venoso Central Úlcera de Pressão Queda Medicações de Alto Risco Infecção de Sítio Cirúrgico Introdução - Primum......

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04/03/2009

Gerenciamento de Risco e Segurança do Paciente

Introdução - Primum Non Nocere

... de Primum Non Nocere. Podemos nos atrever a uma tradução não completamente literal desse aforisma: “Antes de tudo, não cause dano, não prejudique o paciente”. Este pensamento não deve ser causa de receio ou medo por parte de médicos ou outros profissionais da saúde quanto aos cuidados administrados a um paciente, mas sim uma base sobre a qual devemos estar constantemente pensando, para que lembre......

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31/05/2009

Gerenciamento de Risco e Segurança do Paciente

Introdução à Campanha “Cirurgia Segura Salva Vidas” da OMS

...zir a taxa de infecções do sítio cirúrgico em até 50%. 9. A OMS desenvolveu orientações para a segurança em cirurgias, e uma lista de verificação de segurança cirúrgica com normas aplicáveis para qualquer país ou realidade de saúde. Os resultados preliminares de uma avaliação em oito locais pilotos espalhados pelo mundo mostram que a lista quase duplicou a probabilidade de o paciente rece......

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31/05/2009

Gerenciamento de Risco e Segurança do Paciente

Introdução à Campanha “Cirurgia Segura Salva Vidas” da OMS

...icados pela OMS em 2008, embora seja difícil estabelecer comparações exatas devido às diversidades que existem em diferentes países e realidades, as taxas de complicações pós-operatórias em países desenvolvidos variam de 3 a 16%, com uma mortalidade variando de 0,4 a 0,8%. Metade desses Eventos Adversos foi dada como evitável pelos estudos que levantaram essas estatísticas. Em países em desenvolvi......

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21/02/2010

Gerenciamento de Risco e Segurança do Paciente

Classificação Internacional para a Segurança do Paciente da OMS - Introdução

... 2004, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente. Dentro desse contexto, muitos desafios para a segurança do paciente foram lançados. Outras frentes também surgiram, e entre estas surgiu a necessidade de se criar uma classificação para conceitos relacionados com a segurança do paciente que fosse abrangente. Foi criado um grupo que i......

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12/04/2010

Gerenciamento de Risco e Segurança do Paciente

Entrevista com Dr Peter J. Provonost

...s por sua pesquisa, incluindo o 2004 John Eisenberg Patient Safety Research Award. O Dr. Pronovost foi nomeado uma das "pessoas influentes" de 2008 pela revista Time devido ao seu trabalho na segurança do paciente. A lista anual da revista reconhece as pessoas "cujo poder, talento ou exemplo moral estão transformando nosso mundo." Entrevista com Dr Peter J. Provonost Entrevista com Dr P......

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O que é a Aliança Mundial para a segurança do paciente?

O Brasil é um dos países que compõem a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, estabelecida pela Organização Mundial de Saúde em 2004. O principal propósito dessa aliança é instituir medidas que aumentem a segurança do paciente e a qualidade dos serviços de saúde, fomentado pelo comprometimento político dos Estados signatários.

A qualidade dos serviços de saúde é um elemento determinante para assegurar a redução e o controle dos riscos a que o paciente está submetido. Nesse sentido, um conjunto de ações complementares entre si, incluídas aqui ações de controle sanitário e regulamentação, é imprescindível para identificar precocemente a ocorrência de eventos que afetam a segurança do paciente, reduzir o dano e evitar riscos futuros.

Destaca-se entre esses compromissos o desenvolvimento de esforços que visem a melhoria da comunicação, transparência das informações, empoderamento e participação do paciente e usuários de serviços de saúde.

O Instituto Racine, desde 1990, tem assumido um importante papel na qualificação e no desenvolvimento de profissionais e empresas para atuação segura e especializada em serviços de saúde que atendem aos compromissos estabelecidos por esta Aliança Internacional. Confira a agenda de cursos na área de Hospitais e Serviços de Saúde.

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O que vem a ser a Aliança Mundial de segurança do paciente?

A World Alliance for Patient Safety (Aliança Mundial para a Segurança do Paciente) foi criada em outubro de 2004 pela Organização Mundial da Saúde com o objetivo de dedicar atenção ao problema da segurança do paciente.

Qual é considerado o marco histórico mundial da segurança do paciente?

Considerado o marco para segurança do paciente, a publicação do relatório Errar é Humano: Construindo um Sistema de Saúde Mais Seguro (To Err is Human: Building a Safer Health System), emitido em 1999 pelo Instituto de Medicina dos EUA (U.S. Institute of Medicine), sensibilizou ao estimar que 44.

Qual foi o primeiro Desafio Global da Aliança Mundial de segurança do paciente?

O Primeiro Desafio Global para a Segurança do Paciente está focado na prevenção das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), sob o lema “Uma Assistência Limpa é Uma Assistência Mais Segura”, envolvendo ações relacionadas à melhoria da Higienização das Mãos em Serviços de Saúde.

Para que serve as metas internacionais de segurança do paciente?

As seis Metas Internacionais de Segurança do Paciente são soluções que têm como objetivo promover melhorias específicas em áreas problemáticas na assistência. O objetivo principal é evitar danos ao paciente e, dessa forma, reduzir as consequências negativas de um atendimento realizado de forma insegura.