Onde estão e quais são as pessoas que consomem esse produto smartphones

Brasileiros estão o tempo todo colados nos próprios celulares: das compras on-lineàs redes sociais, fato é que, por aqui, comodidade na palma da mão importa e muito. Para ter uma ideia, um levantamento feito pela consultoria Newzoo mostra que o Brasil tem aproximadamente 109 milhões de usuários de smartphones atualmente, o que corresponde a mais da metade da população. Com isso, o país fica em quinto lugar no ranking global com maior número de usuários desses aparelhos.

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Os dados, compilados na pesquisa Global Mobile Market Report, mostram que  o Brasil só fica atrás da Indonésia, Estados Unidos, Índia e China. A maior proporção de celulares para número de habitantes, segundo os dados, está nos Estados Unidos, em que 86% da população (ou 270 milhões de usuários) têm acesso a esses aparelhos.

Onde estão e quais são as pessoas que consomem esse produto smartphones

Com um mercado tão grande a ser explorado, globalmente, a competição entre as fabricantes se torna cada vez mais acirrada. Em abril deste ano, a sul-coreana Samsung ultrapassou a Apple em número de smartphones vendidos -- e, em julho, a chinesa Xiaomi, que ocupava o terceiro lugar na lista, ultrapassou a gigante norte-americana.

É certo que as fabricantes competem em mercados diferentes. Enquanto a Xiaomi tem a maior parte das vendas relacionadas ao consumo “de massa”, a Apple busca por compradores do segmento “premium”. Ainda assim, é sempre bom estar de olhos abertos: a fabricante lançou recentemente o Mi 11 no Brasil, que chegou ao país custando R$ 8 mil.

Além da competição entre si, as empresas também enfrentam a falta de insumos para a produção durante a pandemia, caso dos semicondutores. No caso específico dos celulares, a expectativa da Qualcomm, uma das principais fabricantes de chips para smartphones, a expectativa é de que a oferta e a demanda estejam equilibradas até o fim de 2021. 

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Em um cenário onde o metaverso já é realidade, em que a sociedade 5.0 tem cada vez mais opções de serviços inovadores e se torna mais protagonista de suas escolhas digitais, o Phone As a Service chega como alternativa para ampliar a capacidade de conexão das pessoas, por meio da assinatura de celulares. Serviços digitais, como Netflix e Spotify, já fazem parte da vida cotidiana, e a tendência é que o modelo de recorrência se torne cada vez mais comum em todas as categorias.

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Um levantamento da Juniper Research indica que o mercado global de bens físicos por assinatura deve saltar de US$ 64 bilhões em 2020 para US$ 263 bilhões em 2025 — quatro vezes mais em apenas cinco anos. O modelo as a service está apenas começando no segmento de telefones celulares e, a partir de agora, as pessoas podem ter acesso a smartphones de ponta todos os anos, acompanhando a evolução dos aparelhos sem precisar comprar cada modelo novo.

O Brasil tem atualmente mais de um smartphone por habitante, segundo levantamento anual da FGV. São 242 milhões de celulares inteligentes em uso no país, que tem pouco mais de 214 milhões de habitantes, de acordo com o IBGE. A pesquisa mostra ainda que, ao adicionar notebooks e tablets, os aparelhos resultam em 352 milhões de dispositivos portáteis, o equivalente a 1,6 por pessoa.

Brasileiros estão o tempo todo colados nos próprios celulares: das compras on-line às redes sociais, fato é que, por aqui, comodidade na palma da mão importa, e muito. Com um mercado tão grande a ser explorado, globalmente, a competição entre as fabricantes se torna cada vez mais acirrada. Em abril de 2021, a sul-coreana Samsung ultrapassou a Apple em número de smartphones vendidos e, meses depois, a chinesa Xiaomi, que ocupava o terceiro lugar na lista, ultrapassou a gigante norte-americana.

Nesse contexto, o Phone As a Service traz as vantagens da economia compartilhada a um segmento sedento por um modelo de negócio inovador. No caso dos celulares, a lógica é bem simples: o usuário paga um plano mensal ou plano anual que dá direito a um dispositivo de ponta. Depois de um ano, pode trocar novamente de aparelho ou até fazer upgrade para uma opção melhor. O sistema viabiliza, ainda, diferentes serviços agregados, como proteção de dados, seguro e assistência técnica. Portanto, não se trata de um simples aluguel, mas da oportunidade de ter um aparelho poderoso, pagando um valor fixo e acessível mensalmente.

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O modelo de assinatura ainda é mais sustentável, já que reduz a quantidade de lixo eletrônico e promove um consumo mais consciente. Hoje, apenas 10% dos brasileiros compram aparelhos usados, mas, esse percentual certamente deve subir nos próximos anos. É uma consequência direta da contratação de serviços e produtos com pagamentos recorrentes: está revolucionando a forma como as pessoas consomem e lidam com seus bens. Obter o bem não é mais necessário, quando ele passa a ser um serviço.

Outra intenção direta do modelo é a democratização do acesso a aparelhos, para pessoas que normalmente não teriam condições de adquirir. A reutilização pode garantir que todos tenham acesso a smartphones top de linha. Afinal, aquele dispositivo que não serve para alguém pode ser renovado para ser usado por outro dono — o que torna a tecnologia bem mais acessível.

Ter um smartphone em mãos é mais do que obter um simples acessório, é uma ferramenta cada vez mais essencial na vida, no trabalho, nos estudos e no lazer das pessoas. Para muitos, é a única forma de se conectar à internet. Em uma nação que preza por esse bem, com mais de um aparelho por pessoa, a popularização de produtos e serviços inovadores terá o poder de transformar a sociedade.

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Onde estão e quais são as pessoas que consomem smartphones?

O uso de smartphones se tornou tão universal que o topo do ranking dos países com mais usuários desses celulares coincide com a lista dos países mais populosos do mundo. China, Índia, Estados Unidos e Indonésia ocupam os quatro primeiros lugares, nessa ordem, nos dois rankings.

Quais são as pessoas que consomem o produto smartphone?

Isso é refletido também no uso da internet em geral. Smartphones são usados por 71% dos negros e 65% dos brancos, enquanto o uso de computadores de mesa e notebooks é maior entre brancos.

Onde estão e quais são as pessoas que consomem o Iphone?

Resposta verificada por especialistas. As pessoas que consomem os smartphones ou celulares inteligentes estão em todos os lugares, isso porque esses aparelhos são democráticos, devido aos variados preços, e necessários para a comunicação diária.

Quantas pessoas possuem smartphone no mundo?

Lista
Posição
País ou região
Número de celulares
Mundo
5 000 000 000
1
China
833 300 000
2
Índia
670 600 000
3
Estados Unidos
285 610 580
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