Também conhecida como incidência de Twinning, ou perfil de nadador, é usada como complementar no estudo radiográfico da coluna cervical. Show
RC- Incide perpendicular em relação ao filme radiográfico, centralizado no plano biauricular (poro acústico externo), entrando no nível superior da cartilagem tireóidea. Técnicas Radiológicas Antonio Biasoli. Observação: Segundo o Livro Tratado de Tecnica Radiológica e Base Anatômica Bontrager o RC é direcionado para T1- 2,5 cm acima do nível da fúrcula esternal anteriormente, e no nível da proeminência vertebral, posteriormente, e é conhecida como método com giro para a região C4-C7 /Posição Cervicotorácica (Nadador) Proteção: Proteja as áreas radiossensíveis sem obscurecer a região da coluna
RC perpendicular ao filme Proteção:
Proteja sem obscurecer a anatomia essencial da coluna. Alinhe o plano coronal médio ao RC e à linha média da mesa. RC perpendicular ao eixo longo da coluna torácica (ver Observação) FONTE: BONTRAGER MANUAL PRÁTICO DE TÉCNICAS E POSICIONAMENTO RADIOGRÁFICO. O paciente deve estar em decúbito lateral, com os joelhos fletidos. Ou também pode ser feito na posição ortostática. Raio Central:
Prender a respiração em expiração DFoFi-1m Proteçao: Posicionar o escudo de contato sobre as gônadas sem obscurecer a área de interesse. OBLÍQUA PARA COLUNA LOMBAR O paciente deve estar em posição de semidecúbito dorsal (OPD ou OPE), ou semidecúbito ventral(OAD ou OAE). Fazer a rotação do corpo a 45º para situar a coluna vertebral diretamente sobre a linha média da mesa e/ou grade, alinhada ao RC. Fletir os joelhos para dar estabilidade ao corpo. Raio Central:
DFoFi-1m Prender a respiração em expiração Proteçao: Posicionar o escudo de contato sobre as gônadas sem obscurecer a área de interesse. Observação: Um posicionamento oblíquo de 50º a partir do plano da mesa visualiza melhor as articulações interapofisárias de L1 a L2 e obliquidade de 30° para L5 a S1 Articulações interapofisárias são visíveis (OPD e OPE) monstram o lado de baixo; OAD e OAE monstram o lado de cima). O Fox terrier deve ser visualizado, e a articulação interapofisária deve parecer aberta. INCIDÊNCIA PARA CÓCCIX AP Posição da Parte Alinhar o plano mediossagital à linha média da mesa/grade. Raio Central RC angulado a 10° caudal, para entrar 2 polegadas (5 cm) acima da sínfise púbica. Respiração: Prender a respiração na expiração.
Fonte: Tratado de Técnica Radiológica e Base anatômica Bontrager. PERFIL DE CÓCCIX Observação: O sacro e o cóccix são comumente radiografados juntos. Proteção: Proteger as gônadas sem obscurecer a área de interesse.
Posição do Paciente Posicionar o paciente na posição deitada lateral, Posição da Parte Raio Central DFoFí mínima de 40 polegadas (100 cm). PELVE ÓSSEA (BACIA) MEMBROS INFERIORES Anatomia Radiológica da Bacia INCIDÊNCIA ÂNTERO-POSTERIOR (AP) BILATERAL COM ROTAÇÃO INTERNA E ABDUÇÃO (VAN ROSEN) Também denominada incidência de Van Rosen, é usada como complementar no estudo radiográfico das articulações dos quadris (coxofemoral. O paciente deve permanecer imóvel durante a realização da incidência. POSIÇÃO DO PACIENTE (Fig.15.123)- O paciente deve estar em decúbito dorsal na mesa bucky com os membros inferiores estendidos e posicionados com a região posterior apoiada na mesa. O plano médio sagital do paciente deve estar alinhado com a linha central da mesa. POSIÇÃO DAS COXAS DO PACIENTE- Os membros inferiores devem ser rodados internamente (rotação medial) e abduzidos (afastados) simetricamente de maneira que formem um ângulo aproximado de 45º. RAIO CENTRAL (RC)- Incide perpendicular ao filme radiográfico, entrando na região anterior, na topografia das bordas superiores dos trocantes maiores. Figura.15.123- Posicionamento do paciente para a radiografia das articulações dos quadris (coxofemorais) com rotação interna e abdução em ântero-posterior. OBLÍQUA POSTERIOR- ALAR Também denominada incidência de Judet, oblíqua ântero- posterior, ou alar, é usada como complementar no estudo da articulação do quadril (coxofemoral). O paciente deve permanecer imóvel durante a realização da incidência. POSIÇÃO DO PACIENTE (Fig.15.126). O paciente deve estar deitado em decúbito dorsal na mesa bucky. Rodar o paciente para o lado a ser radiografado de maneira que a região dorsal forme um ângulo de aproximadamente 45º com a superfície da mesa (oblíqua posterior). O membro inferior do lado a ser radiografado deve ser flexionado e o contralateral estendido. POSIÇÃO DA COXA DO PACIENTE- O colo de fêmur do lado a ser radiografado deve estar alinhado com a linha central da mesa bucky. Posicionamento do paciente para a radiografia da articulação do quadril (coxofemoral) em oblíqua posterior- Alar RAIO CENTRAL- Incide perpendicular ao filme radiográfico entrando cerca de 5 cm adiante e abaixo da espinha ilíaca ântero-superior do lado oposto levantado. Figura.15.127a-Radiografia da articulação do quadril (coxofemoral) em oblíqua ântero-posterior- Alar Anatomia radiográfica da articulaçãodo quadril (coxofemoral) na incidência em oblíqua ântero-posterior - Alar 1- Ìlio; 2-Cabeça do fêmur; 3- Trocanter maior;4- Trocanter menor; 5- Teto do acetábulo; 6- Espinha isquíatica FATORES RADIOGRÁFICOS KV=2e+K: aproximado na faixa de 75 KV -+5kV mAs: aproximado na faixa de 30mAs-+ 5mAs distância foco-filme (dFofi): 1m Foco/grade: foco-fino com grade móvel (bucky) Parâmetros de avaliação técnica da incidência em oblíqua ântero-posterior- Alar da articulação do quadril (coxofemoral) (Fig.15.127a e 15.127b) - O ílio aparece bem demonstrado na radiografia - A porção inferior e a borda anterior do acetábulo aparecem bem demonstrados na radiografia. Proteçao: posicionar o escudo de contato sobre as gônadas sem obscurecer a área de interesse. OBLÍQUA POSTERIOR -OBTURATRIZ Também denominada incidência de Judet, oblíqua ântero-posterior, ou obturatriz, é usada como complementar no estudo radiográfico da articulação do quadril (coxofemoral). O paciente deve permanecer imóvel durante a realização da incidência. POSIÇÃO DO PACIENTE (Fig. 15.128)- O paciente deve estar deitado em decúbito dorsal na mesa bucky com os membros inferiores estendidos e posicionados com a região posterior apoiada na mesa. Rodar o paciente para o lado oposto a ser examinado de maneira que a região dorsal forme um ângulo de aproximadamente 45º com a superfície da mesa (oblíqua posterior). O lado a ser examinado fica mais afastado da superfície da mesa. O membro inferior do lado a ser examinado deve ficar estendido e o contralateral, flexionado. Figura- 15.128- Posicionamento do paciente para a radiografia da articulação do quadril (coxofemoral) em oblíqua posterior- Obturatriz Figura- 15.129a- Radiografia da articulação do quadril (coxofemoral) em oblíqua ântero-posterior- Obturatriz Anatomia radiográfica da articulaçãodo quadril (coxofemoral) na incidência em oblíqua ântero-posterior - Obturatriz 1- Ìlio; 2-Ramo superior do púbis; 3- Ramo do ísquio; 4- Forame obturador; 5- Cabeça do fêmur; 6- Colo do fêmur; 7- Trocanter maior; 8- Teto do acetábulo RAIO CENTRAL- Incide perpendicular ao filme radiográfico entrando cerca de 5 cm abaixo da espinha ilíaca ântero-superior do lado a ser radiografado (levantado). FATORES RADIOGRÁFICOS KV=2e+K: aproximado na faixa de 75 KV -+5kV mAs: aproximado na faixa de 30mAs-+ 5mAs distância foco-filme (dFofi): 1m Foco/grade: foco-fino com grade móvel (bucky) Parâmetros de avaliação técnica da incidência em oblíqua ântero-posterior- Obturatriz da articulação do quadril (coxofemoral) (Fig.15.129a e 15.129b) - A porção superior e a borda posterior do acetábulo aparecem bem demonstrados na radiografia. - O forame obturador aparece bem aberto, sem superposições. Proteçao: posicionar o escudo de contato sobre as gônadas sem obscurecer a área de interesse. ÂNTERO-POSTERIOR (AP) COM INCLINAÇÃO PODÁLICA INLET Também conhecida como bacia em Inlet, é usada como complementar no estudo radiográfico da pelve óssea (bacia). O termo inglês inlet aqui significa "vista por dentro ou por cima" que corresponde á imagem da bacia vista por cima. Esta incidência é indicada no estudo radiográfico dos ramos dos púbis e dos ísquios e da sínfise pubiana. O paciente deve permanecer imóvel durante a realização da incidência. POSIÇÃO DO PACIENTE-(Fig. 15.137)- O paciente deve estar deitado em decúbito dorsal na mesa bucky com os membros inferiores estendidos e posicionados com a região posterior apoiada na mesa. O plano médio sagital do paciente deve estar alinhado com a linha central da mesa. Fig. 15.137- Posicionamento do paciente para a radiográfia da pelve óssea na incidência ântero-posterior com inclinação podálica (caudal). Os membros inferiores devem estar na posição anatômica(ausência de rotação). RAIO CENTRAL(RC)- Incide com uma inclinação podálica de aproximadamente 30º, a aproximadamente 5cm acima da sínfise pubiana. FATORES RADIOGRÁFICOS KV= 2e+K: aproximado na faixa de 80KV -+ 5KVmAs: aproximado na faixa de 40mAs -+ 5mAs distância foco-filme (dFofi): 1m foco/grade: foco fino com grade móvel (bucky). Parâmetros de avaliação técnica da incidência em ântero-posterior (AP)- com inclinação podálica do raio central- (Fig.15.138a e 15.138b) - Os ramos superiores dos púbis e a sínfise pubiana aparecem sem superposição ao sacro. Fig. 15.138a- Radiografia da pelve óssea (bacia) em ântero-posterior com inclinação podálica. Fig.15.138b- Anatomia radiográfica da pelve óssea (bacia) na incidência em ântero-posterior com inclinação podálica do raio central. 1- Ìlio; 2- Ramos do púbis; 3- Espinha isquiática; 4- Sínfise púbica; 5- Cabeça do fêmur; 6-Colo do fêmur;7- Trocanter maior; 8- Trocanter menor; 9- Teto do acetábulo ;10-Articulação sacroiliaca; 11- Crista ilíaca; 12- Espinha ilíaca ântero-superior. ÂNTERO-POSTERIOR (AP) COM INCIDÊNCIA CEFÁLICA TAYLOR/OUTLET Também conhecida como incidência de Taylor ou bacia em outlet, é usada como complementar no estudo radiográfico da pelve óssea (bacia). O termo inglês outlet aqui significa "vista por fora", que corresponde á imagem da bacia vista por fora. Essa incidência é indicada no estudo radiográfico dos ramos dos púbis e dos ísquios e da sínfise pubiana. O paciente deve permanecer imóvel durante a realização da incidência. POSIÇÃO DO PACIENTE (Fig. 15.135)- O paciente deve estar deitado em decúbito dorsal na mesa bucky com os membros inferiores estendidos e posicionados com a região posterior apoiada na mesa. O plano médio sagital do paciente deve estar alinhado com a linha central da mesa. Figura. 15.135- Posicionamento do paciente para a radiografia da pelve óssea (bacia) em ântero-posterior com inclinação cefálica do raio central. Os membros inferiores devem estar na posição anatômica (ausência de rotação). RAIO CENTRAL (RC)- Incide com uma inclinação cefálica de aproximadamente 30º, a aproximadamente 5cm abaixo da sínfise pubiana. FATORES RADIOGRÁFICOS KV= 2e+K: aproximado na faixa de 80KV -+ 5KVmAs: aproximado na faixa de 40mAs -+ 5mAs distância foco-filme (dFofi): 1m foco/grade: foco fino com grade móvel (bucky) Parâmetros de avaliação técnica da incidência em ântero-posterior (AP)- com inclinação cefálica do raio central- (Fig.15.136a e 15.136b) - Os ramos superiores dos púbis e a sínfise pubiana aparecem superpostos ao sacro. Figura 15.136a- Radiografia da pelve óssea (bacia) em ântero-posterior com inclinação cefálica do raios central. Figura 15.136b- Anatomia radiográfica da pelve óssea (bacia) na incidência em ântero-posterior com inclinação cefálica do raio central. 1- Ìlio; 2- Ramo superior do púbis; 3- Espinha isquiática; 4- Forame obturador; 5- Cabeça do fêmur; 6- Colo do fêmur; 7- Trocanter maior; 8- Trocanter menor; 9- Teto do acetábulo; 10- Articulação sacroíliaca; 11- Crista ìliaca Fonte: Técnicas Radiográficas - Princípios Radiográficas, Anatomia Básica e Posicionamento INCIDÊNCIAS PARA A SÉRIE DA SÍNDROME DO IMPACTOREGIÃO FEMORO ACETABULAR ESTUDO RADIOLÓGICO DO QUADRIL INCIDÊNCIAS: LEQUESNE, DUCROQUET, DUNN, CROSS TABLE Material gentilmente cedido pelo Medico Ortopedista e Traumatologista Kleber Rangel SÍNDROME DO IMPACTOO quadril é uma articulação do tipo bola e soquete, na qual a cabeça do fêmur (esférica), se relaciona com a cavidade da bacia, que tem a forma côncava, chamado de acetábulo. Quando existe qualquer alteração no formato da cabeça ou do acetábulo haverá um impacto entre essas partes, o que irá provocar a destruição da cartilagem articular e consequentemente artrose ENTRE AS CAUSAS: Esporte de impacto como: artes marciais e corridas de longa distância. RETROVERSÃO ACETABULAR *Excesso de osso ântero-superior do rebordo acetabular. *Crossover-Sign Num acetábulo com sobre cobertura ântero-superior, a linha do rebordo interior começa proximalmente por ser lateral à linha do rebordo posterior, depois cruza-a torna-se medial. Esse cruzamento das linhas dos rebordos, no RX AP, é conhecido por "crossover sign", sinal do 8 ou sinal da laçada. Já numa bacia normal à linha do rebordo anterior do acetábulo ( a azul na imagem) é interna relativamente à linha do rebordo posterior (linha vermelha). Estas linhas dos rebordos apenas se tocam na extremidade próximal. ALTERAÇÕES CRITÉRIO PARA UM ÓTIMO POSICIONAMENTOA radiografia AP deve ser feita com critérios para uma rigorosa avaliação das linhas dos rebordos. A angulação crâniocaudal ou transversa, mesmo que ligeira, podem mimetizar uma sobre-cobertura. Na radiografia em AP os buracos obturadores e os pequenos trocânteres deverão aparecer perfeitamente simétricos. A ponta do cóccix deve apontar para a sínfese púbica e ficar de 1 a 2 cm desta. LEQUESNERX QUADRIL-FALSO PERFIL LEQUESNEIncialmente colocar o paciente em perfil com o lado a ser estudado próximo ao filme. Partindo desde perfil rodar o paciente no sentido posterior formando um ângulo de 25º com o perfil ou 65º em uma oblíqua posterior. POSICIONAMENTO PARA A INCIDÊNCIA DE LEQUESNE
*Paciente em decúbito dorsal. *Flexionar fêmur e joelho (do lado do estudo), formando um ângulo de estudo de 90º. *Abduzir o MI a ser radiografado em 45º. *Raio perpendicular à mesa e centrado no ponto médio entre a sínfise púbica e a espinha ilíaca ântero-superior. Esta radiografia mostra bem uma boa mobilidade na incidência de DUCROQUET. Podemos visualizar o colo femural bem alongado, trocanter menor visível em perfil internamente. Posição supina com o quadril fletido 45º e abduzido à 20º graus. Raio perpendicular à mesa e centrado no ponto médio entre a sínfise púbica e a espinha ilíaca ântero posterior. Em qual altura o raio central deve incidir nas incidências AP de pelve?Raio central
com um ângulo 30º cranial, orientado para o centro da pelve ± 5 cm acima do nível entre as articulações coxo femorais.
Qual a angulação do raio central na incidência de Zanca?Zanca- Inclinação cranial de 20°, essa incidência e importante para a avaliação da articulação acromioclavicular, pois a inclinação cranial elimina a sobreposição da parte posterior do acrômio.
Como é feito o RX da pelve?O exame de Raio-X de Bacia estuda a bacia, suas articulações e observa, por exemplo, fraturas, deslocamentos e fissuras ósseas.. Para a realização do Raio-X de Bacia, o paciente deita-se na maca ou fica em pé contra uma superfície, sendo que seu posicionamento é orientado pelo técnico.. Quais as incidências de pelve?Em relação à pelve, os parâmetros são: (Figura 1). 2.1 Incidência pélvica (IP), definida como o ângulo entre uma linha perpendicular ao ponto médio do platô sacral, e uma linha que liga este ponto até o eixo central da cabeça femoral.
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