Qual estado tem a menor população do brasil 2022

AFP

A difícil convivência entre Bento XVI e seu sucessor, Francisco

Bento XVI, falecido neste sábado (31), aos 95 anos, prometeu após a sua renúncia, em 2013, não ofuscar seu sucessor, o papa Francisco. Mas, na realidade, nunca se deixou esquecer, alimentando a saga de "dois papas", amigos e ao mesmo tempo rivais. Algumas de suas decisões marcaram uma vontade diferente e provocaram desconcerto em muitos católicos: continuou chamando-se "Papa Romano Pontífice emérito Bento XVI", o nome que o alemão Joseph Ratzinger escolher ao ser eleito papa em 2005; e continuou usando batina branca e morando no Vaticano. A presença de dois papas, "os dois de branco", como reforçou a imprensa na época, provocou um problema inédito na história recente da Igreja. O primeiro pontífice a renunciar ao Trono de Pedro em seis séculos tinha prometido viver "escondido do mundo" em um antigo mosteiro, levando uma vida de contemplação e pesquisa acadêmica. Mas acabou intervindo em temas delicados, como o abuso sexual praticado por padres, e pronunciando-se sobre a possibilidade de ordenar homens casados sacerdotes. Em 2020, a contribuição do ancião Bento XVI em um livro de defesa do celibato foi interpretada como uma nova tentativa de pressionar Francisco, orquestrada pelos opositores do papa argentino. Setores ultraconservadores da Igreja transformaram Bento XVI no símbolo da ortodoxia teológica frente a Francisco, a quem chegaram a chamar de herege por sua abertura no campo social. Muitos especialistas afirmam que esta tensão pode ter sido alimentada pela falta de regras precisas sobre o papel de um pontífice que renuncia. - Bento versus Ratzinger - "Houve indícios de possíveis problemas desde o começo", escreveu Richard Gaillardetz, professor de teologia católica do Boston College no National Catholic Reporter. "A publicação de pontos de vista sobre temas controversos, quando provêm de uma pessoa que insiste em merecer o título de papa (ainda que emérito), veste-se com as indumentárias papais e reside no Vaticano, representa um problema profundo", acrescentou. Muitos apoiadores de Bento XVI avaliam, inclusive, que ele deveria ter usado seu nome de registro, Joseph Ratzinger, quando assinou sua contribuição para o livro polêmico. O historiador Francesco Margiotta Broglio, chefe da Comissão para a Liberdade Religiosa da Itália, considera que "Ratzinger não deveria nem escrever, nem falar". - Complô contra Francisco - A idade avançada de Bento XVI, que sempre teve uma saúde delicada e nos últimos anos enfrentou dificuldades para falar e escrever, levou observadores a se perguntarem se ele era o real autor das reflexões publicadas. "É provável que alguns prelados contrários a Francisco tenham tentado ocultar um complô sob o manto do papa emérito", comentou Massimo Faggioli, professor de teologia da Universidade de Villanova. Bento XVI admitiu, ao renunciar, que não tinha forças, nem mentais, nem físicas, para reinar sobre o destino de mais de 1,2 bilhão de católicos. Seu secretário pessoal, Georg Gaenswein, contou em 2016 que o pontífice emérito estava "desaparecendo lentamente". "As intervenções de Bento XVI nos últimos anos geraram dúvidas, dada sua enfermidade e idade (...) Algumas pessoas pensam que ele pode ter sido manipulado por quem queria desacreditar Francisco, mesmo que o próprio Bento não quisesse", disse Gaillardetz. Faggioli considera necessário estabelecer o que se deve fazer com um papa emérito, visto que este problema pode voltar a ocorrer. Não se exclui que, a partir de agora, os pontífices que renunciarem tenham que abrir mão das insígnias papais e de morar no Vaticano. Este mês, Francisco revelou ter assinado uma carta de renúncia há quase uma década caso sua saúde o impeça de continuar desempenhando suas funções. bur-kv/mar/js/meb/mvv

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (29) a relação com o número de pessoas que vivem em cada uma das 5570 cidades brasileiros. A resolução 10/2013 com a listagem de todos os municípios foi publicada no Diário Oficial da União, com data de referência em 1ª de julho de 2013.

No panorama geral, a pesquisa revelou que o Brasil já tem mais de 200 milhçes de habitantes (201.032.714) e que o número de pessoas começará a diminuir a partir de 2043, depois de um período de baixo crescimento, e chegará a 218,173 milhçes em 2060. Na divisão por estado, São Paulo continua sendo a mais populosa com 43,6 milhçes de moradores, seguido por Minas Gerais, 20,59 milhçes, Rio de Janeiro 16,3 milhçes e Espírito Santo 3,8. A capital paulista também continua no posto de mais populosa do país, com 11,8 milhçes (número maior que o de 22 estados e do Distrito Federal).

Serra da Saudade (MG) é a cidade com menos habitantes-825 habitantes- seguido de Borá (SP), que aparecia empatada com o município mineiro até o ano passado, e hoje possui 834 residentes.

A projeção das populaççes é feita anualmente a pedido do Tribunal de Contas da União (TCU) e serve de base de cálculo para a distribuição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). As prefeituras que não concordarem com os dados do Censo Populacional têm 20 dias a contar de hoje para apresentarem reclamaççes fundamentadas ao IBGE. O Instituto enviará as informaççes definitivas ao TCU até 31 de outubro.

Migração: Na projeção dos estados que terão maior volume migratório (entrada de imigrantes menos a saída de emigrantes) o estudo indica que, a Bahia terá o maior saldo migratório negativo em 2020 e 2030 - 46,6 mil e 39,3 mil pessoas deverão deixar o estado no período. Nos mesmos anos, Maranhão, Rio Grande do Sul, Ceará, Alagoas, Piauí e Pernambuco também terão saldos migratórios negativos ainda expressivos, acima de 10 mil emigrantes. Já as unidades da Federação que devem ter os maiores saldos positivos - acima de 10 mil imigrantes - nos dois anos são Santa Catarina, São Paulo, Goiás, Distrito Federal e Espírito Santo. Santa Catarina deve se manter na liderança, com um saldo de 37,1 mil imigrantes s em 2020 e 34,3 mil em 2030.

Veja a relação de estados por população:

EstadoPopulação
Região Sudeste
São Paulo 43.663.672
Minas Gerais 20.593.366
Rio de Janeiro 16.369.178
Espírito Santo 3.839.363
Região Nordeste
Bahia 15.044.127
Pernambuco 9.208.551
Ceará 8.778.575
Maranhão 6.794.298
Paraíba 3.914.418
Rio Grande do Norte 3.373.960
Alagoas 3.300.938
Piauí 3.184.165
Sergipe 2.195.662
Região Sul
Rio Grande do Sul 11.164.050
Paraná 10.997.462
Santa Catarina 6.634.250
Região Norte
Pará 7.969.655
Amazonas 3.807.923
Rondônia 1.728.214
Tocantins 1.478.163
Acre 776.463
Amapá 734.995
Roraima 488.072
Região Centro-Oeste
Goiás 6.434.052
Mato Grosso 3.182.114
Distrito Federal 2.789.761
Mato Grosso do Sul 2.587.267

Acesse a publicação no Diário Oficial da União aqui

Fonte: Portal Federativo

Data de Publicação: sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Qual é o estado com a menor população do Brasil?

Já o menos populoso é Roraima, com 652.713 moradores.

Quais os estados mais populosos do Brasil 2022?

São Paulo continua sendo o estado mais populoso, com 46 milhões de habitantes. Já o segundo é Minas Gerais (20,7 milhões), seguido do Rio de Janeiro (16,6 milhões) e Bahia (14,6 milhões). No outro extremo, os cinco estados menos populosos do país estão na Região Norte: Roraima, Amapá, Acre, Tocantins e Rondônia.

Quantos habitantes tem em cada estado do Brasil 2022?

Lista
Posição
Unidade federativa
População (Prévia 2022)
1
São Paulo
46 024 937
2
Minas Gerais
20 732 660
3
Rio de Janeiro
16 615 526
4
Bahia
14 659 023
Lista de unidades federativas do Brasil por população - Wikipédiapt.wikipedia.org › wiki › Lista_de_unidades_federativas_do_Brasil_por_p...null

Qual a menor cidade do Brasil hoje?

Serra da Saudade (MG) é a menor cidade do Brasil em população e conta com 781 habitantes (censo 2017).